Mas, como esse produto deve ser aplicado e qual o processo correto? 

Descubra a seguir!

O que é um Removedor de Ferrugem? 

O removedor de ferrugem é um produto químico capaz de retirar os resíduos de oxidação e corrosão de superfícies metálicas. Ele tem princípios decapantes e fosfatizantes que reduzem visivelmente os danos causados pela ferrugem. 

Além disso, a substância também cria uma camada protetora à base de fosfato na superfície onde foi aplicada, reduzindo as chances de um novo processo degradativo.

Outra funcionalidade do removedor é facilitar a adesão de tintas e blindagens através da sua função desengraxante, que elimina óleos e graxas. 

Quais materiais são necessários para aplicar o Removedor?

Antes de começar o processo de remover a ferrugem do seu automóvel, atente-se aos materiais que devem ser usado pelo profissional:

• Removedor de ferrugem de boa qualidade;
• Fita adesiva;
• Lixa de polimento;
• Pano de microfibra; 
• Verniz protetor; 
• Tinta; 
• Espátula. 

Agora, com todos os materiais separados e em mãos, vamos descobri como deve ser feita a aplicação do produto, a fim de garantir a conservação da lataria.

Passo a Passo: como aplicar o Removedor de Ferrugem? 

Identifique os locais que possuem manchas de ferrugem e planeje a sua aplicação, que deve ocorrer da seguinte forma:

1. Isole e Lixe a Área

Comece isolando e protegendo a área de reparação adequadamente. Você pode utilizar fita de papel ou folhas kraft, como preferir. 

Em seguida, lixe o local até que o metal fique exposto, tirando toda a tinta e resquícios de ferrugem. Feito isso, limpe o local com um pano. 

2. Aplique o Produto

Agora, utilizando o produto em spray, aplique camadas generosas em toda a área limpa. É indicado que sejam feitas de duas a três demãos, seguindo o intervalo recomendado na embalagem. 

Além disso, a aplicação pode ser feita com o auxílio de uma espátula, para deixar tudo uniforme. Depois de seco, lixe novamente até obter uma superfície lisa e bem nivelada.

3. Faça a Pintura e o Polimento

A última etapa é a pintura da área trabalhada e o polimento para finalizar e dar brilho à restauração. 

Para a pintura, a tinta spray deve ser aplicada a uma distância de 30 centímetros da zona de reparação, sempre de baixo para cima e da esquerda para a direita. Respeite o tempo de secagem estipulado para cada produto e aplique até três camadas, conforme necessário. 

Já com a tinta completamente seca, o polimento é feito com uma camada de pasta abrasiva e outra de cera. A última etapa é a aplicação do verniz, que dá brilho e protege a aparência do automóvel.

O procedimento pode ser realizado em casa?

Ressaltamos que não é recomendado fazer reparos automotivos em casa, devido à falta de técnica, risco de acidentes e a possibilidade de danos ao veículo. 

É melhor deixar trabalhos complexos para profissionais qualificados, que entendem os procedimentos, possuem as técnicas adequadas e têm sempre materiais de qualidade em mãos. 

Portanto, se você deseja remover a ferrugem do seu veículo e conservá-lo por mais tempo, conte com os serviços da Mecânica Garrett!

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Além disso, essas ferramentas também são indispensáveis a um profissional em formação, contendo o material básico para ele começar a trabalhar e dar os primeiros passos na carreira. 

Porém, como saber quais são as ferramentas que não podem faltar no kit martelinho de ouro? 

Descubra a seguir!

Para que serve um Kit Martelinho de Ouro?

Esse kit possui todas as ferramentas essenciais à aplicação da técnica do martelinho de ouro, que consiste na eliminação de amassados e desníveis na lataria sem a necessidade de pintura. 

É capaz, ainda, de reparar arranhões, batidas e danos por pedras ou granizo. Sendo útil, também, para grandes estragos, desde que estes sejam mais superficiais. 

E, caso você esteja se perguntando, nenhuma das ferramentas deste kit é composta de ouro. Na verdade, o nome remete à suavidade e delicadeza que a técnica utiliza nos reparos, por isso, é chamada de martelinho de ouro. 

Afinal, o que não pode faltar no Kit Martelinho de Ouro?

Para compor um kit funcional e efetivo para aplicar a técnica do martelinho de ouro, é preciso ter, obrigatoriamente, algumas das ferramentas a seguir:

• Martelo para lataria; 

• Martelo de alumínio;

• Martelo de aço;

• • Lixadeira politriz (para kits profissionais);
  • Soprador térmico (para kits profissionais);
  • Ventosas variadas;
  • Alavancas de inox (até 12 tipos);
  • Cola quente;

• Repuxadeira de aço;

• Hastes de diversos tamanhos.

Todos estes dispositivos compõem um kit completo de martelinho de ouro, que não te deixará na mão e se adaptará a qualquer situação! 

Quais cuidados é preciso ter ao usar o Kit Martelinho de Ouro?

Antes de utilizar seu kit, você deve tomar alguns cuidados, a fim de garantir que a manutenção seja bem sucedida.

Confira:

1. Garanta as boas condições das ferramentas 

Se você notar alguma ferramenta quebrada ou danificada, procure substituí-la o quanto antes. Utilizar ferramentas que não estão em condições adequadas de uso pode piorar a situação do seu veículo. 

2. Verifique se alguma manutenção já foi feita

Se o amassado ou arranhão estiver em um local que já passou por manutenção ou remendo anteriormente, procure evitar manuseá-lo sem a orientação de um profissional. 

Mexer no local indevidamente pode acabar danificando o reparo realizado no passado, causando maiores problemas. 

3. Use equipamentos de proteção individual

Ao fazer um reparo no veículo, qualquer que seja, é preciso utilizar equipamentos de proteção para evitar que estilhaços e outros elementos causem ferimentos. Para os serviços caseiros, tenha sempre luvas grossas e óculos de proteção. 

O mais indicado seria o uso de capacetes com proteção acrílica, botas de borracha ou couro e roupas grossas. Por isso, evite trabalhos mais específicos em casa, prefira levar o veículo a uma oficina especializada.

4. Conheça as técnicas adequadas

Para usar o kit martelinho de ouro, conhecer a técnica é fundamental para que não sejam cometidos erros que prejudiquem ainda mais a lataria. 

Apesar de muitos tutoriais estarem disponíveis na internet, é importante ressaltar que apenas um profissional pode fazer o serviço corretamente.

Ao adquirir um kit desses, procure orientação do seu mecânico de confiança e leia o manual das ferramentas, sabendo quando e onde utilizá-las com segurança. Certifique-se, também, de realizar apenas as manutenções indicadas por ele. 

Evitar esse tipo de procedimento caseiro é fundamental. Embora você possa utilizá-lo como uma manutenção provisória, é importante procurar uma oficina que possa avaliar possíveis comprometimentos. 

Sendo assim, não corra riscos e coloque seu automóvel nas mãos de quem tem experiência no assunto. 

Conheça os serviços de martelinho de ouro da Mecânica Garrett!

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O polimento de um carro é um processo invasivo para a pintura e blindagem, por isso, deve ser feito cautelosamente, sempre com produtos adequados e de confiança. Somente assim você poderá obter o tão esperado resultado! 

Mas, afinal, como escolher o tipo certo de estopa para polir o automóvel? 

Confira agora!

O que é uma Estopa para Polimento?

A estopa é um produto de origem têxtil composto por fibras naturais desfiadas e reagrupadas posteriormente, criando aglomerados de tecido mais espesso, ideais para limpeza e polimento de automóveis. 

Em sua grande maioria, as estopas são feitas de algodão, provocando menor atrito e prevenindo danos e arranhões à lataria do carro no momento do polimento. 

Quais são os principais tipos de Estopa para Polimento?

Apesar de o produto original ser o algodão, existem três composições atuais para a estopa:

Algodão 

Sendo composta 100% de algodão natural, essa estopa absorve qualquer resquício de sujeira que possa estar presente na lataria, sem provocar danos ou riscos. Ela também é chamada de estopa branca ou crua.

Material Sintético

A estopa de material sintético é semelhante a de algodão, porém, apresenta maior resistência, podendo ser aplicada para limpezas e polimentos mais agressivos, como a nivelação de riscos e outras deformidades. 

Microfibra

A microfibra é um tecido mais utilizado para limpezas delicadas. Ela pode ser aplicada em vidros e plásticos transparentes, tirando o excesso de sujeira sem causar danos. 

Como escolher a Estopa correta para Polimento Automotivo?

Para escolher a estopa certa, é preciso considerar alguns fatores importantes:

Tamanho 

Leve em consideração as dimensões da estopa de polimento, pois ela deve ser adequada à área que você pretende polir. 

Seja um polimento total ou um simples retoque nos faróis, escolher o tamanho ideal é fundamental para que você tenha um polimento uniforme.

Densidade

A densidade do tecido é importante, pois determinará a sua durabilidade e a forma como irá espalhar e absorver o produto de polimento. Além disso, a densidade também diz respeito à permeabilidade do material.

Composição

Por fim, o material que compõe a estopa também deve ser escolhido com cautela, sendo adequado para cada tipo de limpeza e necessidade de polimento. Cada material se adequa a um tipo de polimento, seja ele mais leve ou pesado.

Posso polir meu carro em casa?

Alguns tipos de polimento são mais fáceis e podem ser feitos em casa, após a lavagem. Entretanto, é preciso evitar fazer esse procedimento de forma caseira, pois podem ocorrer danos definitivos na lataria do veículo.

A escolha da técnica utilizada e dos produtos aplicados deve ser tomada por um profissional, para que o polimento possa ser feito corretamente. Além de garantir maior segurança e êxito no processo.

Você pode continuar garantindo a conservação do seu automóvel escolhendo uma oficina experiente e de confiança.

Faça seu polimento automotivo na Mecânica Garrett!

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Apesar de ser uma novidade e uma tendência para o futuro, os carros elétricos são um mistério para muitos e uma fonte de dúvidas. 

Por isso, neste post, vamos entender os prós e contras desse tipo de veículo e apresentar se a alternativa realmente vale a pena atualmente. 

Confira!

Qual é a proposta do Carro Elétrico?

Os motores elétricos surgiram com a promessa de substituir o motor a combustão e reduzir o consumo de combustíveis fósseis e a emissão de gases poluentes. 

Nesse caso, a energia elétrica é utilizada como combustível, alimentando uma bateria recarregável capaz de fazer o veículo funcionar. 

Contudo, apesar da promessa renovável, o carro elétrico ainda é pouco acessível devido ao seu custo elevado, provocado pelo valor alto dos materiais e do processo de produção.

Qual a tecnologia por trás dos Carros Elétricos?

A tecnologia por trás dos carros elétricos é composta por quatro componentes fundamentais: bateria, inversor, motor de indução e sistema de recuperação de energia. 

Eles são responsáveis por fazer o mecanismo do veículo recarregável funcionar a partir de uma corrente elétrica efetiva e eficiente. 

Mas, como isso acontece?

Como esse modelo de carro funciona?

Basicamente, a bateria recarregável armazena a energia elétrica que irá mover o veículo, enquanto o inversor é responsável por converter a corrente elétrica contínua em corrente alternada e a leva até o motor de indução. 

Com a chegada da corrente elétrica alternada, os mecanismos do motor são acionados, fazendo com que o veículo funcione. 

Além desse mecanismo, os carros elétricos contam com uma tecnologia fundamental de recuperação de energia. Essa ferramenta capta a energia que seria gasta ao veículo frear, direcionando-a para alimentar o motor. 

Em um carro à combustão, quando utilizamos o freio, parte da energia é convertida em calor e perdida. Já no veículo elétrico isso não acontece, devido ao reaproveitamento de energia. 

Outro mecanismo interessante do carro elétrico reduz a quantidade de atrito no motor, tornando-o mais frio e o deixando livre de emissão de poluentes. Além disso, os ruídos produzidos pelo carro elétrico são, notoriamente, menores do que os veículos tradicionais. 

Quais são os tipos de Carros Elétricos no mercado?

Os carros 100% elétricos não são os únicos a utilizar a eletricidade, pois existem outros modelos disponíveis no mercado que podem ser um pouco mais acessíveis e versáteis. 

Confira:

Plug-in Electric

Esse tipo de carro é totalmente elétrico e movido pela energia armazenada em uma bateria. Ele deve ser recarregado sempre a cada uso, da mesma forma que abastecemos carros comuns. 

Plug-in  Híbrido

Os carros híbridos são um tipo de veículo diferente e cada vez mais comuns, podendo funcionar tanto com eletricidade quanto com combustível. Dessa forma, caso um esgote, você terá o reservatório de outro pronto para continuar andando.

Híbrido Elétrico 

O híbrido elétrico é um pouco diferente do plug-in híbrido. Neste caso, apesar de funcionar também à base de eletricidade, ele não pode ser carregado. 

A fonte de energia desse carro elétrico é o reaproveitamento da energia do sistema, que é captada durante o uso e direcionada para carregar a bateria. 

Como é feito o carregamento desses veículos?

Os veículos elétricos podem ser recarregados por tomadas simples e residenciais de 127v e 220v, no entanto, a carga completa pode durar até 20 horas. Porém, graças aos wallbox, carregadores de parede, esse tempo de recarga pode ser reduzido para 4 horas. 

Já nos eletropostos, destinados especificamente a meios de condução elétricos, a recarga pode ser facilmente realizada, levando um tempo curto de apenas 40 minutos. 

Assim como em carros à combustão, o intervalo entre uma recarga e outra depende muito do funcionamento do veículo e sua quilometragem. De forma geral, uma carga completa pode durar entre 200 km e 350 km. 

Quais as vantagens promovidas pelo Carro Elétrico?

Dentre algumas das principais vantagens do veículo movido à eletricidade podemos citar:

• Não emite poluentes;
• Menos ruídos;
• Melhor aproveitamento de energia;
• Facilidade de condução;
• Sustentabilidade.

Quais as desvantagens do Carro Elétrico?

Por outro lado, o carro elétrico também tem alguns pontos negativos que precisam ser considerado.Dentre as desvantagens mais preocupantes é preciso ressaltar:

• Exploração de matéria-prima para fabricação das baterias;
• Dificuldade para reciclagem das baterias;
• Valor de mercado pouco acessível;

Apesar de ser uma boa ideia, o veículo movido a energia ainda pode apresentar grandes desafios que devem ser superados para garantir que possa cumprir o que promete para o futuro do transporte.

Por que conservar os veículos atuais? 

Enquanto os problemas dos carros elétricos não são resolvidos, podemos cuidar do meio ambiente de outra forma, conservando os automóveis que já existem e são usados. 

Cuidar dos carros existentes irá aumentar a sua vida útil, dessa forma, ocorrerá menor descarte de materiais utilizados na fabricação de novos automóveis e que são de difícil decomposição e reciclagem. 

É preciso entender que os componentes da bateria de um carro são nocivos e poluentes e, por isso, devemos cuidar para que não sejam descartados em uma velocidade maior do que deveriam. 

Além disso, ainda existem fontes de geração de energia elétrica que exploram o meio ambiente de forma não sustentável. Por isso, apesar de não emitir poluentes, os veículos elétricos podem estar contribuindo para outros danos à natureza. 

De tal modo, a melhor ideia continua sendo investir na preservação do seu veículo. Assim, não será preciso substituí-lo em um curto espaço de tempo e contribuindo para uma vida útil mais longa, você retarda o descarte. 

Ou seja, você é capaz de cuidar do meio ambiente mesmo sem um carro elétrico! 

Para manter seu veículo em boas condições e garantir seu funcionamento por mais tempo, conheça os serviços da Mecânica Garrett!

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Assim como todo o veículo, o sistema de ar condicionado também é importante, principalmente quando se trata do início do verão, época em que é comum todo mundo buscar estratégias para se refrescar. 

Neste artigo, vamos entender um pouco mais sobre como é feita a manutenção do ar condicionado dos carros e com que frequência é preciso realizá-la. 

Confira!

Por que é preciso fazer a Manutenção do Ar Condicionado?

Cuidar do ar condicionado é fundamental para evitar problemas mais graves. 

O mecanismo de resfriamento do ar dos automóveis dispõe de meios que podem afetar diretamente a nossa saúde e, por isso, devemos estar atentos à revisão regular desse sistema. 

Manter o bom funcionamento do automóvel, de modo geral, é essencial. Dessa forma, é possível impedir que um problema já existente comprometa outras peças e funções do veículo, causando um mal ainda maior. 

Além disso, em verões rigorosos, como os que enfrentamos no Brasil, o ar condicionado é um meio de garantir conforto e bem-estar. Logo, ficar sem ele pode causar uma grande dor de cabeça!

Qual a estrutura do Ar Condicionado dos Veículos?

Antes de entendermos sobre a manutenção e sua regularidade, primeiro precisamos entender a estrutura do condicionado automotivo. Basicamente, ele possui um sistema integrado por: 

Compressor 

Essa é a peça principal do ar condicionado, sendo responsável por recolher o fluido refrigerante, armazená-lo e descartá-lo na forma de gás pressurizado aquecido. 

Condensador

O condensador, por sua vez, funciona como uma espécie de radiador, esfriando o ar quente que vem, comprimido, do compressor. 

Evaporador

Essa peça é a responsável por enviar o ar frio em direção à cabine do veículo. Ele recebe o fluido refrigerante, entrando em contato com o calor externo do automóvel e enviando o ar gelado para dentro. 

Válvula de expansão

A válvula de expansão controla o fluxo de gás, fazendo com que seja mantida a temperatura ideal dentro do veículo.

Filtro secador

Por fim, o filtro secador é o que garante a proteção do ar condicionado, impedindo que partículas e substâncias entrem no compressor. 

Todas essas peças são extremamente importantes para o funcionamento adequado do sistema automotivo. 

Como é feita a Manutenção do Ar Condicionado?

Agora que conhecemos todas as peças fundamentais, veremos como é feita a manutenção do ar condicionado automotivo para atender às necessidades específicas de cada usuário. 

Quando você leva o seu veículo para uma revisão, o procedimento básico é realizar a troca do filtro de ar, verificação da pressão do gás do ar condicionado e das mangueiras. O ideal é que este pequeno procedimento seja feito a cada seis meses. 

Além disso, o uso de fluidos é essencial para que mantenha os componentes lubrificados, garantindo todas as funcionalidades desse aparelho. 

Por isso, é importante levar o automóvel para a revisão dentro do prazo, não excedendo um ano de intervalo entre uma avaliação e outra. Caso contrário, um simples problema no ar condicionado automotivo pode se agravar e sair caro!

Quais sinais indicam a necessidade de Manutenção?

Além da necessidade de uma avaliação semestral, você deve ficar atento a alguns sinais que podem surgir no seu ar condicionado, significando que há algum problema que deve ser resolvido:

1. Odores diferentes

É normal que, no inverno, os motoristas esqueçam de ligar o ar condicionado do carro, o que pode provocar o acúmulo de partículas que, mais tarde, provocam o mau cheiro do ar. 

Mas, se você usa o seu ar condicionado rotineiramente e notou algum odor diferente, é preciso levar o veículo para manutenção. 

Esse odor pode ser proveniente da falta de higienização do aparelho, necessidade de troca do filtro ou, até mesmo, vazamento de algum gás no sistema de refrigeração. 

2. Barulhos 

O ar condicionado automotivo emite alguns sons típicos de refrigeramento. Mas, se houver sons excessivos e estranhos, considere levá-lo a um especialista. Nesse caso, podem haver peças soltas ou que precisam de uma nova lubrificação. 

Nunca devemos ignorar esse sinal pois ele pode ser o começo de um mau funcionamento e esse é o momento certo para fazer uma revisão.

3. Desempenho 

Em dias mais quentes, o ar condicionado do carro pode demorar mais para atingir uma temperatura agradável. Porém, não é normal que ele não gele o que promete ou demore muito tempo para garantir uma boa temperatura.

Isso pode caracterizar um problema que impede que o ar circule pelo mecanismo, provocando um mau funcionamento.

Aqui, é provável que seu veículo precise de uma manutenção o quanto antes, para que não haja comprometimento de outras funções. 

4. Problemas respiratórios recorrentes

Aquela tosse ou crise de espirro que não melhora nunca pode estar ligada à qualidade do ar que você respira.

De tal maneira, ao apresentar esse tipo de quadro, é importante considerar que a fonte do problema pode ser o ar condicionado do carro. 

A falta de higienização e troca do filtro podem causar esse tipo de sintoma, afetando, diretamente, a nossa saúde. 

Como cuidar melhor do Ar Condicionado Automotivo?

Existem algumas medidas que podem prolongar a vida útil do seu ar condicionado. 

Veja quais são as principais delas:

Siga as recomendações do fabricante

Pode parecer uma dica boba mas os manuais são muito importantes para a conservação do ar condicionado. Afinal, ele contém as orientações específicas do fabricante para o seu modelo e ensinará como cuidar de cada sistema.

Utilize o ar também em dias frios

Não se esqueça de ligar o sistema em dias frios para mantê-lo funcionando. Você pode usar a opção de ar quente pelo menos uma vez por semana para deixá-lo ativo. Assim, não terá surpresas quando precisar usar o ar condicionado no verão.

Mantenha a manutenção em dia

Por último, não se esqueça que a higienização, troca de filtro e lubrificação do mecanismo é importante para manter o funcionamento adequado do seu ar condicionado.

Portanto, a cada seis meses, busque um serviço especializado para garantir que tudo esteja dentro dos conformes. Afinal, um veículo bem cuidado é sinônimo de segurança, conforto, economia e saúde!

Conheça os serviços da Mecânica Garrett e faça a manutenção do seu ar condicionado automotivo com quem tem experiência no assunto!

O post Manutenção de Ar Condicionado Automotivo: o que você precisa saber? apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Afinal, é importante adotar estratégias capazes de conservar o automóvel por mais tempo.

Nesse sentido, a personalização e adição de luzes é uma tendência, principalmente, entre os mais jovens, tendo como finalidade valorizar o veículo e garantir a segurança no trânsito. 

A seguir, você vai entender um pouco mais sobre os cuidados com a iluminação automotiva e qual a sua importância. 

Por que é importante estar atento à Iluminação Automotiva?

Além de ser uma exigência legislativa que pode gerar multas, os cuidados com a iluminação automotiva são um meio de garantir a segurança de passageiros, motoristas e pedestres.

A manutenção correta dos faróis é capaz de deixar o veículo esteticamente bonito e é uma forma fácil de valorizá-lo para revenda.

Além disso, os faróis são responsáveis por ajudar o condutor a se guiar em períodos e trechos mais escuros, onde sua visibilidade pode ser comprometida. Por isso, realizar uma boa manutenção da iluminação automotiva é uma maneira de prevenir acidentes.

Quais cuidados devem ser tomados com os Faróis?

Existem algumas dicas simples de cuidados que você deve ter com os faróis do carro para manter toda a sua iluminação automotiva sempre em dia e pronta para o uso. 

Confira:

Vedação Adequada

É importante sempre verificar se seus faróis estão devidamente vedados. A água proveniente de chuva ou lavagens pode penetrar pela estrutura e se não houver uma boa vedação, pode causar um curto circuito que é capaz de danificar, não somente a iluminação, mas também outras partes do veículo.

Se notar que há acúmulo de água nos faróis, será necessário realizar a troca das borrachas de vedação ou, até mesmo, de toda a peça. Apesar de ser um processo fácil, não recomendamos que tente realizá-lo em casa.

Direcionamento Preciso

Para que o farol possa guiar corretamente a visão do motorista, ele precisa estar bem regulado. 

Com o passar do tempo e devido ao uso contínuo, os faróis podem acabar se desregulando por conta própria, se tornando convergentes e atrapalhando a visibilidade do condutor. 

Felizmente, esse problema é ainda mais fácil de corrigir do que o anterior. 

Basta observar, sobre um terreno plano, se os faróis estão em posição de convergência, caso a resposta seja afirmativa você deve fazer alguns apertos em parafusos e pronto!

Manutenção das Lâmpadas 

Se você notar algum farol menos intenso ou apresentando falhas, é essencial que você realize a troca antes que ele possa queimar. Dessa forma, você evita prejuízos maiores e imprevistos no meio da sua viagem.

Esteja sempre atento à validade das peças que você adiciona ao seu carro e lembre-se de realizar a revisão em um bom profissional. 

Polimento 

Os faróis produzidos atualmente são compostos de um material à base de plásticos e policarbonato e tendem a ficar amarelados e foscos com mais facilidade quando expostos à ação do tempo.

Por isso, é preciso realizar a manutenção dessas peças com frequência. 

O polimento regular impede o material de amarelar, embaçar e prejudicar a passagem de luz. Dessa forma, o cuidado rotineiro manterá o seu farol sempre transparente.

Bom, agora que você já sabe a importância de cuidar adequadamente da iluminação automotiva, conte com os serviços da Mecânica Garrett e garanta que seu veículo esteja sempre em perfeitas condições de uso!

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A seguir, vamos entender um pouco mais sobre o assunto e veremos quais são as alternativas de higienização que podem ser aplicadas aos bancos dos automóveis. 

Por que é importante limpar o Banco do seu Carro?

Pode parecer senso comum limpar o carro, mas nem todo mundo dá a devida atenção à higienização e manutenção dos assentos de um veículo. No entanto, essa limpeza é muito importante e tem impacto significativo. 

A limpeza do banco de carros é indispensável à conservação do material do estofado.

Além disso, a higienização é responsável por retirar qualquer bactéria ou microrganismo que possa se proliferar naquele ambiente, afetando a nossa saúde. 

Quando os Bancos do Carro devem ser limpos?

Em relação ao intervalo das higienizações, dependerá exclusivamente do tipo de uso do veículo. Automóveis compartilhados, como aqueles que são usados por Uber e 99, devem ser limpos com maior frequência, devido ao maior fluxo de pessoas.

Quanto aos veículos de uso próprio, é indicado limpar os bancos uma vez por semana, sempre utilizando produtos e técnicas corretas para preservar o material interno dos carros. 

Quais são os principais tipos de Higienização Interna?

Quando se trata de limpeza automotiva, temos alguns tipos de higienização disponíveis no mercado para melhor atender às necessidades dos clientes:

Lavagem a Vapor

A lavagem a vapor dos estofados é feita através de uma pistola de ar comprimido juntamente com um produto químico específico. Geralmente, utiliza-se um à base de cera de carnaúba. 

Esse tipo de limpeza elimina a sujeira de maneira eficaz, sem encharcar o assento. Dessa maneira, é possível evitar, por exemplo, que o banco de tecido absorva o resíduo químico e a água, sendo danificado. 

Aplicação de Ozônio

A limpeza com ozônio tem como principal objetivo remover odores que não saem facilmente com uma lavagem, como o odor de cigarro ou fumaça. 

Além disso, o ozônio também é efetivo contra bactérias e vírus que possam estar presentes no interior do veículo.

Higienização dos Estofados

A higienização é a prática mais comum dentro do mercado, consistindo na lavagem interna e limpeza com produtos específicos e adequados para cada tipo de estofado, visando higienizar completamente o veículo.

Existem produtos específicos para Limpar Bancos?

Sim! Existem alguns produtos específicos para a higiene dos assentos dos carros como, os limpadores a seco, hidratantes para banco de couro e limpadores bactericidas. 

Mas existem formas de limpar o seu veículo sem esses produtos e, por isso, trouxemos algumas dicas de como realizar a higiene adequada.

Como deve ser feita a Higienização do Veículo?

Para limpar o banco do carro, além de alguns produtos e misturas, é preciso realizar uma limpeza prévia e escolher os materiais corretos. 

Confira:

Aspirador de Pó

O primeiro passo para limpar o banco do seu carro é aspirá-lo para tirar o excesso de sujeira e pó que podem ficar acumulados. Passar o aspirador em todo o carro antes de iniciar a higienização irá te poupar tempo, facilitando seu trabalho. 

Toalhas Úmidas 

Se seu assento for de couro, a melhor opção é utilizar toalhas e flanelas levemente úmidas para fazer a higienização. Você pode utilizar hidratantes de couro também, para conferir brilho e conservar melhor o material. 

Mas, atenção: antes de utilizar qualquer produto em seu banco de couro verifique as especificações do fabricante para ter certeza de que não causará danos ao seu estofado. 

Além disso, vale destacar que o resultado não será tão bom quanto aquele obtido em empresas especializadas em higienização automotiva.

Receitas Caseiras 

Uma das formas mais comuns de limpar bancos em casa são as receitas caseiras. Por meio delas, é possível remover manchas e sujeiras superficiais. 

É bastante disseminada uma receita que usa um litro de água, meio copo de vinagre, um copo de álcool, uma colher de sopa de bicarbonato de sódio e um pouco de sabão neutro para fazer a limpeza dos bancos do carro.

Porém, precisamos mencionar que é arriscado usar produtos que “todo mundo usa” sem o devido conhecimento. Afinal, existem muitas substâncias que danificam o veículo, inclusive, de forma definitiva. 

Então, tome muito cuidado! 

O ideal é recorrer sempre ao básico: apenas água e sabão neutro.

Lavagem Profissional 

Por fim, vale reforçar que nenhuma dessas dicas podem substituir uma lavagem profissional, apesar de ajudarem a manter a limpeza interna do veículo. 

Portanto, leve seu carro para ser higienizado por um profissional sempre que puder.

Conte com os serviços da Mecânica Garrett, empresa especializada em cuidados automotivos!

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Produtos automotivos de qualidade, baixa exposição solar e procedimentos específicos são algumas dicas para conservar a pintura do carro.

E quando o assunto é o verniz, algumas coisas mudam, principalmente quanto aos cuidados. Afinal, um carro cheio de manchas e danos estéticos perde o valor na hora da revenda, causando prejuízos financeiros para o proprietário.

Contudo, uma das maiores dificuldades de quem tem carro é entender como conservar o verniz por mais tempo.

Por isso, conheça a seguir, 7 dicas para manter o verniz automotivo com aspecto de novo por vários anos!

1- Mantenha o carro limpo 

A lavagem automotiva deve acontecer a cada 15 dias em veículos que não estão expostos diariamente a contaminantes.

Caso este seja o seu caso, o ideal é lavar o veículo uma vez por semana, impedindo que a sujeira reincidente provoque danos à lataria.

2- Faça a descontaminação da pintura 

A lavagem retira somente as sujeiras superficiais e visíveis, mas aquelas invisíveis são mais difíceis de serem removidas.

Então, a descontaminação elimina toda a fuligem, piche, pó e qualquer outro material corrosivo.

Durante a descontaminação, uma massa abrasiva é passada em toda a área afetada. Este processo permite que a superfície do veículo volte a ter brilho e fique livre de qualquer tipo de impureza.

3- Invista na vitrificação do veículo 

Após a lavagem e descontaminação, a vitrificação aparece como uma das melhores formas de manter o verniz do carro sempre novo.

Este processo baseia-se no uso de um produto que tem na composição uma substância parecida com o vidro, o vitrificador.

Além disso, a vitrificação aumenta a durabilidade e adesão do verniz, evitando que novas substâncias corrosivas penetrem na lataria. 

Em geral, uma vitrificação bem feita pode durar até 5 anos, reduzindo a necessidade de novas aplicações no futuro.

4- Se a intenção é poupar, prefira a cristalização 

A vitrificação é uma técnica mais duradoura, portanto, é mais cara! 

Mas, não é por isso que os cuidados automotivos devem ser ignorados. Existem alternativas mais econômicas, como a cristalização, que é mais acessível e promove benefícios significativos.

O procedimento traz o brilho do carro de volta e elimina os arranhões e manchas superficiais.

Porém, a cristalização tem um tempo menor de duração, que em média é de 5 a 6 meses.

5- Tenha cuidado com o polimento 

O polimento automotivo é a melhor opção quando o verniz começa a escorrer ou diante de grandes imperfeições estéticas.

Se você precisa retocar a pintura, o processo é uma etapa obrigatória, principalmente quando a vitrificação ou a cristalização vão ser realizadas em seguida.

Algumas pessoas fazem o polimento do veículo em casa, o chamado polimento caseiro. No entanto, o polimento realizado dessa maneira não é uma prática recomendada.

Os resultados têm uma qualidade inferior e nunca ficam próximos do polimento realizado por um profissional. Então, jamais aplique polimentos por conta própria, uma vez que cada veículo necessita de um tipo específico de cera.

6- Evite manter o veículo sob o sol forte

Com o recorde de temperatura apresentado nos últimos meses, estacionar o carro direto no sol pode comprometer a pintura mais facilmente.

Sendo assim, especialistas orientam que os veículos fiquem na sombra a maior parte do tempo.

Caso não seja possível, invista em capas protetoras para automóveis, que visam neutralizar a ação dos raios UVA e UVB, além de impedirem que fezes de pássaros e frutos ou folhas de árvores caiam diretamente na lataria.

7- Escolha uma mecânica experiente e confiável

De maneira geral, o verniz reduz os custos com funilaria e pintura como um todo. Outra grande vantagem do seu uso é a correção imediata da falta de brilho e polimento.

Então, para encerrar, uma das considerações mais importantes para prolongar o aspecto de novo no verniz do veículo é escolher uma mecânica séria e confiável. 

Profissionais capacitados evitam o desperdício de dinheiro e são indispensáveis na execução de um bom trabalho. 

Portanto, invista em uma empresa com mais de 30 anos de experiência no mercado automotivo. Conheça os serviços de manutenção e reparação da Mecânica Garret! 

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A capacidade de enfrentar obstáculos e ambientes hostis é a característica mais notável dos veículos off-road. 

No entanto, alguns fatores podem contribuir para que a pintura do carro fique comprometida mais facilmente. Dentre eles podemos citar poeira, lama, pedriscos, arranhões, chuvas intensas e até o calor. 

Apesar disso, algumas dicas são fundamentais e conseguem prolongar a boa aparência do automóvel.

De tal modo, a seguir, você confere 7 das melhores opções estéticas para veículos off-road, com foco em manter o brilho e a pintura conservados e sem danos por mais tempo.

Acompanhe!

1- Vitrificação

A vitrificação é uma das melhores soluções em estéticas para veículos off-road. 

Resumidamente, trata-se de um revestimento aplicado por cima da pintura, protegendo-a de todo tipo de agressão, como os raios solares, chuva ácida, pedras entre outros.

Além de durar vários anos, a vitrificação é composta por vários elementos resistentes, como a sílica e o dióxido de silício. Por este motivo, ela garante que o brilho e a pintura sejam mantidos como novos por muito mais tempo. 

Se você quer saber mais detalhes sobre este assunto, não deixe de conhecer os 8 motivos para fazer a vitrificação automotiva aqui no blog!

2- Cristalização

A cristalização é uma técnica parecida com a vitrificação, no entanto, é uma alternativa mais econômica. Comparativamente, ela dura apenas alguns meses.

Apesar dos prós e contras, a cristalização permite que a beleza estética seja preservada, principalmente em carros com pintura metálica ou tons mais escuros.

Se o ambiente que você vive ou costuma submeter seu veículo favorece a abrasão e o acúmulo de detritos e poeira na lataria, esta é a técnica mais indicada para manutenção estética.

De acordo com a maior parte dos profissionais nessas condições, em alguns casos não vale a pena optar pela vitrificação. Logo, é essencial contar com a assessoria de um profissional.

3- Polimento

Embora não seja a solução final para eliminar manchas e grandes arranhões, o polimento é uma etapa obrigatória que antecede a maioria dos procedimentos de reparação de pinturas.

Através dele, a pintura e a lataria são refinadas de modo a melhorar o brilho e removendo imperfeições visíveis a olho nu. Os produtos usados para polimento são os polidores e outras substâncias anti-abrasivas.

Contudo, vale citar que o excesso de polimento não é indicado, pois pode causar um efeito reverso. 

Para que isso não ocorra, é fundamental evitar fazer polimento em casa e procurar um mecânico ou oficina especializada em restauração. 

4- Aplicação de Verniz 

A aplicação de verniz é uma das dicas mais importantes para veículos semi-novos ou que já possuam alguns anos de uso. 

O procedimento é feito a partir de uma camada transparente que é aplicada diretamente na pintura. A intenção é proteger a cor base e aumentar a resistência dos detalhes estéticos do veículo off-road. 

O verniz também é essencial em novas pinturas. Após a camada de primer, o automóvel recebe a nova tinta, seguido da camada de verniz. 

Também é necessário saber que o verniz pode ser usado tanto em automóveis novos quanto usados.

Na maioria das vezes, ele é fundamental para veículos off-road porque facilita a limpeza de detritos e evita o acúmulo de sujeira que se acumula em trilhas ou passeios de longa distância.

5- Espelhamento

O espelhamento pode ser definido como uma espécie de polimento completo que contribui significativamente para preservar os aspectos estéticos do veículo off-road.

Sendo assim, é feito em algumas etapas:

• Lavagem e limpeza;
• Descontaminação;
• Aplicação de polimento;
• Finalização com cera ou selante automotivo.

A maioria dos profissionais indica o espelhamento como forma de manter a aparência do veículo off-road, uma vez que ele concede uma camada de proteção extra, preservando a pintura mesmo depois de enfrentar condições extremas.

6- Revitalização

A revitalização faz com que o automóvel ganhe aspecto de novo, através do rejuvenescimento do motor e demais componentes, dentre os quais está incluso a pintura.

Quando um veículo off-road passa por uma revitalização completa, todas as peças e sistemas são atualizados e melhorados.

Embora seja a preferência entre os entusiastas do assunto, como os colecionadores, o processo também é muito indicado em veículos off-road, que enfrentam adversidades frequentes.

Outro detalhe relevante é que a revitalização preserva as características originais do automóvel, sobretudo em carros de coleção ou exposições.

7- Descontaminação da Pintura

Por fim, mas não menos importante, entre as 7 dicas de estética em veículos off-road para a proteção da pintura está a descontaminação.

Como o próprio nome diz, a descontaminação possibilita que todo e qualquer contaminante seja eliminado de uma vez.

No dia a dia, os exemplos mais comuns de contaminantes na pintura são as partículas de ferro, fuligem, seiva de árvores e alcatrão. 

Por conseguirem causar manchas e descoloração, tais elementos precisam ser removidos o quanto antes. Caso contrário, irão prejudicar seriamente a aparência do automóvel off-road, mesmo que ele seja novo.

Como se não bastasse, a descontaminação também aparece como uma etapa obrigatória em vários outros procedimentos de restauração. 

Logo, independente do motivo pelo qual é usada, ela é vista como uma das soluções mais eficazes em diferentes cenários.

Agora que você já está por dentro das melhores dicas para preservar a estética em veículos off-road, é primordial escolher uma mecânica bem preparada para a realização dos procedimentos. 

Profissionais capacitados e experientes fazem toda a diferença no resultado final. 

Portanto, invista em uma empresa séria e experiente no assunto: conheça os serviços automotivos da Mecânica Garrett.

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Explore a seguir 10 dicas detalhadas para preservar a pintura do seu carro clássico e garantir que ele continue a brilhar como nos seus dias de glória.

Preservando a Elegância: 10 Dicas para Cuidar da Pintura do Seu Carro Clássico

1. Lave com Cuidado

A lavagem cuidadosa é o ponto de partida essencial para preservar a pintura impecável de um carro clássico. 

Ao escolher shampoos específicos, luvas de microfibra e evitar esponjas abrasivas, você garante que cada lavagem seja um processo delicado e eficaz. 

Além disso, optar por lavar à sombra minimiza as chances de manchas de secagem, contribuindo para manter a integridade da pintura e o brilho característico desse veículo singular.

2. Secagem Delicada

A secagem delicada é uma etapa indispensável para manter a pintura impecável de carros clássicos. Optar por panos de microfibra macios e evitar movimentos bruscos ajuda a prevenir arranhões indesejados. 

Além disso, a escolha de produtos específicos, como panos de secagem sem atrito, contribui para um cuidado gentil e eficaz. 

Essa abordagem suave na secagem preserva o brilho e a originalidade da pintura, mantendo o carro clássico em sua melhor forma ao longo do tempo.

3. Vitrificação Profissional

A vitrificação profissional é uma técnica avançada que oferece uma camada protetora duradoura à pintura de carros clássicos. 

Esse processo envolve a aplicação de um revestimento de vidro líquido, que cria uma barreira resistente contra agentes externos. 

Essa técnica não apenas realça o brilho da pintura, mas também protege contra danos, como raios UV, contaminantes e arranhões leves. 

Optar por uma vitrificação profissional é uma escolha inteligente para quem busca preservar a estética e o valor de carros clássicos, proporcionando uma proteção duradoura e uma aparência impecável.

4. Evite Estacionar ao Ar Livre

Evitar o estacionamento ao ar livre é uma medida essencial na preservação da pintura de carros clássicos. 

A exposição constante aos elementos naturais, como sol, chuva, poeira e poluentes atmosféricos, pode causar danos significativos ao longo do tempo. 

Ao estacionar em locais cobertos ou em garagens, você reduz a exposição direta a esses elementos, minimizando o impacto prejudicial. 

Essa simples precaução contribui para a manutenção da integridade da pintura e prolonga a beleza dos carros clássicos, preservando sua autenticidade e valor.

5. Espelhamento para Brilho Intenso

O espelhamento é uma técnica essencial para garantir um brilho intenso e duradouro na pintura de carros clássicos. 

Esse procedimento consiste na aplicação de produtos específicos que realçam o brilho e proporcionam uma camada protetora adicional. 

O espelhamento não apenas intensifica a luminosidade da pintura, mas também cria uma barreira eficaz contra agentes prejudiciais, como raios UV e poluentes. 

Dessa forma, além de garantir um visual impecável, o espelhamento contribui para a preservação da pintura ao longo do tempo, mantendo a estética original e valorizando ainda mais o carro clássico.

6. Inspeção Regular

A inspeção regular é uma prática fundamental para a preservação da pintura em carros clássicos. 

Realizar verificações frequentes permite identificar potenciais problemas, como pequenos arranhões ou manchas, antes que se tornem questões mais sérias. 

Essa atenção constante possibilita a intervenção precoce, garantindo que qualquer imperfeição seja corrigida adequadamente, preservando a integridade da pintura. 

Além disso, a inspeção regular oferece a oportunidade de aplicar produtos de manutenção específicos, contribuindo para a durabilidade e a beleza contínua da pintura do carro clássico.

7. Produtos de Alta Qualidade

A escolha de produtos de alta qualidade é um elemento importante para a preservação da pintura em carros clássicos. 

Optar por produtos específicos, como ceras e selantes de renome, proporciona uma camada de proteção eficaz contra os elementos externos. 

Esses produtos de qualidade superior não apenas realçam o brilho da pintura, mas também criam uma barreira resistente, impedindo danos causados por poluentes, raios UV e condições climáticas adversas. 

Ao investir em produtos reconhecidos, os entusiastas de carros clássicos garantem uma manutenção de alto padrão, contribuindo para a longevidade e a estética impecável de seus veículos.

8. Guarde com Cuidado

Garantir um armazenamento adequado é essencial para a preservação da pintura em carros clássicos. 

Ao guardar o veículo, é fundamental escolher um local coberto e protegido, como uma garagem, para evitar a exposição direta aos elementos. 

Além disso, considerar o uso de capas automotivas respiráveis pode adicionar uma camada extra de defesa contra poeira, sujeira e arranhões indesejados. 

Manter o carro clássico em um ambiente seguro e protegido durante períodos de inatividade contribui significativamente para a manutenção da integridade da pintura e do valor histórico do veículo.

9. Evite Lavagens Automáticas

Evitar lavagens automáticas é uma medida essencial na preservação da pintura de carros clássicos. 

Embora as lavagens automáticas sejam convenientes, os equipamentos utilizados e os produtos químicos podem ser abrasivos e prejudiciais à pintura sensível desses veículos. 

Optar por lavagens manuais, onde o processo é controlado por profissionais treinados, minimiza o risco de danos. 

Ao escolher métodos mais delicados e evitar a pressão excessiva da água, os entusiastas de carros clássicos garantem que a beleza de suas pinturas seja mantida por muitos anos. 

Essa abordagem cuidadosa na hora da limpeza é fundamental para preservar a estética e o valor desses veículos especiais.

10. Consulte Profissionais

Consultar profissionais especializados em estética automotiva é uma prática indispensável para a preservação da pintura em carros clássicos. 

Esses especialistas possuem conhecimentos aprofundados sobre técnicas avançadas de cuidado com a pintura, podendo fornecer orientações personalizadas de acordo com as necessidades específicas do veículo. 

Periodicamente, agendar serviços profissionais, como polimento especializado e tratamentos de vitrificação, pode contribuir para manter a pintura em excelente estado. 

Essa abordagem proativa, aliada ao conhecimento técnico de profissionais qualificados, assegura que o carro clássico receba os cuidados necessários para manter sua beleza original e preservar sua autenticidade ao longo do tempo.

Ao seguir essas orientações, você não apenas preserva a pintura do seu carro clássico, mas também mantém viva a essência intemporal dessas magníficas peças de engenharia automotiva.

Faça sua vitrificação de pintura ou espelhamento automotivo na Mecânica Garrett e garanta alta qualidade no resultado.

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O sol é conhecido por emitir radiação UV, o que pode causar danos sobre nossa pele, como envelhecimento precoce e queimaduras, mas essa mesma radiação também tem efeitos sobre a pintura automotiva.

Assim como faz mal ficarmos expostos ao sol sem protetor solar, os automóveis também podem sofrer malefícios com a exposição solar.

Por outro lado, a chuva também tem seus malefícios e, se você quer garantir a melhor proteção, deve proteger contra ambos.

Ou seja, faça chuva ou faça sol, algumas medidas de prevenção podem trazer benefícios e manter a vida útil do seu veículo por mais tempo.

Neste artigo, exploraremos os efeitos do sol e da chuva na pintura do veículo, bem como estratégias eficazes para protegê-lo.

Danos Causados pelo Sol

1. Desbotamento da Cor

Um dos danos mais evidentes é o desbotamento da cor da pintura. A exposição prolongada aos raios UV pode levar a uma perda gradual da intensidade da cor original do veículo. 

Nesse caso, as cores vibrantes podem se tornar opacas, comprometendo a aparência estética do carro.

2. Degradação do Verniz

O calor intenso do sol pode levar à degradação do verniz de proteção da pintura. Isso resulta em uma superfície opaca e sem brilho, comprometendo não apenas a estética, mas também a proteção contra agentes externos.

3. Danos Estruturais

Além do desbotamento, os raios UV podem causar danos estruturais à pintura. A exposição contínua pode levar à oxidação, resultando em descamação, bolhas e manchas na superfície do veículo. 

Esses problemas não apenas comprometem a beleza exterior, mas também podem acelerar o processo de corrosão.

Impactos da Chuva na Pintura

1. Oxidação e Corrosão

A oxidação ocorre quando a água da chuva entra em contato com as partes metálicas do veículo. Esse processo resulta na formação de óxido, conhecido como ferrugem. 

Inicialmente, a ferrugem pode se manifestar como pequenos pontos na superfície, mas, se não tratada, pode se espalhar e comprometer áreas mais extensas.

A corrosão é um estágio mais avançado da oxidação, envolvendo danos mais significativos à estrutura do veículo. 

As áreas afetadas podem enfraquecer, comprometendo a segurança e a durabilidade do automóvel. A corrosão também pode afetar componentes essenciais, como suspensão e chassis.

2. Manchas de Água Dura

A água dura, que contém minerais em concentrações elevadas, pode secar na superfície do carro e deixar manchas visíveis. Estas, se não tratadas adequadamente, podem se tornar difíceis de remover e causar danos à pintura.

3. Desgaste Prematuro

A constante exposição à chuva, especialmente em áreas com chuvas ácidas, pode acelerar o desgaste da pintura. Isso pode levar a uma aparência envelhecida do veículo e à necessidade de reparos frequentes.

Vitrificação e Cristalização: Fortalecendo a Proteção da Pintura do Seu Veículo

Vitrificação

A vitrificação, conhecida por aplicar uma camada de cerâmica na pintura do veículo, é uma técnica avançada de proteção. 

Essa camada proporciona uma barreira altamente resistente aos raios UV, prevenindo eficazmente o desbotamento da cor ao longo do tempo. 

Além disso, a superfície vitrificada torna-se hidrofóbica, repelindo água e evitando a formação de manchas de chuva ácida. 

A durabilidade da vitrificação oferece uma proteção de longo prazo, reduzindo a necessidade de manutenção constante e preservando a estética do veículo.

Cristalização

A cristalização, por sua vez, é uma abordagem que envolve a aplicação de uma camada de resina protetora sobre a pintura. 

Essa resina cria uma barreira eficiente contra a água da chuva e substâncias corrosivas, prevenindo a oxidação e a corrosão. 

Além de fornecer uma proteção robusta, a cristalização realça o brilho da pintura, conferindo ao veículo uma aparência revitalizada. 

Com uma camada protetora durável, a cristalização é uma escolha eficaz para manter a beleza do seu veículo diante dos desafios impostos pelo clima. 

Ambas as técnicas, vitrificação e cristalização, representam investimentos inteligentes na preservação da estética e integridade do seu automóvel.

Investindo na Longevidade e Estética do Seu Veículo

Proteger seu veículo contra os efeitos prejudiciais do sol e da chuva é fundamental tanto por uma questão de estética quanto de preservação do valor e integridade do automóvel.

Com a aplicação de técnicas como vitrificação e cristalização, você pode garantir que seu veículo mantenha sua beleza e brilho ao longo do tempo, mesmo diante dos desafios impostos pelo clima. 

Ao investir na estética automotiva, você está investindo na longevidade e no desempenho do seu veículo.

Faça sua vitrificação ou cristalização na Mecânica Garrett.

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Um sinistro automotivo pode ser uma situação estressante e desconcertante, mas compreender o que é e como proceder é essencial para minimizar os impactos. 

No post de hoje, desvendaremos o significado de sinistro automotivo e forneceremos um passo a passo sobre o que fazer quando se deparar com essa situação.

O que é e Quais São os Tipos de Sinistro?

O termo “sinistro” refere-se a qualquer evento inesperado e danoso que cause prejuízo ao veículo ou aos seus ocupantes.

Pode ser considerado um sinistro eventos que variam desde colisões e acidentes até fenômenos naturais, como enchentes ou queda de árvores. 

Em geral, um sinistro automotivo envolve danos materiais e, em alguns casos, lesões corporais. 

É possível que ocorra o caso de perda total, quando o automóvel já não pode mais ser recuperado, ou somente danos parciais.

Procedimentos Imediatos: Agindo no Local do Sinistro

Ao se deparar com um sinistro automotivo, a ação imediata desempenha um papel vital na segurança e eficácia dos procedimentos subsequentes. Vamos aprofundar os passos essenciais a serem seguidos:

1. Garanta a Segurança

Além de mover os veículos para um local seguro, é vital sinalizar a área corretamente. Dependendo do tipo de sinistro, isso pode ser mais fácil de fazer ou mais difícil, mas a sinalização é indispensável.

Utilize triângulos de segurança e pisca-alertas para alertar outros motoristas sobre a ocorrência do acidente. Priorize a segurança de todos os envolvidos.

2. Verifique Lesões

A prioridade é a saúde e o bem-estar das pessoas envolvidas. Avalie imediatamente se há lesões e, se necessário, acione serviços de emergência para assistência médica. 

Lembre-se, a segurança pessoal é sempre a prioridade número um.

3. Registre Informações

Trocar informações é essencial para o processo de sinistro. Além dos detalhes padrão, como nomes e contatos, documente a descrição dos eventos conforme lembrado por cada parte envolvida. Isso pode ser valioso durante a resolução do sinistro.

4. Documente a Cena

A tecnologia está ao nosso alcance. Tire fotografias de todos os ângulos relevantes, incluindo danos nos veículos, marcas de pneus, sinais de tráfego e quaisquer fatores que possam ter contribuído para o incidente. 

Essas imagens podem ser importantes durante a avaliação do sinistro.

5. Evite Admitir Culpa

Em meio à tensão do momento, evite assumir a culpa pelo acidente, mesmo que você acredite que possa ter contribuído para o ocorrido. Deixe que as autoridades e as seguradoras investiguem e determinem a responsabilidade.

Lembre-se: Permanecer calmo e focado é essencial. Esses procedimentos imediatos não apenas garantem uma resposta rápida a situações de emergência, mas também estabelecem uma base sólida para o processo de resolução do sinistro.

Procedimentos Após o Sinistro: Navegando pelo Processo de Resolução

Após os procedimentos iniciais no local do sinistro, é hora de iniciar as etapas posteriores para a resolução adequada. Aqui estão orientações detalhadas para orientar você nesse processo:

1. Comunique sua Seguradora

Assim que possível, entre em contato com sua seguradora para relatar o sinistro. Esteja preparado para fornecer todas as informações relevantes, incluindo detalhes sobre o ocorrido e documentos como boletim de ocorrência, se aplicável.

2. Agende uma Vistoria

A seguradora pode solicitar uma vistoria no veículo para avaliar os danos. Agende este procedimento o mais rápido possível e forneça todas as informações necessárias aos avaliadores.

3. Obtenha Orçamentos de Reparo

Seu veículo precisará de reparos, e para isso, será necessário obter orçamentos de oficinas de confiança. Esses documentos são essenciais para determinar o custo do conserto.

Se você tiver o risco coberto durante o período de vigência do plano, é possível que receba o pagamento da indenização pelos custos com reparos.

Por isso, é sempre importante contratar um seguro de forma consciente sobre suas particularidades.

4. Acompanhe o Processo

Depois de entrar em contato com a seguradora, mantenha-se informado sobre o progresso da avaliação e dos reparos. Isso ajudará você a ter uma compreensão clara de todo o processo e a tomar decisões informadas.

5. Fique Atento ao Prazo de Pagamento

Se a seguradora aprovar o sinistro, é essencial ficar atento aos prazos de pagamento. Isso garantirá que você receba a compensação devida para os reparos.

6. Caso Não Concorde, Contestação é uma Opção

Por outro lado, se você discordar da avaliação ou decisão da seguradora, saiba que tem o direito de contestar. Apresente documentação adicional, como fotos ou relatórios de avaliação independentes, para apoiar seu caso.

Avalie a apólice de seguro para saber quais são os eventos descritos. O que estiver coberto pela apólice tem que ser cumprido, e o que não estiver descrito com clareza é passível de contestação.

7. Preserve a Documentação

Mantenha uma cópia de todos os documentos relacionados ao sinistro, incluindo relatórios policiais, correspondências com a seguradora, orçamentos e recibos de reparos. Isso pode ser valioso em caso de contestações futuras.

Em outras palavras, se algum problema acontecer durante o processo, você terá todas as provas de que o seguro deve ser cumprido.

Ao seguir esses procedimentos após o sinistro, você contribui para um processo eficiente e transparente, garantindo que todos os aspectos do incidente sejam adequadamente tratados.

Prevenção e Cautela: Dicas para Evitar Sinistros Futuros

1. Mantenha a Manutenção em Dia: Uma manutenção regular pode prevenir falhas mecânicas que poderiam levar a acidentes.
2. Dirija com Cautela: Esteja atento às condições da estrada, evite distrações ao volante e respeite as regras de trânsito.
3. Considere um Rastreador Veicular: Dispositivos de rastreamento podem auxiliar na recuperação do veículo em caso de furto ou roubo.

Agindo com Serenidade em Momentos Desafiadores

Enfrentar um sinistro automotivo pode ser avassalador, mas agir com serenidade e seguir os procedimentos corretos pode fazer toda a diferença. 

Orientações claras sobre como lidar com um sinistro permitem que você tome as medidas necessárias para a recuperação do seu veículo e, mais importante, garanta a sua segurança e a dos demais envolvidos.

A Mecânica Garrett oferece o serviço de guincho 24 horas em Curitiba exclusivamente para casos de sinistro. Conte com nossa agilidade e seriedade em lidar com a situação.

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Furos no escapamento, por exemplo, podem provocar falhas e aumento no consumo de combustível.

Neste artigo, exploraremos os sinais de alerta que indicam possíveis problemas no escapamento do carro, capacitando os motoristas a reconhecerem os sintomas e tomarem medidas antes que a situação se agrave.

Sinais de Alerta: Identificando Problemas no Escapamento do Seu Carro

1. Ruídos Anormais

Um dos indicadores mais óbvios de um problema no escapamento é a emissão de ruídos anormais. Zumbidos, assobios, estalos ou batidas podem indicar vazamentos, furos ou até mesmo problemas com o silenciador. Qualquer alteração no som típico do veículo merece atenção.

2. Cheiro de Gás no Interior do Carro

Se começar a sentir o cheiro do gás de escape dentro do veículo, é um sinal claro de um problema no escapamento. Vazamentos podem permitir que esses gases tóxicos entrem no habitáculo, representando um risco à saúde do motorista e dos passageiros.

3. Diminuição na Eficiência de Combustível

Um escapamento comprometido pode afetar a eficiência do combustível. Se perceber uma diminuição significativa na quilometragem por litro, isso pode indicar vazamentos no sistema de escape, levando a uma mistura inadequada de ar e combustível.

4. Fumaça Saindo do Escapamento

Fumaça excessiva, especialmente se for espessa ou colorida, pode indicar problemas no escapamento. A fumaça branca pode ser causada por líquido de arrefecimento vazando para o sistema de escapamento, enquanto a fumaça preta pode sugerir uma combustão incompleta.

5. Ressonância Vinda do Silenciador

Se notar uma ressonância ou vibração vindo do silenciador, isso pode indicar um problema com essa parte do sistema de escapamento. A deterioração do silenciador pode levar a esses sintomas, impactando o conforto da condução.

6. Vazamentos Visíveis

Uma inspeção visual pode revelar vazamentos evidentes no sistema de escapamento. Se notar pontos de ferrugem, furos ou desconexões, é importante procurar a assistência de uma oficina mecânica para avaliação e reparo.

Como Agir Diante dos Sinais

Ao identificar quaisquer desses sinais de alerta, a ação rápida é fundamental para evitar danos mais extensos e custosos. 

Consultar um profissional em uma oficina mecânica é a melhor abordagem, pois eles possuem o conhecimento e as ferramentas necessárias para diagnosticar e corrigir problemas no sistema de escapamento.

Além disso, realizar uma limpeza do sistema de combustível pode manter seu carro em ordem por mais tempo.

Manutenção Preventiva para um Escapamento Saudável

Manter o sistema de escapamento em bom estado é essencial para o desempenho e a segurança do veículo. 

Ao estar atento aos sinais mencionados e realizar manutenções regulares, os motoristas podem prolongar a vida útil do escapamento, garantindo uma condução mais segura, eficiente e ecologicamente responsável. 

Portanto, ao menor indício de problemas no escapamento, não hesite em buscar a orientação de profissionais qualificados em uma oficina mecânica.

Faça uma limpeza do sistema de combustível com a Mecânica Garrett para cuidar do seu veículo antes que ele apresente problemas.

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Essa é uma técnica muito utilizada para corrigir e remover arranhões da lataria através do polimento. 

A pintura do carro pode perder seu brilho e sua uniformidade com o passar do tempo devido à ação de poeira e água, que desgastam a tintura. 

Por isso, muitos proprietários entendem a importância de realizar manutenções periódicas. 

Para aqueles que não optam por uma boa vitrificação da pintura logo que o automóvel sai da concessionária, cabe, então, realizar a correção de pintura com polimento.

A seguir, você confere alguns detalhes sobre o processo!

Como funciona a Correção de Pintura?

A correção de pintura automotiva utiliza o polimento para corrigir imperfeições e defeitos na superfície dos veículos. É uma atividade que demanda muita atenção e precisa ser feita em várias etapas.

O polimento tem como objetivo revitalizar a pintura do carro, nivelando a película de verniz que protege a camada de tinta automotiva. Isso fará com que manchas de oxidação, riscos e outras manchas sejam reparadas.

O verniz é uma camada transparente que, além de proteger a pintura, permite que a luz passe, trazendo brilho para a cor da tinta do carro. 

Como o processo de Polimento é feito?

Realizar a correção da superfície automotiva com polimento não é uma tarefa fácil, pois é preciso que sejam cumpridas diversas etapas, com muita técnica e dedicação do profissional. 

Aqui, vale ressaltar que você deve procurar uma oficina de confiança para realizar o serviço, pois este é um procedimento que, apesar de muito comum, é trabalhoso e demanda bastante habilidade.

Lavagem

Antes de realizar qualquer procedimento ou utilizar um produto, o veículo precisa passar por um lava rápido para retirar todo tipo de resquício de sujeira e poeira que possa existir. 

Também não se deve secar o automóvel com panos, o ideal é deixar que seque naturalmente na sombra, pois os panos e flanelas podem deixar fiapos, que poderão riscar a lataria no processo de polimento. 

Inspeção 

O profissional precisará scanear o carro e toda a sua superfície, a fim de identificar os defeitos, riscos e arranhões que precisarão ser corrigidos. 

Ele poderá descrever onde essas alterações se encontram na lataria, para garantir que, ao final do serviço, esses ítens não serão mais visíveis. 

Corte

Essa é a primeira etapa efetiva do polimento, e também a mais agressiva. É nela que todos os defeitos e imperfeições serão, de fato, corrigidos.

Nesta fase, utiliza-se um composto específico associado com máquinas e boinas para o polimento. Aqui, os danos mais visíveis serão eliminados.

Refino

A etapa de refino é responsável por retirar os micro riscos da superfície. 

Isso é feito através da aplicação de um produto específico e que é espalhado com uma politriz, realizando movimentos uniformes e cuidadosos. 

Polimento

Finalmente, chegamos ao ponto principal!

O polimento do carro envolve ferramentas e produtos específicos para remover toda e qualquer imperfeição da superfície. 

Os compostos polidores utilizados devem possuir a abrasividade adequada para cada tipo de pintura. Para isso, o técnico deverá seguir as instruções do fabricante para evitar danos à pintura. 

É muito comum encontrar por aí, veículos que foram para o polimento na oficina e voltaram com uma cor diferente. 

Então, não se engane, porque essa cor pode ter sido danificada por produtos usados incorretamente pelo profissional.

Nesse caso, o prejuízo do proprietário é grande! Se ele quiser que seu carro volte a ter a cor original, precisará mandar o automóvel para pintura. 

Lustro 

Feito o polimento, é necessário dar brilho ao carro. Por isso, a próxima etapa é o lustro. Esse é um processo estético delicado e, não à toa, é indicado o uso de boinas de material macio e espuma específica.

Nesta fase, aplica-se um líquido que será responsável por dar o brilho à pintura. Cada tipo de produto tem a sua indicação, sendo assim, também é preciso estar atento às especificações. 

Proteção 

Essa parte não é obrigatória e fica por conta do dono do automóvel fazer ou não. Basicamente, a proteção aplica uma camada que protege a pintura, evitando danos futuros.

A proteção também é eficiente contra raios solares e poeira. 

Por fim, o polimento completo pode custar de 300 a 700 reais. Se você não está disposto a desembolsar esse valor com uma certa frequência para manter seu veículo bonito, existe uma outra opção: a vitrificação!

O que é a Vitrificação?

A vitrificação é uma técnica mais utilizada em carros novos e que tem como objetivo proteger a pintura de possíveis desgastes. 

Neste procedimento, aplica-se um verniz que atua como uma película protetora, garantindo um nano-revestimento e uma camada de proteção mais rígida.

A vitrificação é eficiente contra raios solares e outras impurezas às quais o veículo fica exposto. 

Essa proteção pode durar de 1 a 5 anos se for bem feita e tem um custo que costuma variar de R$ 800,00 a R$ 1.300,00. 

Fazer o processo de vitrificação é muito parecido com o polimento, inicia-se com a lavagem do automóvel e o polimento técnico. 

A próxima etapa é a aplicação do vitrificador e deve-se deixar secar. 

Após a secagem total do produto, é feita uma segunda lavagem com água e detergente automotivo neutro para retirar qualquer tipo de impureza e resquício de material. 

Por último, é feita a secagem com um pano úmido. 

Quais são as vantagens da vitrificação?

Existem algumas vantagens da vitrificação em relação ao polimento que podem fazer você optar por um ao outro. Algumas delas são:

Prolonga a duração da pintura

A vitrificação garante uma camada protetora muito mais sólida e firme do que o polimento, portanto, a pintura é capaz de durar muito mais em boas condições. 

Além disso, a vitrificação não altera a cor da tinta automotiva, como pode acontecer em alguns polimentos. 

Intensifica a cor e o brilho

Os produtos utilizados na vitrificação permitem que a cor da lataria passe pela película com muito mais intensidade e brilho. Dessa forma, a sensação é de que o carro acabou de sair da concessionária!

Se você pensa em vender o seu automóvel, a vitrificação é uma boa opção, pois a intensificação da cor e do brilho da lataria tendem a cativar o comprador!

Proteção

O principal objetivo da vitrificação é, sem dúvidas, a proteção da superfície do carro. 

Em relação ao polimento, a vitrificação tem como vantagem adicionar uma camada a mais de proteção, enquanto o polimento remove uma superfície.

Podemos dizer então, que a vitrificação é muito mais vantajosa em proteção quando comparada ao polimento, que tem um objetivo mais voltado para a correção das imperfeições.

Portanto, como já dizia o bom e velho ditado: “é melhor prevenir do que remediar.”

Sendo assim, conheça os serviços da Mecânica Garret e cuide do seu veículo da melhor maneira possível!

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Os processos estéticos aplicados aos carros viraram febre entre os amantes de automóveis. Até porque, as vantagens que oferecem vão muito além de apenas deixar o veículo bonito e bem cuidado. 

Leia as próximas linhas deste conteúdo e entenda mais! 

O que é Estética Automotiva?

A estética automotiva é um campo da mecânica de automóveis que cuida, não somente da aparência dos carros, mas também da sua proteção e acabamento. 

Mesmo que seu modelo seja um pouco mais antigo, uma boa aparência garantirá uma durabilidade maior a ele. 

Como a estética do carro impacta sua revenda?

Cuidar da estética automotiva antes de passar seu veículo adiante agrega muito valor à revenda. Dessa forma, você poderá vender o seu automóvel por um preço acima da média do mercado.

Outro impacto importante da estética automotiva para revenda é diretamente no cliente. 

Em outras palavras, psicologicamente, um carro que possui uma boa estética passa a sensação de ser bem cuidado, além de transmitir segurança para o comprador. 

Outro benefício é a procura. Compradores de usados geralmente procuram carros em bom estado, que não precisam de manutenção nem pintura e estão dispostos a desembolsar um pouco mais para isso. 

Quais são as técnicas de Estética Automotiva mais utilizadas?

Dentro da estética automotiva, algumas técnicas são mais adotadas por quem busca valorizar seu veículo para revenda. 

São elas:

Higienização interna

Se o seu carro foi recentemente polido ou está com a pintura em dia, uma estratégia para agregar um pouco mais de valor na hora da venda é realizar a higienização interna do veículo. 

A higienização interna deixará seu carro com aquela carinha de novo, garantindo, além de um cuidado com a limpeza, uma boa apresentação para o cliente. 

Vitrificação 

A vitrificação é uma das pérolas da estética automotiva! Ela funciona perfeitamente para quem deseja valorizar a pintura do veículo e adicionar uma camada protetora à lataria. 

Se você comprou um carro há pouco tempo e deseja vendê-lo por um preço maior, talvez essa seja a sua carta na manga para valorizar esse bem. 

Sanitização com ozônio 

A sanitização com ozônio pode parecer um pouco com a higienização interna, mas não é a mesma coisa. 

O objetivo principal do uso do ozônio para a limpeza do veículo é a remoção de fungos, bactérias e outros microrganismos.

Além disso, o processo em questão é capaz de eliminar alguns cheiros difíceis de sair, como o odor de  mofo e de tabaco.

Podemos dizer, portanto, que a sanitização com ozônio garante uma limpeza muito mais profunda, mas ainda assim não substitui a higienização interna. 

Cristalização de vidros

A cristalização dos vidros de um veículo é uma técnica utilizada para garantir mais visibilidade ao motorista. O cristalizador cria uma camada espessa e transparente de proteção.

Essa camada, além de promover a integridade do vidro, também é efetiva contra a chuva, impedindo que a água se acumule e atrapalhe a visibilidade do motorista.

Qualquer que seja a sua necessidade, entenda que a estética automotiva é uma “mão na roda” para realizar a revenda do seu veículo. 

Venha conhecer os serviços de estética da Mecânica Garret e aumente as chances do seu carro ser vendido por um preço surpreendente!

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Durante a análise, são examinados minuciosamente os equipamentos de segurança do veículo e o seu funcionamento, com a averiguação de sistemas essenciais, como o motor, os freios e a embreagem, por exemplo.

Quando a inspeção técnica veicular é obrigatória, o motorista que transita com automóvel não submetido à inspeção de segurança veicular, ou reprovado nela, pode ser penalizado com infração grave na carteira, multa e retenção do veículo para regularização.

Quem é obrigado a realizar inspeção veicular?

A inspeção veicular é um procedimento que deve ser realizado periodicamente, conforme as normas estabelecidas pelas autoridades de trânsito. Essa prática é essencial para verificar o estado geral do veículo e assegurar que esteja em conformidade com as regulamentações vigentes.

A obrigatoriedade das inspeções veiculares, e o tempo que demora para ser renovada, varia de acordo com o tipo do automóvel e as características do veículo.  Portanto, é fundamental que os proprietários de veículos estejam cientes dos prazos estabelecidos e cumpram com as inspeções de acordo com as determinações das autoridades de trânsito.

A projeção é que no futuro a Inspeção Técnica Veicular seja  obrigatória para todos os veículos cadastrados no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), como alternativa para reduzir o impacto ambiental causado pelos automóveis em circulação, que não estão adequados ao uso.

Ocorre que, atualmente, apenas alguns veículos estão obrigados a realizar a inspeção veicular nos termos do CTB, porém sua obrigatoriedade ainda deve ser regularizada pelo Detran de cada estado, são eles:

Veículos destinados à transporte escolar:

Devem realizar inspeção a cada seis meses, para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;

Motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias:

São obrigadas a realizar a inspeção a cada seis meses, para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;

Veículos de transporte rodoviário internacional de cargas e passageiros:

São obrigadas a realizar a inspeção a cada um ano;

Veículos de Carga com Peso Total Bruto Combinado superior a 57 toneladas: 

São obrigadas a realizar a inspeção a cada um ano;

Veículos automotores modificados:

São obrigados a realizar a inspeção veículos quando sofreram alterações de características do carro, para poder adequar a documentação, por exemplo: Instalação do kit GNV (Gás Natural Veicular).

Veículos que sofreram sinistros:

Antes de voltarem a rodar, os automóveis sinistrados (carros batidos que foram consertados)  devem passar por vistoria, para averiguar se possuem a segurança adequada para o trânsito.

Veículos para transporte coletivo rodoviário intermunicipal de passageiros (no estado do Paraná): 

Devem apresentar Certificado de Inspeção Veicular – CSV, com validade de até um ano. Além disso,  em qualquer época o DER/PR poderá solicitar a realização de nova inspeção mecânica e ou vistoria técnica nos veículos, determinando a retirada de tráfego daqueles não aprovados.

Qual a diferença de Inspeção e Vistoria?

Apesar de ambas serem previstas pela legislação de trânsito, vistoria e inspeção não são a mesma coisa.Cada uma tem sua finalidade específica e são realizadas em momentos distintos ao longo da vida útil do veículo.

Vistoria:

A vistoria visa constatar o estado geral do veículo, de acordo com as normas estabelecidas pelo  Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Geralmente, ela é realizada em situações como mudança de titularidade do veículo, ou quando há alteração no local de licenciamento. 

Nesse procedimento, são analisados aspectos visuais e documentos, mas não são realizados testes aprofundados nos sistemas e componentes do veículo.

Inspeção Veicular:

A inspeção é um procedimento mais abrangente e técnico, voltado para avaliar a segurança do veículo automotor e seus itens de segurança. É periódica e obrigatória em alguns casos, sendo realizada em intervalos regulares de tempo, de acordo com as regulamentações do órgão de trânsito responsável. Durante a inspeção, são realizados testes específicos em diversos sistemas e componentes do veículo, como freios, sistemas de sinalização, iluminação, suspensão, sistema elétrico, emissão de poluentes, entre outros.

A importância da revisão na manutenção do seu veículo

Caso seu veículo não se enquadre nas condições de obrigatoriedade da Inspeção Veicular, não significa que você não deve ficar atento à manutenção dele.

Realizar a revisão regular do seu veículo, além de agregar valor ao bem na hora da venda, contribui para uma sociedade mais consciente e segura no trânsito. Essa é uma medida preventiva que busca identificar e corrigir eventuais problemas mecânicos, elétricos ou estruturais, antes que causem danos mais graves.

É necessário realizar a revisão a cada 10.000km rodados, antes de enfrentar longas estradas com o veículo, e sempre que apresentar problemas. Além disso, é recomendado, periodicamente, realizar a troca de pneus, o balanceamento, alinhamento, rodízio, e a higienização do ar-condicionado. 

Outro ponto importante a se preocupar, no tocante à manutenção do seu veículo, é com o estado de conservação da pintura. A pintura automotiva serve como proteção do veículo, e quando danificada, além de prejudicar o automóvel esteticamente, pode ser o motivo para o surgimento de ferrugem na lataria, um grande pesadelo para qualquer motorista. 

A exposição constante a fatores como sol, chuva, poeira e outros agentes externos pode afetar a pintura do veículo ao longo do tempo. Por isso, é importante adotar medidas para proteger a pintura, como a utilização de produtos de limpeza adequados, a aplicação periódica de cera protetora, e até adotar técnicas de proteção, como a vitrificação e a cristalização da pintura.

Se você busca uma mecânica e estética automotiva de confiança na cidade de Curitiba/PR, deve conhecer os serviços da Mecânica Garrett – Centro de Reparação de Veículos. Com uma equipe treinada, e amplo leque de opções, você vai encontrar tudo o que precisa para seu veículo em um só lugar!

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Cuidar da pintura automotiva é essencial não apenas para a estética do automóvel, mas também para proteger sua estrutura metálica, por isso é constituída de várias camadas, uma vez que o metal é suscetível à oxidação quando em contato direto com a umidade ou sob ação de agentes naturais.

Além disso, a pintura em mau estado é um dos principais fatores que desvalorizam o seminovo na hora da revenda.

Como se forma a ferrugem?

Ferrugem é um fenômeno natural que ocorre quando o metal sofre o processo de corrosão. A umidade e a presença de oxigênio são os principais vilões nesse processo, resultando na formação de óxido de ferro, ou, simplesmente: ferrugem.

A pintura automotiva é o principal método de proteção contra a oxidação de veículos, e qualquer falha na cobertura, que deixa exposta uma parte da estrutura metálica em contato direto com o ambiente, pode trazer grandes prejuízos.

Hábitos que contribuem na proteção contra a ferrugem em veículos

Conforme explicado, quanto melhor a conservação da pintura do veículo, maior será sua proteção, por isso que, para automóveis cuja parte metálica já está exposta, recomenda-se a realização de nova pintura, adotando cuidados específicos apór finalizá-la.

Porém, em um panorama geral, existem alguns hábitos que previnem o desgaste da pintura original, são eles:

1. Evitar estacionar em locais abertos

Fatores como sol, dejetos de passarinhos, seiva de árvore e frutas  podem danificar seu veículo, pois ao entrarem em contato com a pintura do carro, correm a camada de proteção, causando danos, por isso que, sempre que sujar, limpe imediatamente, evitando corrosão.

Além disso, ao estacionar embaixo de árvores, o carro também está sujeito a arranhões causados por galhos, principalmente em época de chuva e vento. Os arranhões são um fator de risco, que expõe a lataria do automóvel, podendo causar a oxidação, se não tratados corretamente.

2. Faça limpeza regularmente

Para evitar a corrosão que pode ser causada por diversos materiais aos quais o carro está exposto diariamente, como explicado no tópico acima, o ideal é realizar lavagens externas no veículo regularmente, encerando o automóvel ao final.

É importante esclarecer que, mesmo a pintura industrial é suscetível a arranhões causados pela sujeira acumulada na lataria, por isso que, se você quer evitar a oxidação da pintura do veículo, mantenha-o limpo.

3. Nunca utilize produtos inadequados

Quando for realizar a limpeza do veículo, opte sempre por produtos de limpeza automotivos, pois somente eles garantem que não ocorrerá a corrosão da pintura.

Produtos como detergente e sabão em pó podem parecer inofensivos, mas causam grandes danos ao carro pois são abrasivos, e seu uso constante pode expor o metal ao tempo, causando ferrugens.

Como aumentar a proteção da pintura de fábrica

Existem serviços de estética automotiva que têm como objetivo criar uma proteção a mais, uma vez que a camada de verniz que acompanha a pintura automotiva, é muito fina e fácil de sair.

Investir em uma destas técnicas de proteção é uma forma inteligente de manter o veículo com aparência de novo, e protegido contra os desgastes do tempo e elementos naturais que causam a oxidação. 

Os métodos mais conhecidos são:

1. Espelhamento:

O espelhamento consiste na aplicação de produtos abrasivos com a ajuda de uma máquina politriz. Essa técnica nivela o verniz, eliminando pequenos riscos e arranhões superficiais, deixando a superfície com aspecto espelhado.

Após essa etapa, é utilizada uma cera especial, que cria uma película protetora sobre o verniz do carro. A proteção pode durar até 6 meses, mantendo a pintura com aparência renovada por mais tempo.

2. Cristalização: 

Na cristalização, é aplicada uma resina protetora sobre o verniz original do carro. Essa resina forma uma camada protetora que ajuda a evitar arranhões e riscos leves, protegendo a pintura contra os danos causados pelo uso diário e exposição ao ambiente externo.

A proteção proporcionada pela cristalização também pode durar até 6 meses.

Vitrificação:

É o processo mais avançado do mercado quando se trata de proteção da pintura do veículo. Nele é criada uma camada de proteção, conhecida como camada de sacrifício, que apresenta dureza maior que o verniz, por isso a proteção é mais eficiente.

Além de conservar a pintura, a vitrificação protege de raios UV, chuvas ácidas, ventos, maresia e oleosidade, garantindo uma defesa completa contra elementos externos.

A durabilidade da vitrificação é impressionante, podendo chegar em até 03 anos.

Se você deseja realizar a proteção do seu automóvel para evitar a oxidação da pintura, conheça o serviço de vitrificação de pintura realizado pelo Garrett, centro de reparação de veículos, em Curitiba/PR. 

Créditos da imagem: Freepik

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A higienização automotiva é feita, não somente pela estética do veículo, mas também pensando na saúde dos motoristas e passageiros que vão estar no carro.

Isso porque, segundo estudo realizado pela PUC Campinas, os carros possuem centenas de fungos e bactérias prejudiciais à saúde, que podem causar doenças respiratórias e até alergias de pele.

Por isso que, ao realizar a higienização interna do seu carro, o ideal é seguir essas dicas, garantindo maior eficiência e durabilidade da limpeza.

6 Dicas para fazer a higienização interna do carro corretamente

• Qual a ordem da limpeza?

A higienização do carro deve ser realizada de cima para baixo, e dentro pra fora. Ao lavar o carro em casa, é importante atentar-se a isso, pois, caso a limpeza seja feita de outra forma, é possível que impurezas transitem pelo veículo.

Por exemplo, ao escolher limpar o teto por último, as sujeiras podem cair nos bancos que já estão limpos; Se a parte de fora for higienizada primeiro, ao limpar a parte de dentro você vai precisar apoiar na lataria, sujando o que já estava pronto.

• Quais são os produtos essenciais?

Uma boa higienização pode ser realizada, basicamente, com três produtos: APC, pano de microfibra e pincel.

APC significa “All Purpose Cleaner” em inglês, e é um limpador multiuso para carros. Ele pode ser utilizado na limpeza de bancos, carpete, teto, plásticos, vinis, pedais, vidros e diversas superfícies.

Ao utilizar o APC fique atento às instruções da embalagem. A depender da sujeira, o produto pode precisar ser diluído em água, em proporções de até 1/100 (uma parte do produto e 100 de água).

O pincel é outro bom aliado na limpeza do interior do automóvel, pois existem algumas partes do veículo que o pano de microfibra não alcança para limpar, como o  difusor do ar condicionado, botões do painel, lateral do câmbio, e qualquer cantinho menor do veículo.

Caso o carro possua um acabamento mais fino, o ideal é utilizar pincel de maquiagem, pois suas cerdas são mais macias e não danificam o material.

Por fim, o pano de microfibra é um grande aliado na limpeza automotiva, em decorrência da sua maciez, pois ele é capaz de espalhar regularmente os produtos químicos, sem causar riscos à peça.

• Como limpar bancos de couro?

Os bancos de couro estão cada vez mais presentes nos automóveis, sejam eles de luxo, ou não. O couro é um material de maior resistência, quando comparado com tecidos, e sua manutenção não é difícil, porém, deve ser realizada corretamente, para que o material não apresente danos.

Para fazer a limpeza nos bancos de couro, não é indicado usar produtos à base de álcool, querosene ou removedor, pois desgastam o material e provocam rachaduras.

A higienização pode ser feita com água e sabão neutro, porém, o mais indicado são soluções específicas para couro, que já promovem a limpeza e hidratação do material.

Mesmo que a limpeza seja feita com outros produtos, o couro precisa de hidratação frequente, em prazos que variam de dois a seis meses, a depender do uso do veículo e do clima de sua região.

Portanto, para aumentar a vida útil do banco de couro do seu carro, é indicado limpá-lo com as soluções corretas, e realizar a hidratação frequentemente.

• Como limpar corretamente os vidros?

O APC, pode realizar também a limpeza do vidro, porém, o resultado ficará melhor com a utilização de um limpa vidros automotivo.

Para fazer a limpeza do vidro, sem deixar rastros, ou uma aparência de superfície engordurada, preste atenção nesse passo a passo:

Aplique o produto escolhido no vidro, e utilize um pano de microfibra para espalhar. Após essa etapa, finalize com um pano seco para dar acabamento, removendo todas as marcas.

Ao limpar o vidro, faça movimentos de uma forma na parte externa, e de forma diferente da interna, garantindo que, caso fique alguma sujeira, você consiga identificar se é na parte de dentro ou de fora.

Por exemplo, na parte interna você faz a limpeza na horizontal, e na externa na vertical, se o rastro que persistir for na horizontal, é fácil saber que se trata de falha da limpeza na parte interna, e repetí-la.

• Como utilizar o aspirador doméstico na limpeza de veículos?

O aspirador doméstico pode não ter a potência desejada para realizar a limpeza do interior do veículo, por isso essa dica vai te ajudar nessa tarefa.

Se o aspirador não possuir a potência desejada, facilite seu trabalho, desgrudando a sujeira da superfície, com o uso de uma escova macia.

Ao passar a escova antes do aspirador, seja no carpete, banco ou teto, a sujeira que estava grudada na superfície vai desgrudar, e facilitar a sucção do aparelho.

Mas, cuidado para não escolher uma escova muito dura, o ideal é fazer uso de uma que tenha cerdas firmes porém macias, para não danificar as estruturas de tecido.

• Os detalhes importam

Atente-se aos detalhes para garantir a estética de limpeza do seu veículo. Atitudes como o uso de aromatizadores, o polimento do farol, e o uso de técnicas protetoras da pintura, como a vitrificação e a cristalização, garantem que seu veículo pareça limpo por muito mais tempo.

Limpeza periódica

Mesmo que você realize a limpeza do veículo na sua casa, é importante fazer a higienização automotiva com um profissional de forma periódica, pois, com o passar do tempo, somente uma limpeza profunda, com maquinário correto, vai ser capaz de retirar todas as impurezas do veículo.

Além disso, não adianta permanecer com o veículo limpo internamente, se a lataria não estiver em harmonia com a parte interna.

Por isso que, para manter um aspecto de novo ao seu veículo, o ideal é investir em técnicas de proteção de pintura, como a vitrificação. Conheça 8 motivos para fazer a vitrificação automotiva, e proteja a lataria do seu veículo.

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Cuidar da parte externa do carro, não é preocupar-se somente com a estética, mas também com sua desvalorização. Investir na conservação da pintura é uma estratégia para não perder dinheiro com futura venda ou troca, pois problemas na estética do veículo podem fazer com que ele desvalorize até 18%.

Pensando nisso, resolvemos separar dicas para conservar a pintura, e deixar o carro como novo por muito mais tempo!

5 Dicas para conservar a pintura do seu carro

Para entender como proteger a pintura, é importante ter conhecimento de como ocorre a pintura em automóveis. Em suma, ela é feita em camadas, a primeira é o primer, depois a tinta, e por último o verniz.

O verniz possui a concentração mais espessa entre elas, e é o grande responsável por conservar a estética do carro. Para ajudá-lo nessa tarefa, você deve:

• Evitar longa exposição ao tempo:

Vários fatores podem danificar seu veículo, como o sol, dejetos de passarinhos, seiva de árvore e frutas, que ao entrarem em contato com a pintura do carro, correm a camada de proteção, causando danos ao veículo, por isso que, sempre que sujar, limpe imediatamente, evitando manchas.

Além disso, ao estacionar embaixo de árvores, o carro também está sujeito a arranhões causados por galhos, principalmente em época de chuva e vento.

No tocante ao sol, caso não tenha garagem coberta para estacionar, opte pelo uso de uma capa com camada de proteção térmica, capas somente de plástico podem derreter e danificar a pintura.

• Utilizar somente produtos automotivos

O uso de produtos comuns, como detergente ou sabão em pó, danificam e mancham a pintura, pois são abrasivos, por isso utilize sempre produtos automotivos adequados para realizar a limpeza do veículo.

É indicado, também, investir no uso de uma boa cera. A cera automotiva é responsável por trazer uma camada extra de proteção à lataria, inclusive contra raios UV.

Além da opção das ceras, também existem no mercado os selantes, cuja maior diferença é sua composição. A cera possui origem animal, vegetal ou mineral, ao passo que o selante é composto por polímeros sintéticos, e podem garantir maior durabilidade que as ceras.

De qualquer modo, ambos têm função de proteção e apresentam níveis de hidrorrepelência (repelem a água e a sujeira), permitindo que o intervalo de lavagens seja maior.

• Manter o carro limpo

Lavar o carro regularmente impede que as sujeiras danifiquem a pintura. Manter o carro sujo por muito tempo, aumenta as chances de manchas e riscos, causados pela poeira, lama, insetos e outras impurezas com características abrasivas.

Por isso que para conservar a pintura do seu carro é essencial limpá-lo com frequência

• Investir em procedimentos que protegem a pintura

Atualmente existem no mercado várias técnicas que criam uma camada extra de proteção à pintura, que podem durar de seis meses a três anos! 

Estes procedimentos, além de protegerem a pintura, são responsáveis por dar brilho e realçar a cor do veículo, deixando a lataria como nova.

Os métodos mais conhecidos são:

Espelhamento:

É realizada a aplicação de produtos abrasivos com a ajuda de uma máquina politriz, deste modo, o verniz é nivelado, removendo pequenos riscos e arranhões superficiais. 

Além disso, posteriormente é utilizada uma cera especial, que cria a película protetora sobre o verniz do carro, e cuja proteção pode durar até 6 meses.

Cristalização: 

É realizada a aplicação de uma resina protetora sobre o verniz original do carro, que protege contra arranhões e riscos leves. Sua proteção pode durar até 6 meses.

Vitrificação:

É o processo mais avançado do mercado. Nele é criada uma camada de proteção, conhecida como camada de sacrifício, que apresenta dureza maior que o verniz, por isso a proteção é mais eficiente.

Além de conservar a pintura, a vitrificação protege de raios UV, chuvas ácidas, ventos, maresia e oleosidade, e tem 03 anos de durabilidade.

• Não deixe os danos na lataria por muito tempo

Se o carro está amassado, invista em um martelinho de ouro para consertá-lo; em caso de manchas aparentes, faça a remoção; caso apresente riscos, procure um local especializado em polimento para resolver esse problema; por menor que seja a adversidade, caso não corrigida, pode levar à oxidação do lataria.

Ao retirar a tinta do carro, e consequentemente a proteção do material, com amassados ou riscos, ele fica suscetível à ferrugem, que pode comprometer definitivamente a estética do veículo.

Estética automotiva em Curitiba

Se você está preocupado com a conservação da pintura do seu veículo, o melhor local para realizar procedimentos de cristalização e vitrificação, além de inúmeros outros serviços, é na Garrett, centro de reparação de veículos, onde seu automóvel recebe todos os cuidados necessários para ficar parecendo um zero quilômetros novamente.

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Hoje em dia, o mercado de estética automotiva está mais preocupado em valorizar o automóvel, investindo em melhorias seja para revenda ou uso próprio. Antes, havia uma limitação apenas para reparos simples, como arranhões, amassados, e até mesmo pinturas.

Esse processo é a funilaria para estética automotiva. Mas, como fazer isso da forma correta? Bom, no artigo de hoje nossa equipe reuniu todas as principais informações a respeito do tema, além de trazer dicas a mais para te ajudar na hora de decidir.

5. Qualificações e certificações

Antes de confiar o seu automóvel em uma funilaria, tenha certeza que estará escolhendo a melhor para suas necessidades. Para garantir, lembre-se de verificar quais as qualificações e certificados que aquela empresa possui.

Você sabia que existem várias certificações relevantes que indicam a expertise e a qualidade do trabalho de uma funilaria?

Uma certificação importante é a Certificação de Pintura Automotiva (CPA). Ela é responsável por comprovar que o profissional em questão possui todos os conhecimentos e habilidades necessárias para esta tarefa com excelência. 

Além disso, certificações de funilaria e repintura são oferecidas por algumas empresas, abrangendo tanto a parte de funilaria quanto a repintura. 

Assim, há a garantia de que os profissionais possuem o treinamento adequado para realizar reparos na carroceria e pinturas automotivas de alta qualidade.

4. Portfólio de serviços

Na hora de escolher a melhor funilaria automotiva é importante levar em consideração o portfólio de serviços da empresa. O ideal é que ela ofereça uma variedade de serviços, desde reparos de carrocerias até serviços de pintura, polimento e detalhamento de pintura.

Por exemplo, os reparos na oficina são essenciais para remover mossas, arranhões e danos causados ​​por colisões. Para isso, é preciso ter as habilidades e equipamentos para realizar esses reparos com eficiência e restaurar com precisão a carroceria do carro.

Uma funilaria de qualidade deve usar técnicas avançadas de pintura, como pintura assistida por computador, para garantir uma combinação perfeita de cores e acabamento impecável.

O polimento e o envidraçamento também são essenciais para melhorar a aparência do seu veículo. O polimento da tinta remove arranhões leves e imperfeições, enquanto o vidrado fornece uma camada de proteção duradoura e um brilho intenso. 

Dessa forma, você garante que a vida útil do seu automóvel seja maior, além de garantir mais segurança para o motorista, passageiros, pedestres e demais condutores.

3. Equipamentos e tecnologia

Para ser classificada como a melhor funilaria para estética automotiva, é essencial que a oficina possua todos os equipamentos necessários para determinado procedimento. Além disso, quanto mais aliados à tecnologia, melhor.

Hoje em dia é possível encontrar inúmeros centros de estética automotiva que usam recursos tecnológicos para não só garantir um bom resultado, mas também ajudar o cliente a visualizar as necessidades do automóvel. 

A qualidade e a eficiência dos equipamentos desempenham um papel crucial na obtenção de bons resultados. Por mais que sejam muitos, cada um deles é essencial nos processos de cuidado automotivo.

2. Preço e prazo

Todos estão em busca da melhor funilaria para estética automotiva pelos menores preços e prazos, e encontrá-la é muito mais fácil do que você imagina!

Confira algumas dicas para saber se sua opção é a melhor:

• Comparar ofertas
• Considere a qualidade do serviço
• Atividades
• Expressão
• Comunique suas necessidades
• Considere a complexidade do seu trabalho
• Flexibilidade

1. Atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente é um aspecto importante de uma experiência satisfatória, atente-se a ele. Ao avaliar uma funilaria, considere não apenas o preço, prazo, e as demais dicas citadas, mas também o relacionamento que aquela empresa tem com o cliente. 

Com excelente atendimento ao cliente, os centros automotivos normalmente fazem o possível para atender às suas necessidades e garantir que você fique satisfeito com o resultado final. 

Uma boa oficina precisa de uma comunicação clara e eficiente com seus clientes. Isso significa que esteja sempre disponível para tirar dúvidas, fornecer informações detalhadas sobre os serviços oferecidos e explicar o processo de estética automotiva de forma fácil de entender.

Além disso, é muito importante que os funcionários da funilaria atuem com profissionalismo e tratem os clientes com cortesia. Deve ser ágil, ouvir atentamente as necessidades do cliente e fornecer soluções adequadas.

Vitrificação de Pintura em Curitiba

A vitrificação é a evolução do processo de espelhamento, preservação e proteção das pinturas. Estamos falando do melhor procedimento no campo de embelezamento, refinamento e preservação da pintura do carro.

É um excelente protetor de pintura que aumenta o brilho, fortalece a pintura, confere um aspecto liso à pintura e realça o aspecto do veículo com um acabamento perfeito. 

Um polimento vitrificado consiste em nanopartículas de vidro que formam um filme através de uma resina “polissilazana”. Um tratamento protetor que protege eficazmente a pintura do seu veículo sem perder o seu brilho e durabilidade. 

Conheça o serviço de vitrificação de pintura da Mecânica Garrett

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Fora isso, existem outras condições que podem afetar esse período, como os cuidados que o dono do veículo deve ter. O principal é entender que esse processo, apesar de poder demorar, é capaz de transformar seu automóvel para muito melhor. 

No artigo de hoje vamos abordar estes principais fatores, bem como prover dicas especiais para garantir que a cristalização automotiva dure por muito tempo. Confira abaixo e boa leitura!

Afinal, quanto tempo dura a cristalização automotiva?

Bom, como mencionamos anteriormente, não há um tempo exato para que ela dure. É preciso avaliar certos fatores que possam impedir ou beneficiar a boa pintura durante a vida útil do carro. 

Por exemplo, a exposição frequente a condições climáticas severas, como sol intenso, chuva ácida ou poluição, pode diminuir a vida útil do revestimento. Além disso, a forma como o veículo é lavado e mantido também pode afetar a durabilidade da cristalização.

Além disso, é importante ressaltar que a cristalização é um processo que deve ser feito somente por um profissional qualificado. Diferente de outros modos, ela é aplicada na pintura do automóvel, ou seja, é necessário todo o cuidado durante o procedimento.

Mas, por que fazer isso? Bom, o objetivo é proteger o verniz da lataria por meio da aplicação de uma resina especial, como uma capa protetora. 

Lembre-se que uma aplicação incorreta pode gerar consequências como manchas, estrago do verniz e até mesmo da pintura original do automóvel. Ter um carro pode ser um investimento, então, em todo caso, escolha uma oficina mecânica que você possa confiar de olhos fechados!

Quais os benefícios da cristalização automotiva?

Esse procedimento traz muitos benefícios, como ser aplicado diretamente na pintura do carro, mas deve-se ter muito cuidado ao aplicá-lo. Como falamos, apenas profissionais qualificados podem realizar.

O objetivo desse procedimento é proteger a pintura da carroceria do veículo e pode ser feito por quem sabe o que é resina e o que ela faz. Tenha em mente que a aplicação inadequada pode deixar marcas, reduzir a eficácia da resina ou destruir a pintura original. 

Em suma, os principais benefícios são:

• Proteção contra riscos e arranhões;
• Resistência a manchas e sujeira;;
• Proteção contra os raios solares;
• Brilho duradouro;
• Facilidade de limpeza;
• Valorização do veículo;
• Redução de danos ambientais.

Vale ressaltar que a durabilidade da cristalização pode variar de acordo com o tipo de produto utilizado, as condições de uso e a manutenção adequada do veículo.

Além disso, uma camada protetora resistente também favorece na prevenção de danos causados por objetos externos, como galhos de árvores, pedras soltas e resíduos diversos.

É importante seguir as recomendações do fabricante e realizar inspeções periódicas para garantir a eficácia contínua da proteção oferecida pela cristalização automotiva. Mas você também pode colaborar para a duração!

Como garantir vida útil mais longa da cristalização?

Existem algumas maneiras do próprio dono do veículo auxiliar na manutenção da vida útil do carro após o procedimento. 

Para isso, é necessário mudar sua rotina de cuidados com o automóvel de modo a adotar boas práticas de manutenção, como por exemplo:

• lavar o automóvel de forma regular;
• utilize apenas produtos próprios para carros e demais automóveis;
• evite o uso de produtos forte e abrasivos;
• tome cuidado na hora de escolher a esponja, opte por uma própria para latarias. 

Fora isso, ressaltamos novamente que a cristalização automotiva é um procedimento que precisa ser feito e monitorado por um profissional de qualidade e confiança. 

Apenas dessa forma o procedimento irá ocorrer como deve, com o responsável podendo realizar inspeções rotineiras para conferir se há necessidade de reaplicação conforme as recomendações do fabricante ou por necessidade.

Valorize seu Veículo com a Cristalização Automotiva da Mecânica Garrett!

Por fim, podemos concluir que a cristalização automática é uma ótima maneira de proteger e melhorar a pintura do seu carro. Com muitos benefícios como anti-risco, anti-sujeira, brilho duradouro e fácil limpeza, é uma escolha inteligente para manter seu carro como novo.

A Mecânica Garrett oferece serviços profissionais de cristalização de pintura para garantir a correta aplicação da camada protetora e os melhores resultados para o seu veículo. 

Nossa equipe especializada e experiente se preocupa com a estética automotiva do seu veículo e lhe dará a proteção e o requinte que ele merece.

Veja como você pode mudar o visual do seu carro. Marque uma visita à nossa oficina e usufrua dos benefícios da cristalização automóvel. Seu carro agradece!

Conheça o serviço de cristalização de pintura da Mecânica Garrett.

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É preciso entender a diferença entre espelhamento e vitrificação para saber qual das técnicas é a mais indicada para o veículo. Afinal, ambos procedimentos são parecidos, o que deixa dúvidas na cabeça de muita gente.

Espelhamento 

O espelhamento consegue remover danos na estética do automóvel, com a aplicação de um verniz a base de teflon na lataria do automóvel.

Dessa forma, o resultado final é que o veículo fica parecendo um carro novo. Além disso, o espelhamento é realizado para proteger a pintura do carro.

Em geral, deve ser feito a cada 2 anos, já que o brilho do espelhamento dura cerca de 180 dias (6 meses)  ou aproximadamente 20 lavagens. Além disso, a proteção contra pequenas avarias do espelhamento consegue resistir a no máximo 24 meses.

Vitrificação 

A vitrificação é um processo onde é aplicado um produto a base de componentes químicos que também estão presentes no vidro sob a lataria do automóvel.

Ela é utilizada principalmente para realçar o brilho da pintura e aumentar a vida útil do verniz, tornando a pintura mais lisa e a estética automotiva do automóvel mais atraente.

Embora muita gente não perceba, até mesmo a água pode manchar a carroceria do automóvel. Após a evaporação, os minerais da água ficam sob a superfície, e com o tempo deixam uma marca esbranquiçada.

Sendo assim, a vitrificação evita que os minerais da água não se acumulem, evitando o aparecimento de manchas.

Por sua vez, o carro é revitalizado, tornando mais fácil a remoção de sujeira da lataria durante a limpeza do automóvel.

Isso significa que a vitrificação protege o veículo de manchas, poeira, ação dos raios UV e contra a acidez da chuva, intensificando o brilho.

Vantagens do espelhamento

O teflon utilizado no espelhamento consegue preservar a qualidade do brilho, evitando a aderência de contaminantes por exemplo.

Outra vantagem é que o procedimento evita os efeitos da luz solar no veículo. Para realizar o espelhamento é necessário uma análise completa do estado da pintura do automóvel.

Esta parte é importante porque veículos que foram polidos diversas vezes raramente precisam de um novo polimento, o que evita gastos.

Conforme o polimento vai sendo executado sem controle, a camada de verniz desses veículos torna-se mais fina.

Como regra geral, a maior parte dos especialistas indicam que o polimento deve ser feito no máximo 4 vezes durante a vida útil do automóvel.

Como é feito 

As etapas para polimento são as seguintes: 

1. Uma limpeza completa é realizada na lataria;
2. Em seguida o enceramento é aplicado, com a ajuda de cera de carnaúba, que amolece as sujeiras;
3. Em seguida a fase de corte é realizada, retirando todas as imperfeições do veículo;
4. Por fim, o polimento é aplicado, deixando a superfície lisa e uniforme;
5. Conforme as imperfeições vão desaparecendo, o brilho da pintura volta a aparecer com mais precisão;
6. Depois do polimento, uma camada de verniz é aplicada e fixada, num processo que demora cerca de meia hora.

Vantagens da vitrificação

As vantagens da vitrificação são variadas, a começar pela proteção da pintura contra o uso de produtos químicos usados na limpeza do automóvel.

Ela também evita o desbotamento do carro, protege a pintura contra a ação de areia e porções de terra que ficam soltas no ar.

Outro benefício é que a vitrificação mantém a estética externa mais limpa e atraente. Como dito anteriormente, também evita a ação dos raios UV do sol e contra a ação das fezes de aves e galhos de árvores.

Como é feita 

1. Primeiramente, o veículo é lavado por completo, já que o processo não permite a existência de nenhum resíduo na pintura;
2. Em seguida, a descontaminação é realizada, removendo manchas e possíveis substâncias existentes na lataria;
3. Logo após, o polimento técnico é aplicado e em seguida o agente vitrificador é utilizado diretamente;
4. As etapas finais consistem na secagem, segunda lavagem (com água e shampoo automotivo neutro) e por último uma nova secagem com o auxílio de um pano úmido.

Diferenças entre polimento e vitrificação

Embora ambas técnicas se pareçam, existem algumas diferenças entre si, principalmente no que se refere aos métodos e produtos utilizados nos processos.

O espelhamento tem a função de garantir mais brilho às custas da remoção de imperfeições na lataria.

Já na vitrificação o brilho é concedido através da aplicação de um revestimento sobre o verniz da carroceria do automóvel.

Dessa forma, a vitrificação não é realizada diretamente na pintura, e sim sobre o verniz que a reveste. No espelhamento, o teflon é aplicado e somente em seguida o verniz é colocado, para fixar o resultado.

Em resumo, a vitrificação é mais segura no cuidado com a pintura, oferecendo mais resistência contra as agressões externas.

Por fim, o prazo de validade de cada processo é diferente. Enquanto o espelhamento dura cerca de seis meses, a vitrificação dura no mínimo dois anos, podendo se estender até no máximo 5 anos.

Sendo assim, conclui-se que a vitrificação é mais indicada do que o polimento, já que dura muito mais e protege o veículo de forma mais precisa quando comparada ao polimento.

 Conheça a vitrificação de pintura da Garrett.

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A vitrificação é uma técnica onde um produto é aplicado na lataria do carro, com a intenção de proteger a pintura original.

Ela consegue aumentar o brilho e melhorar a aparência do carro, mantendo a durabilidade do verniz. Em contrapartida, o polimento é um procedimento de acabamento e finalização da estética do automóvel.

Além disso, o polimento ativa o brilho da pintura e elimina imperfeições causadas por fatores externos como acúmulo de sujeira e ação da chuva ou poeira.

Portanto, tanto a vitrificação de pintura quanto o polimento são serviços disponíveis no mercado estético automotivo, que é um dos setores que mais cresce no Brasil.

Em geral, ambas as técnicas promovem a revitalização das cores do automóvel e evitam o envelhecimento incorreto da pintura.

Para que serve a vitrificação?

A vitrificação de pintura, como também é conhecida, serve para aumentar a durabilidade da estética do veículo.

No entanto, a sua durabilidade está diretamente relacionada aos hábitos e cuidados do proprietário.

No geral, ela pode durar de 2 a 5 anos, dependendo do tipo de produto utilizado na vitrificação. Além disso, a vitrificação é um processo que contribui para a manutenção e gestão dos veículos, pois deixa os carros mais protegidos e conservados por muito mais tempo.

Para que serve o polimento?

O processo de polimento é utilizado na finalização e acabamento da estética, eliminando as imperfeições da pintura.

Geralmente, quando os carros saem da pintura o polimento é necessário na maioria das vezes, corrigindo problemas como escorrimento de verniz e igualdade da pintura (evitando a chamada casca de laranja).

Quando é indicado a vitrificação e o polimento do veículo? 

Cada um desses serviços são indicados em situações distintas. O polimento, por exemplo, é mais indicado para aqueles que desejam ou necessitam recuperar a pintura do automóvel, quando esta encontra-se desgastada.

Polimento 

Durante o procedimento de polimento, toda a superfície da camada mais fina e externa do verniz é retirada por completo. Neste caso, mesmo se a cor do carro for sólida, metálica ou perolizada, esta é uma etapa obrigatória para que o resultado seja satisfatório.

Em seguida, o polimento é aplicado, revitalizando a aparência do veículo, mantendo a parte inferior da tinta intacta.

A única ressalva é que o polimento deve ser evitado várias vezes em um curto espaço de tempo, pois o excesso de polimento prejudica a pintura original.

Vitrificação 

A vitrificação é indicada em quase todos os veículos, afinal é impossível a tintura do automóvel não sofrer com pequenos riscos como arranhões, chuvas, fezes de pássaros ou efeitos externos com o passar do tempo.

Todavia, a cristalização e vitrificação do veículo concedem as mesmas vantagens, incluindo maior proteção contra manchas e riscos leves causados por galhos, chuva ácida, plantas ou pedriscos.

Este é apenas um dos 8 motivos para fazer a vitrificação do automóvel. Além disso, o segredo da vitrificação está na aplicação de uma camada de sílica no acabamento do procedimento.

Por sua vez, a durabilidade da vitrificação em relação aos outros processos é um dos destaques da técnica. Isso acontece porque com ela o automóvel ganha uma camada extra de brilho, conferindo uma aparência de carro novo por mais tempo.

Para que a vitrificação dure o tempo adequado é necessário cuidados diários com o veículo, incluindo a lavagem correta do mesmo.

Conclusão: Qual processo é melhor: Vitrificação ou polimento?

Agora que falamos sobre as duas técnicas e você conheceu mais detalhes de cada uma delas é hora de decidir qual é a melhor para o seu automóvel.

Nesse sentido, é meio impossível definir qual dos processos é o mais indicado. Uma vez que tanto a vitrificação quanto o polimento podem ser executados no mesmo veículo.

Neste caso, a consulta com um profissional qualificado é recomendada, pois somente ele poderá ter certeza de qual processo é necessário em cada caso.

Existem casos em que somente a vitrificação é suficiente, outros exigem apenas o polimento. Por fim, existem aqueles em que ambos podem ser necessários.

Geralmente isso acontece quando a aplicação da vitrificação ou cristalização são aplicadas para renovar o verniz.

Nessa situação, o polimento também é realizado para eliminar riscos existentes no automóvel, já que a técnica consegue removê-los por completo.

Portanto, somente uma avaliação no veículo será capaz de decidir o que é necessário, se somente a vitrificação ou o polimento à parte, ou a realização dos dois.

Conheça a vitrificação de pintura da Mecânica Garrett.

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Esses cuidados devem ser seguidos a partir do momento em que você retira o carro da lanternagem. Vamos a eles? Continue lendo o post e preserve a pintura do seu veículo. 

Evite levar o carro a lava jatos 

Os lava jatos são uma “mão na roda”, mas não para quem acabou de pintar a lataria. Isso porque a pintura automotiva deixa a lataria mais sensível, com possibilidade de riscos e queimaduras se não houver o cuidado necessário. 

Muitos lava jatos utilizam máquinas para limpeza que podem danificar a pintura, como escovas e mangueiras de alta pressurização, que podem danificar a pintura recente. Embora isso não seja uma regra, evite esses estabelecimentos ou peça por uma lavagem manual. 

A alternativa é a limpeza manual, com pano úmido e macio. O procedimento deve ser realizado por aproximadamente 30 dias ou mais. Este é o tempo para a secagem e solidificação da pintura nova. 

Leia também: Descubra como tirar manchas de carros pretos de forma segura

Tenha o dobro de cuidado nas lavagens e higienizações

Nos primeiros meses após a pintura, a lavagem do veículo deve ser feita com mais cuidado que o normal. O primeiro passo é usar apenas produtos para automóveis, preferencialmente aqueles destinados a limpeza mais leve. Evite detergentes de cozinha, sabão em pó, alvejantes e qualquer outro produto que não seja específico para veículos. 

A limpeza também deve ser feita com mais cuidado, com pano úmido, macio e novo, próprio para a lavagem automotiva. Os movimentos devem ser suaves, inclusive na secagem, que também deve ser feita com pano macio e nunca sob o sol, já que a água e o sabão podem secar rapidamente, deixando manchas. 

Após o período para secagem e solidificação da pintura, você pode retornar aos lava-jatos. 

Mantenha o carro sempre limpo

Isso quer dizer que será preciso fazer a limpeza imediatamente, sobretudo em situações como:

• fezes de pássaro;
• sujeira causada pela chuva quando as gotículas secam na lataria;
• barro;
• quando há respingos de combustível após abastecer.

Independente da sujeira, é importante fazer a limpeza rapidamente, pois se deixar a sujeira impregnada na lataria recém pintada, será mais difícil removê-la depois. Outro ponto diz respeito ao verniz, que pode se manchar com mais facilidade após a recém pintura. 

Portanto, faça a limpeza sempre que estiver sujo, pelo menos nos primeiros dois meses. Por menor que a sujeira pareça, ela pode manchar a pintura de forma permanente. Pode ser trabalhoso, mas lembre-se que esse esforço é necessário para resguardar a estética do  veículo e uma forma de proteção do seu bem. 

Evite a exposição solar constante

A incidência dos raios solares e o calor em excesso mancham a pintura do carro no decorrer do tempo. Daí a necessidade de evitar a exposição ao sol por longos períodos. 

Além disso, evite deixá-lo em locais em que esteja suscetível a sujeira, manchas, arranhões e riscos na lataria. O ideal é um estacionamento coberto, longe desses agentes. 

Se não tiver garagem coberta, faça o máximo para evitar a exposição ao clima. A capa de proteção é uma alternativa, mas ainda assim é preciso cuidados. Ela precisa estar limpa, pois qualquer sujeira retida na capa pode comprometer a pintura e permitir a ventilação para evitar o acúmulo de umidade. 

Cuidado extra na hora de abastecer

Esse cuidado vale para a conservação da pintura a qualquer momento e não apenas na pintura. Isso porque geralmente o frentista pode deixar um pouco de gasolina escorrer pela lataria e como os combustíveis apresentam solventes, isso pode danificar a pintura. 

Se isso acontecer, basta usar um pano úmido com detergente para automóveis o mais rápido possível. Se demorar muito, somente uma oficina especializada poderá limpar novamente. 

Considere da cristalização da pintura

A cristalização é um procedimento que funciona como uma capa de proteção da pintura. Reduz pequenos danos provocados na pintura, melhora o aspecto e realça o brilho da nova pintura sem causar danos à lataria. 

Apesar de ser um procedimento relativamente novo no mercado, tem ganhado espaço principalmente após as pinturas. Na prática, o procedimento usa uma resina protetora semelhante a cera, que é aplicada sobre o verniz da pintura. 

Pode ser feita poucos dias após a pintura, já que a resina não reage ao verniz e não danifica a tinta recém-utilizada, no entanto não remove arranhões ou problemas que já existam na lataria. Portanto, o procedimento é indicado antes do veículo sair da lanternagem.

Considere a vitrificação

A vitrificação é um procedimento estético automotivo diferente da cristalização. Como o nome sugere, há uma melhora sensível no brilho da pintura, que reflete assim como o vidro, dessa forma, além de proteger a pintura, também proporciona um aspecto mais bonito. 

O processo é feito a partir da aplicação de um verniz com e nanopartículas de vidro, responsável pelo brilho da pintura. Esse nano – revestimento garante uma proteção rígida maior, pois forma uma espécie de resina sobre a pintura que a protege de manchas, arranhões, riscos, raios solares, chuva e vento. 

É atualmente a melhor alternativa relacionada aos cuidados necessários logo após a pintura, principalmente para quem não possui garagem coberta. 

Vale ressaltar que tanto a pintura quanto a cristalização e vitrificação devem ser realizadas por profissionais capacitados e em uma oficina. Ambos são processos complicados que exigem experiência e equipamentos específicos para trazer um bom resultado. 

Se precisar de um desses procedimentos, não deixe de recorrer à Mecânica Garrett. Somos especialistas em cristalização e vitrificação há mais de 30 anos.

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A cera ajuda na proteção do verniz, a camada mais externa da pintura e responsável pelo brilho. Caso haja uma exposição constante ao sol sem proteção, pode ficar ressecada, opaca, perder o brilho e em casos extremos causar queimaduras da pintura. 

Continue lendo o post, entenda quando a cera é recomendada, quando é dispensável e qual a mais indicada. Acompanhe!

Quando encerar o carro?

Agora que já sabe que não é necessário encerar o carro após toda lavagem, vamos às situações em que a cera é recomendada:

Após lavagens ou limpeza

As ceras são recomendadas justamente após a lavagem da pintura. Isso porque não se deve encerar o veículo com ele sujo, pois as partículas de sujeira podem penetrar o verniz e o que era para ser um benefício se torna um mal para a pintura. 

Após verificar sinais de queimaduras

Uma das etapas para recuperar pinturas automotivas queimadas pelo sol é utilizando a cera. Além de evitar que isso ocorra, a cera pode dar um aspecto melhor após o processo de lixamento e polimento da pintura. 

Quando não encerar o carro?

Agora vamos às situações em que a cera não é necessária:

Quando o prazo da última cera não “venceu”

Ceras comuns costumam ter uma duração média de 30 dias caso haja exposição constante ou 60 se o veículo está constantemente em garagem coberta. Neste período, se for necessário lavar o veículo, não é necessário encerar. 

Já as ceras profissionais podem ser efetivas por até seis meses, principalmente se o automóvel não fica exposto ao sol e está constantemente em garagem coberta. A manutenção, com novas aplicações, já pode ser feita após dois a três meses caso o carro fique muito tempo sob o sol. 

Após o polimento cristalizado

O polimento cristalizado é um método que visa a proteção da pintura, além de retirar possíveis manchas e pequenos riscos.  Inicialmente é feito o polimento de toda a pintura e em seguida a aplicação de uma espécie de resina que forma uma camada protetora sobre a pintura do veículo, evitando a ação danosa do sol e pequenos riscos. 

Após realizado o procedimento, não é preciso passar a cera de imediato, já que ele tem duração de até seis meses. Durante este período é recomendado fazer a manutenção e a aplicação da cera, mas isso pode levar até dois meses após a realização do polimento cristalizado. 

Após a vitrificação

A vitrificação é um dos melhores métodos para prolongar o bom aspecto e a durabilidade da pintura. Assim como o polimento cristalizado, a vitrificação cria uma camada super protetora e hidrorrepelente na lataria do veículo.

A pintura pode ficar até seis vezes mais protegida contra os raios solares, chuva ácida, fezes de animais, seiva das árvores, entre outros agentes nocivos à pintura. Além disso, realça o brilho da lataria. 

Como o procedimento em si já envolve a pintura, não é necessária a aplicação de cera num curto período de tempo. Após cerca de 2 a 3 meses, após a lavagem, você pode aplicar a cera normalmente, até como uma forma de manter a durabilidade dos efeitos da vitrificação. 

Qual tipo de cera usar?

Veja os principais tipos de cera automotiva:

Cera líquida

A cera líquida é a mais comum e pode ser aplicada inclusive por quem não é profissional, basta respeitar o modo de usar e o tempo de secagem. Dependendo da marca, os efeitos duram até seis meses. Além disso, por se tratar de um produto com fórmula com menos abrasivos e reagentes, sua aplicação pode ser feita com mais frequência. 

Cera em pasta

A cera em pasta apresenta uma textura um pouco diferente da líquida. É mais sólida, o que proporciona um aspecto aveludado à superfície do veículo. Seus componentes tornam a cera mais consistente, sendo recomendada para esconder riscos na pintura.

Cera rápida

A cera rápida é disponibilizada com mais frequência em spray, no entanto é também apresentada como líquida ou pasta. A diferença está na praticidade da aplicação e no profissionalismo, pois geralmente é usada por pessoas que fazem a própria aplicação e não por profissionais. O tempo de ação também costuma ser menor, geralmente até 30 dias. 

Cera de lava rápido

A cera de lava rápido é uma cera mais profissional, que proporciona proteção à pintura e esconde riscos menores. Pode ser um aditivo misturado ao sabão ou xampu, ou uma mistura aplicada após a lavagem. Seus efeitos são mais momentâneos e duram poucos dias. 

Cera hidro repelente

Pode ser líquida ou em pasta, acrescido de algum agente hidro repelente, cuja função é fazer a água escoar sobre a pintura. Isso evita que a sujeira fique mais aparente. 

Cera com pigmentação

São ceras líquidas ou em pasta com aditivos pigmentantes nas cores mais comuns entre os carros que circulam nas ruas. A proposta é acentuar e dar mais “vida” às pinturas, proporcionando um aspecto mais bonito e brilhante. 

Este tipo de cera só deve ser aplicada por profissionais após testes para assegurar que a pigmentação é adequada para aquela pintura.

A escolha vai depender principalmente dos seguintes pontos:

• modelo do veículo e o tipo de pintura;
• se a lataria já foi polida anteriormente;
• tempo de duração esperada para a cera; 
• a quantidade e profundidade de manchas ou riscos a serem escondidos;
• o clima da região, condições da pavimentação e potenciais danos na rotina do dono do carro;
• expectativa do proprietário quanto a durabilidade, hidro repelência e brilho. 

Como visto a cera cria uma película que evita o acúmulo de sujeira no verniz, fazendo com que os detritos escoem com mais facilidade. Em geral, reduz o intervalo entre as lavagens, aumentando a economia. 

Dependendo do estado da pintura, as ceras podem ser usadas para iniciar o trabalho de restauro, no entanto não são efetivas para danos mais profundos. Nesses casos, além de restaurar a aparência, proporcionam uma proteção extra. 

Como visto, é fundamental passar a cera adequada para cada tipo de pintura e seu estado. Na dúvida procure um profissional para ajudá-lo em todos os passos. 

Mas se preferir, faça um procedimento mais completo, como a vitrificação de pintura, assim é possível preservar a lataria do automóvel por mais tempo. 

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De modo geral, todas as substâncias queimadas para produzir energia na forma de calor são chamadas de combustíveis. A gasolina é um combustível carburante, atualmente o mais usado nos motores endotérmicos.

A gasolina aditivada, assim como o nome sugere, apresenta outras substâncias além da comum para promover outras reações além de fazer o motor funcionar. Quer saber quais são? Continue lendo o post e entenda tudo sobre o tema. Acompanhe!

O que é gasolina aditivada

Para compreender melhor o que é gasolina aditivada, é fundamental entender o que é a gasolina. Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), a gasolina é um líquido combustível criado a partir do processo de destilação do petróleo. 

A gasolina comum é resultado do fracionamento do petróleo, ou seja, é obtida a partir da separação do petróleo. A qualidade da gasolina que sai das refinarias vai depender do tipo do petróleo, sua qualidade e as técnicas de refino. 

Quanto mais o refino preserva as características alcalinas, melhor a qualidade da gasolina, em outras palavras, melhor sua octanagem, termo associado a capacidade de um combustível de se manter na câmara de compressão do motor. 

As gasolinas comuns ainda recebem a adição do álcool anidro (etanol), geralmente 25%, no intuito de melhorar o índice de octanagem e reduzir seus custos ao consumidor. 

Já a gasolina aditivada, além do etanol, recebe outros aditivos para melhorar a octanagem da gasolina e o desempenho do veículo. As substâncias adicionadas são:

Inibidor de corrosão

O álcool presente na gasolina é um agente corrosivo com potencial dano à bomba de combustíveis e a vedação do tanque. Os inibidores de corrosão presentes na gasolina aditivada tem o objetivo de reduzir ou eliminar o processo de corrosão.

Também protege os metais ferrosos presentes no tanque e fornece o tamponamento de pH para manter o meio o mais neutro possível. 

Detergentes e dispersantes

Não é o detergente comum usado na cozinha, mas sim um concentrado com formulação balanceada com tensoativos para a limpeza específica. Além disso, o detergente doméstico possui cargas elétricas negativas, enquanto o dispersante tem cargas positivas, o que facilita sua dissolução na gasolina sem comprometer o desempenho do motor. 

Ocorre que os combustíveis comuns geram uma espécie de goma quando circula no motor. Com o tempo essa goma pode acumular em partes como carburador, pistão e válvulas, comprometendo a mistura da gasolina com o ar para a queima que faz o motor funcionar. 

Os detergentes e dispersantes removem a graxa, óleos, depósitos de carvão, óleos e demais impurezas no motor e sistema de injeção, de modo a melhorar a queima no motor. 

Agente veículo (solvente sintético)

A alta temperatura da queima do combustível gera pequenos resíduos que se acumulam em algumas partes do motor. O agente veículo é uma mistura de hidrocarbonetos para eliminar quaisquer resíduos na câmara de combustão e bico injetores. 

Desemulsificante

O desemulsificante é um aditivo que causa a quebra de emulsões. No caso da gasolina, ele promove a separação da água dentro do sistema de distribuição e armazenagem do combustível, a fim de reduzir a corrosão resultante do processo. 

A eficiência do desemulsificante se dá por meio da velocidade de separação dos compostos emulsionados. 

Diferença entre gasolina comum e aditivada

Basicamente, a diferença entre a gasolina comum e a aditivada é que na segunda há a presença de um ou mais aditivos acima descritos. Os dois tipos apresentam baixo teor de enxofre, adição de álcool anidro na composição e octanagem mínima de 87 unidades (regras da ANP). 

Ressaltando que a octanagem refere-se ao índice de resistência à queima do combustível. Isso significa que quanto maior for a octanagem, mais resistente ela é, consequentemente melhor o desempenho do motor. 

Leia também: Dicas de manutenção da embreagem.

Os benefícios da gasolina aditivada

O principal deles é uma maior economia com manutenção, já que a limpeza promovida contribui para a saúde de vários componentes do veículo, assim é possível reduzir as idas ao mecânico. 

Os aditivos funcionam como uma lubrificação dos componentes, impedindo o acúmulo de resíduos. No final há o aumento da vida útil do veículo. 

Outro ponto é a melhora na direção, em virtude do menor atrito no motor. O que proporciona a sensação de uma direção mais leve e fluida.

O que é mito e o que é verdade sobre a gasolina aditivada

Gasolina aditivada “limpa os bicos do motor”?

Sim, as gasolinas aditivadas vendidas no país limpam bicos injetores, motor, pistões, entre outros componentes do veículo. 

Gasolina aditivada rende mais do que a comum?

Ao contrário do que muita gente pensa, a gasolina aditivada não tem um rendimento maior que a comum. A verdade é que os dois apresentam a mesma autonomia, no entanto como a gasolina aditivada faz a limpeza no sistema de alimentação, o motor apresenta seu desempenho original, por isso alguns condutores acreditam que a gasolina aditivada tenha um maior rendimento. 

Pode misturar gasolina aditivada com comum?

Sim, essa mistura é permitida, assim como o etanol. O que ocorre é a possibilidade de dissolução dos aditivos no outro combustível, reduzindo sua eficácia. 

Gasolina aditivada é mais cara?

Em muitos postos de combustível a gasolina aditivada é mais cara justamente pela adição dos compostos que melhoram o desempenho do motor. Embora o preço seja maior, o condutor pode gastar menos dinheiro abastecendo se o motor estiver em seu ápice e para isto precisa estar limpo e livre de atritos causados pelo acúmulo do carbono.

Afinal, qual escolher: gasolina aditivada ou comum

Em geral, quando você opta pela gasolina aditivada está preservando o desempenho do seu motor, sobretudo no médio e longo prazo. A escolha vai depender de alguns fatores como preço e tipo de aditivo presente na gasolina. 

Se preferir, pode abastecer com a gasolina comum caso a diferença de preço seja muito grande e adicionar aditivos de confiança no carro. Para isso é importante verificar as especificações e recomendações do veículo. 

Leia também: 4 Dicas de ouro para comprar carro seminovo.

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No entanto, existem vários modelos, de marcas distintas e com diversas outras funcionalidades incluídas, além do teto-solar.

Por isso, veja a lista dos melhores carros com teto solar panorâmico da atualidade e escolha o modelo que mais gosta: 

1. Caoa Chery Tiggo 2 Act 

Começamos a lista com o teto-solar mais barato do mercado, o Tiggo 2 da Caoa Chery, que também aparece na lista dos SUVs mais baratos do país. 

Neste modelo, o teto solar só está disponível na versão topo de linha Act do modelo, na fábrica de   Jacareí (SP), com preço de R $97 mil. 

Além do teto-solar, também é o único modelo da linha a receber alguns equipamentos adicionais de destaque como controles de estabilidade, tração e subidas, rodas de liga-leve aro 16” polidas e bancos de couro. 

Além disso, o motor 1.5 16V  é aspirado com 115/110 cv de potência, combinando com o câmbio automático de quatro marchas, que coloca o carro como um dos melhores modelos com teto solar do momento.

2-  Toyota Yaris XLS (hatch e Sedan) 

Estes modelos foram recentemente renovados,  mantendo o teto-solar como item de série, nas configurações do topo de linha XLS. 

Todavia, esta peça tem função anti-esmagamento e está dentro de uma versão que além do teto-solar apresenta alerta de colisão com frenagem automática, retrovisor eletrocrômico, ar automático, chave presencial, grade e rodas de liga-leve com desenhos diferenciados e sensor crepuscular.

Dessa forma, desde a remodelação do modelo ocorrida em Janeiro, toda a linha 2023 do compacto está equipada com:

• sete airbags;
• controles de estabilidade;
• tração e subidas;
• central multimídia com tela de 7”
• motor 1.5 16V aspirado de 110/105 cv;
• caixa automática CVT de sete marchas virtuais.

3-  JAC T40 Plus CVT 

Estes modelos chineses fazem dobradinha entre os carros com teto solar mais baratos que estão à venda no mercado.

Dessa forma, o SUV compacto oferece o item, assim como o chamado Pack 2 de equipamentos, que inclui funcionalidades como controles de estabilidade, tração e subidas, start/stop do motor, ar automático, luzes de conversão estáticas e monitoramento dos pneus.

No entanto, os modelos com o Pack 3 vem muito mais recheados, com central multimídia com tela de 10” e câmera 360, bancos de couro e sensor de luminosidade e etc…

E o melhor, por apenas R $3 mil a mais…Por sua vez, este conjunto mecânico reúne o motor 1.6 16V aspirado de 138 cv com o câmbio automático do tipo CVT, com seis marchas simuladas inclusas.

4- Chevrolet Tracker

A General Motors oferece o modelo, que é um SUV compacto que possui teto-solar apenas na versão topo de linha Premier.

Todavia, o destaque da versão está na variante mais potente, que possui um motor 1.2 turbo de 133 cv.

Neste caso, o automóvel ainda acompanha alerta de colisão com frenagem automática de emergência, seis airbags e controles de estabilidade, sensor de ponto cego e dos pneus, câmbio manual, além de tração e subidas.

Para aqueles que gostam de conforto, a linha possui ar condicionado automático, chave presencial, carregador de celular por indução, câmera de ré, central multimídia com tela de 8 polegadas, wi-fi a bordo e sensor de estacionamento dianteiros, traseiros e laterais.

5 – JAC T50 Plus 

Outro SUV médio compacto da Jac Motors que acompanha teto solar é a linha T50 Plus, que conta com:

• Seis airbags;
• controles de tração e de subidas:
• ar-condicionado automático;
• rodas de liga-leve;
• chave presencial.

Além disso, pagando apenas R $4 mil a mais, você adquire a mesma opção com outras funcionalidades como câmera de ré e sensor de luminosidade inclusas.

Por sua vez, o motor das versões é o 1.6 16V a gasolina, com 138 cv e que também vem com caixa CVT de sete marchas virtuais.

6- Hyundai Creta 

Em 2021, a nova geração do SUV da marca sul-coreana ganhou um design ousado, com motor duplo e novas nomenclaturas para a linha.

Contudo, a opção mais barata que oferece  teto solar panorâmico com funções one-touch e antiesmagamento é a linha Platinum, que custa um pouco mais de R $150 mil.

Além disso, o motor é o turbo três-cilindros de 120 cv, que acompanha transmissão automática de seis velocidades.

Outros destaques do SUV além do  teto solar são:

• Seis airbags;
• sensor de ponto cego;
• controles de estabilidade;
• tração e subidas;
• câmera 360;
• retrovisores rebatíveis eletricamente;
• carregador de celular sem fio;
• chave presencial;
• central multimídia com tela de 10”.

7-Caoa Chery Arrizo 6 Pro 

Apresenta um motor 1.5 turbo de até 150 cv, com câmbio CVT de nove marchas simuladas e alavanca do tipo joystick inclusas.

Este sedã médio foi renovado há pouco tempo e ganhou o sobrenome Pro, modelo que desde então está sendo comercializado em versão única.

Por sua vez, este modelo aposta no custo/benefício para brigar com os concorrentes Toyota Corolla e Chevrolet Cruze. 

Entre os equipamentos para realçar esse aspecto, o teto solar elétrico de série é o maior diferencial do modelo.

Outras funcionalidades de destaque incluídas  são:

1. Painel de instrumentos digital;
2. central multimídia com câmera 360;
3. sensor de ponto cego;
4. controles de estabilidade, tração e  subidas;
5. bancos de couro;
6. rodas de liga-leve aro 17”.

8-JAC T60 Plus 

Temos mais um JAC na lista de carros com teto solar mais baratos do mercado brasileiro. O JAC T60 Plus é um SUV médio, ao contrário dos crossovers menores da marca chinesa.

Acompanha um motor 1.5 16V turbo de 168 cv, com um câmbio automático do tipo  CVT com seis marchas virtuais.

Por fim, além do teto-solar, o SUV também acompanha:

• Seis airbags;
• controles de estabilidade, de tração e de subidas;
• ar-condicionado automático com painel sensível ao toque;
• painel de instrumento eletrônico;
• central multimídia com tela de 10,25”;
• chave presencial;
• bancos de couro;
• rodas liga-leve.

Gostou do artigo? Qual dos modelos da nossa lista você mais gosta? Aproveite para dar um UP na estética do seu carro agora mesmo…Faça a vitrificação automotiva na Garrett!!

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Então, confira as próximas linhas do post e entenda o papel desse processo de proteção do seu carro e, mais do que isso, a importância de realizá-lo em uma empresa qualificada e com experiência no assunto.

Embora a vitrificação torne o brilho do automóvel mais intenso, renovando a aparência e aumentando a vida útil da lataria, é imprescindível que a técnica seja realizada por profissionais para que o efeito não seja contrário!

A fim de evitar cair nessa cilada, acompanhe, a seguir, 5 razões para investir na vitrificação feita pela Mecânica Garrett:

1. Protege contra intempéries

Diversos agentes presentes na chuva, por exemplo, danificam a pintura do automóvel com o passar dos anos. O mesmo acontece com os raios solares, que, naturalmente, agem desbotando a cor e ofuscando o brilho da lataria.

Porém, com a vitrificação esses danos são significativamente minimizados. Afinal, o processo garante um efeito repelente à água e protege a superfície do veículo contra os raios UVA e UVB.

2. Impede que a pintura seja danificada

Justamente por formar uma película protetora sobre a pintura do carro, a vitrificação atua — semelhante à cristalização — como uma camada extra que evita riscos e arranhões. 

Esses são, inclusive, alguns dos danos mais comuns causados aos automóveis, pois podem acontecer, até mesmo, devido a ventos, poeiras ou durante a lavagem. 

No entanto, felizmente, a vitrificação cria uma “barreira” que dificulta a danificação da lataria.

Leia também:

O que é a cristalização de veículos?

Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios 

3. Garante a aparência de carro novo

Ao realizar a vitrificação de pintura na Garrett, sem dúvida alguma, a vantagem mais visível e que poderá ser percebida imediatamente será a recuperação do brilho.

Consequentemente, você irá notar que seu carro estará parecendo novo de novo! Em outras palavras, além de protegida, a lataria ficará muito mais apresentável. 

Assim, o automóvel ganha em funcionalidade e estética.

4. Evita danos causados por produtos 

O que também pode acontecer quando você manda seu carro para o lava-rápido, é a falta de controle sobre os produtos que estão sendo usados. 

De tal modo, algumas dessas substâncias podem acabar danificando a pintura do veículo. 

Entretanto, se a lataria estiver vitrificada, você não precisa se preocupar com isso, pois o processo protege contra o efeito corrosivo desses agentes.

5. Reduz gastos com manutenção

Para terminar, já deve estar claro que quando a vitrificação de pintura é feita por especialistas, de maneira correta e segura, você poupa muito dinheiro com reparos, certo?

Outro ponto muito positivo, é que a película vitrificada possui excelente vida útil, podendo durar cerca de quatro anos (a depender, é claro, dos cuidados que você tem com seu carro).

Portanto, garanta que seu automóvel esteja protegido, bonito e, consequentemente, que ele seja valorizado pelo mercado por mais tempo. 

Faça sua vitrificação de pintura na Garrett, a empresa que domina o assunto, conta com mais de 30 anos de experiência no ramo e é referência em estética automotiva!

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O que é a estética automotiva? 

O serviço de estética automotiva vem atraindo atenção de muitas pessoas que adoram cuidar de todos os detalhes de seu veículo. Essa área permite que você faça procedimentos que deixam o carro ainda mais atraente. 

Mas não é apenas isso! Esses procedimentos podem beneficiar muito mais do que somente a aparência. Isso porque podem prolongar a vida útil do automóvel. Afinal, a manutenção freia o desgaste e ainda previne futuros problemas. 

Na estética automotiva, os serviços realizados são limpeza, manutenção e cuidados com vários detalhes. Potencializar a limpeza interna do veículo é o objetivo, removendo manchas difíceis de detectar, e a aparência externa, com limpezas detalhadas ou aplicação de produtos especiais na pintura.

Para compreender melhor sobre tais serviços, falaremos um pouco mais sobre alguns deles. Confira! 

Higienização interna 

Em estética automotiva, a higienização interna age removendo sujeiras e manchas mais difíceis de detectar, como as que ficam em pequenos espaços e que precisam de uma atenção maior. A higienização aumenta a vida útil do automóvel e dos acessórios internos.

Mas, para isso, é necessário um maior cuidado para a limpeza do painel, marcha, volante, cintos de segurança e outros. Dessa forma, é possível também remover as bactérias, como aquelas que ficam alojadas na parte interior do carro. 

Além disso, a higienização interna automotiva é capaz de cuidar da saúde e do bem estar de quem usa o veículo. Afinal, com todas as impurezas eliminadas, a qualidade do ar também melhora consideravelmente. 

A higienização merece uma atenção especial no caso de veículos com bancos de couro. Isso porque tal material pode ressecar e desbotar com a passagem do tempo. Por isso, é importante hidratar a superfície de forma periódica, mantendo o pH do couro equilibrado.

Vitrificação 

Nesse serviço, uma camada líquida forra a lataria, formando uma película para a pintura. Desse modo, os poros do verniz fecham-se e evitam o desgaste por poeira, arranhões, clima e raios UV. 

Para isso, produtos de alta performance são usados. Eles agem sobre a parte externa do veículo. Assim, a pintura da lataria ganha mais tonalidade e um brilho extra, deixando o veículo com uma aparência renovada e que permanecerá por mais tempo.

Leia também: 8 motivos para fazer a vitrificação automotiva

Oxi-sanitização

Esse serviço é realizado por meio do gás ozônio, um desinfetante natural que é mais forte que o cloro. Dessa forma, ele permite a eliminação de fungos, bactérias e vírus, prevenindo várias doenças, uma vez que aprimora a qualidade do ar. 

Essa técnica também consegue eliminar odores desagradáveis, como cheiro de cigarro, alimentos e líquidos, como exemplo. Possui aplicação fácil e manuseio do equipamento. 

Espelhamento 

O espelhamento é uma técnica efetuada para eliminar os riscos do carro e deixar sua pintura com mais brilho. Além disso, o espelhamento pode proteger contra deterioração causados por sujeiras, chuva, luz solar, entre outros. 

Para isso, é aplicada uma camada de verniz, que possui durabilidade de seis meses. Logo, é importante realizar o serviço de maneira periódica.

Leia também: Descubra o que é espelhamento automotivo e para que serve

Limpeza do ar-condicionado

Esse serviço também aprimora o bem-estar do motorista e de seus passageiros. Isso pois, a higienização elimina ácaros, bactérias, vírus, fungos e poeira aglomerados no ar-condicionado.

Desse modo, é possível evitar irritações e alergias na pele e mucosas. Além disso, essa limpeza ajuda a manter tal equipamento funcionando, já que o acúmulo de umidade e sujeira podem causar o mau-funcionamento do ar-condicionado. 

Leia também: Quando fazer a higienização do ar-condicionado do seu carro?

Cristalização de vidros

A cristalização é um dos serviços que garante maior segurança ao cliente. Isso porque ele constitui-se na impermeabilização do para-brisa do veículo. Desse modo, o motorista garante sua visibilidade mesmo em dias de muita chuva.

Pode ser executado em todos os vidros do veículo, já que também forma uma barreira de resistência contra a salinidade marinha, respingos de asfalto, poeira, insetos e outras sujeiras que podem aderir à superfície. 

Limpeza de chuva ácida

A chuva ácida ocorre nos centros urbanos quando a água da chuva se mistura com gases poluentes. Quando ela se vaporiza nos vidros e na lataria do veículo, o que sobra são agentes contaminantes. 

Por não serem eliminados na lavagem convencional, eles deixam a pintura manchada, podendo causar corrosão.

Por esse motivo, a estética automotiva também inclui serviços de limpeza para remoção dos efeitos provocados pela chuva ácida. Dessa forma, é possível eliminar manchas e marcas que acabam ficando na superfície, aumentando a vida útil da lataria. 

Polimento do farol

O polimento dos faróis garante maior visibilidade ao motorista, além de melhorar o visual do veículo. Isso porque ele elimina o desbotamento e a aparência fosca que tem tendência a aparecer nos faróis com o passar do tempo. 

Como resultado, as luzes e lanternas voltam a iluminar de forma potente, garantindo mais visibilidade. Por esse motivo, esse serviço é recomendado de maneira periódica para evitar que sujeiras e arranhões se acumulem por longos períodos de tempo. 

Limpeza externa 

Por fim, a limpeza externa de um veículo também é um serviço de detalhamento automotivo. No entanto, é muito mais do que apenas água e sabão. Aqui, os produtos são mais tecnológicos e muitas vezes ajudam a economizar água.

Além disso, esse cuidado evita manchas e danos à pintura, já que o acúmulo de sujeira pode ocasionar riscos e deterioração da superfície. Ter o motor já limpo evita que a sujeira prejudique o funcionamento do veículo. 

Como tal, geralmente é feito à mão, usando escovas e produtos biodegradáveis ​​no motor, bloco e no alojamento.

Conheça os serviços de estética automotiva da Mecânica Garrett

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Claro que o medo é algo necessário e compreensível na vida de qualquer ser humano. Afinal, é através dele que as pessoas tendem a não realizar ações imprudentes que podem causar danos irreparáveis.

Apesar de ser compreensível, esse sentimento deixa de ser um benefício quando começa a te privar de realizar sonhos. Então, se é exatamente esse medo que você está passando, veja como superá-lo na hora de dirigir.

Como perder o medo de dirigir?

Seja sincero consigo para eliminar o medo de dirigir

Parece um pouco estranho, mas, muitas pessoas, mesmo habilitadas, não sabem dirigir com confiança. Então, o primeiro passo para solucionar esse medo de dirigir é fazer uma autorreflexão sobre o motorista que você é quando está na estrada.

Se após a análise você perceber que não adquiriu essa confiança, fique tranquilo! Essa tarefa realmente é bastante desafiadora. Nesse caso, o ideal é treinar em locais abertos, com pouco fluxo e com o auxílio de pessoas que já possuam a prática.

Assim, você vai melhorar cada dia mais e quando parar para pensar, já estará dirigindo como um excelente motorista.

Controle o seu nervosismo

A dica de controlar o nervoso parece óbvia, mas não é. Isso porque, por mais que todo mundo saiba que isso é essencial na hora de pegar o carro, pouquíssimas pessoas sabem como colocá-la em prática.

O primeiro passo para controlar o nervoso e por consequência, perder o medo de dirigir, é se alongar bem antes de fazer essa ação.

Além disso, escute uma música relaxante e respire profundamente. Com essas técnicas, o seu corpo vai ficar relaxado. Com isso, será mais fácil dirigir sem complicação.

Comece sempre aos poucos até perder totalmente o medo de dirigir

Quem não fica confortável atrás do volante, de início, deve evitar grandes desafios, como viagens de carro ou até passeios em capitais. Afinal, qualquer uma dessas duas possibilidades são bem complexas e podem causar uma experiência bem desagradável.

O segredo para perder o medo de dirigir é começar sempre aos poucos. Então, inicie indo a um mercado ou padaria que estejam próximos, depois tente ir ao parque e assim, aumente o trajeto conforme o seu conforto.

Crie um plano de ação

Infelizmente, a apreensão é uma ferramenta poderosa para estimular a postergação. Então, para fugir desse problema, sempre estabeleça metas e cumpra-as. Assim, de forma inconsciente, você vai se garantir no volante aos poucos.

É importante frisar que qualquer meta é válida. Logo, se você se sente confortável para ir apenas na esquina, esse deve ser o seu objetivo por um período determinado até que a confiança venha a surgir. Ou seja, todo processo deve ser feito sem pressão.

Qual período deve ser estabelecido até perder o medo de dirigir?

Não existe um período específico para cumprir as metas. Entretanto, não é recomendado ficar muito tempo em um objetivo só. Isso porque, essa característica pode ser um sinal de uma autossabotagem inconsciente.

O ideal é que as metas mais fáceis durem de 3 à 7 dias. Contudo, esse período pode ser ainda menor se você ficar confiante. Já os objetivos difíceis, como uma viagem de carro, podem ter um prazo maior, como um mês.

Na realidade, o importante é nunca deixar de praticar e sair com segurança da zona de conforto. Dessa maneira, quando for observar, já terá perdido completamente o medo de dirigir em um nível que já estará dirigindo sozinho.

Dirija para você

Um erro comum das pessoas é achar que deve sempre suprir a expectativa dos outros. Assim, por vergonha ou até apreensão, elas deixam de viver certas experiências por não conseguir fazer um processo igual a um terceiro.

Quando for pegar o carro, lembre-se sempre que essa conquista é sua e você não precisa agradar ninguém além de si mesmo. Dessa maneira, será mais fácil perder o medo de dirigir com facilidade.

Acredite no seu potencial

Acreditar em si, faz com que qualquer projeto seja mais leve. Então, se você acabou de tirar sua habilitação ou já está há muito tempo sem pegar no volante, lembre-se sempre que para ter a licença foi necessário passar por diversas etapas e aprendizagens. Desse modo, se todas elas foram alcançadas, é porque você sabe o que está fazendo.

Na hora de dirigir tente pensar que é só mais uma aula da autoescola. Assim, será mais leve realizar essa ação e com isso, a confiança vai aparecendo e por consequência, o medo de dirigir vai sumindo.

É importante trazer que essa questão atende também aqueles que querem tirar a habilitação, mas tem medo. Afinal, a confiança é necessária até para se dispor a iniciar o processo. Então, acredite que por mais que seja complicado, com um pouco de esforço, tudo poderá ser alcançado.

Busque sempre ajuda profissional para perder o medo de dirigir

Procurar ajuda profissional é essencial para aqueles que ainda não têm habilitação. Entretanto, ela é válida também para pessoas que sentem um medo que as domina. Ou seja, se você tentou todas as dicas anteriores, mas fica completamente travado quando pega em um volante ou até mesmo em um guidom, o ideal é buscar ajuda.

Vale ainda mencionar que, o mercado conta com diversos profissionais capacitados que vão saber quebrar os gatilhos que estão te travando.

Entretanto, para que isso funcione, você terá que ser bem sincero sobre a sensação e pensamentos que o rodeia quando você começa a dirigir. Assim, será possível entender melhor e superar o problema com eficiência.

Vale a pena investir em uma nova aula de direção?

Como foi dito, só um profissional vai conseguir identificar qual o melhor método para quebrar o seu bloqueio. Ou seja, ele pode definir que apenas exercícios mentais com o acompanhamento psicológico são o suficiente.

Mas, caso se defina que a sua questão só irá se resolver com aula de direção, vale a pena investir nela.

Acontece que o tempo e a falta de prática podem fazer com que você esqueça como dirigir. Então, nesse caso, o ideal é investir em aulas que vão conseguir refrescar a sua memória de forma eficaz.

Deixe o automóvel impecável

Não é exagero afirmar que um automóvel bem cuidado desperta a confiança de forma inconsciente. Isso acontece tanto para a parte interna, como motor, quanto externa, como pintura, polimento, entre outros.

Visando o que foi abordado, o último e um dos mais importantes passos para dirigir sem medo é investir no automóvel. Para isso, você deve contratar sempre quem entende do assunto.

Muitas vezes pode parecer impossível superar o medo de dirigir. Contudo, a verdade é que qualquer desafio pode ser superado se for reunido técnica e esforço. Então, se esse é o seu sonho, não desista dele, pelo contrário, tenha força para superá-lo. 

Aproveite e leia também sobre outros assuntos importantes:

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Esse serviço se refere a um processo de proteção da pintura do auto, oferecendo também brilho intenso e diversas vantagens.  

Não é à toa que o processo de vitrificação que costumava ser muito comum em carros de luxo tem se popularizado devido aos benefícios que traz para o veículo. 

Ficou curioso? Então fique neste artigo até o final e saiba quais os principais motivos para investir na vitrificação automotiva. Continue lendo e confira logo a seguir! 

O que é vitrificação automotiva?

A vitrificação automotiva é o nome do processo onde se faz o uso de produtos especiais que oferecem proteção da pintura do veículo, além de oferecer mais brilho e durabilidade para o seu verniz original. 

O termo “vitrificação” é dado por conta da composição do produto vitrificador utilizado neste processo, já que possui componentes presentes na composição de vidros. 

Esse processo costuma deixar o automóvel com aspecto de novo. A diferença é nítida ao ver imagens de antes e depois da vitrificação. 

A vitrificação pode deixar o seu carro ainda mais fácil de limpar, já que impede a aderência de sujeiras e impurezas. 

8 motivos para fazer a vitrificação automotiva

A vitrificação automotiva é muito vantajosa e oferece diversos benefícios para o seu carro ou moto. Por isso, é um serviço recomendado para o cuidado máximo com esse bem. 

Se você tem dúvidas sobre esse processo e os motivos para investir nesse tipo de serviço, não se preocupe, separamos as principais razões para fazer a vitrificação o quanto antes. Confira!

Proteção contra chuva ácida 

Você sabia que a chuva, com o tempo, pode danificar a pintura do seu veículo? Isso acontece porque existem componentes que, com o tempo, acabam danificando a estética do seu carro ou moto. 

Além disso, a vitrificação pode garantir um efeito repelente à água. Ou seja, evitar que fique água parada no seu carro, fazendo, inclusive, com que ele seja lavado e secado com mais facilidade, sem o carro ficar horas e horas com a lataria molhada. 

Proteção contra os raios UVA e UVB

Os raios solares são grandes vilões da cor e brilho do automóvel. Isso porque horas após a exposição diária, as cores podem ficar desbotadas. 

A vitrificação protege o seu veículo dos raios UVA e UVB. Por isso, esse processo também é indicado para carros novos, já que quanto antes for feita, mais proteção ao automóvel. 

Evita aderência à sujeiras e impurezas

A vitrificação automotiva favorece na limpeza do automóvel e impede a aderência das sujeiras e outras impurezas. 

Seja com fezes de aves, seivas, poeira ou areia, elas ficam bem menos presentes quando o veículo é vitrificado. 

Impede a incidência de micro riscos na lataria 

Os micro riscos na lataria representam grande problema na estética automotiva. Eles podem acontecer através de um simples processo de limpeza. 

Contudo, carros vitrificados têm proteção extra contra esse tipo de incidente e ficam bem mais resistentes aos agressores do dia a dia, como vento, poeira e o processo de limpeza. 

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Favorece a estética automotiva 

O maior motivo para se fazer a vitrificação automotiva é a estética do automóvel. Isso porque ele fica com aspecto de novo, com muito mais brilho e bem mais protegido. 

Assim, você garante que seu carro ou moto fique bem mais bonito, visualmente, além de ter a pintura com maior durabilidade. 

Proteção contra o uso de produtos químicos 

Quando mandamos nosso carro ou moto para lavar, por exemplo, nem sempre temos noção dos produtos químicos que serão usados nesse processo. Você sabia que alguns podem danificar a pintura? 

A vitrificação protege o seu automóvel contra o acesso corrosivo de algumas substâncias, mesmo que essas sejam usadas para sua limpeza. Assim, você tem mais segurança e confiança na hora de ir a lava rápidos com seu auto. 

Processo com manutenções econômicas 

Uma preocupação com a vitrificação automotiva é o custo que ela tem e a durabilidade de sua ação sobre o veículo. O medo de muitas pessoas é precisar refazer o serviço regularmente. 

Contudo, a vitrificação pode durar até quatro anos. Isso mesmo, quatro anos! Para manter o carro em excelentes condições e o processo durar mais, basta fazer pequenas manutenções a cada seis meses. 

As manutenções são bem mais baratas do que o processo em si e garantem uma maior durabilidade para a proteção do seu veículo! 

Esse é um investimento para o automóvel 

Esse serviço é muito mais importante do que algumas pessoas pensam. Embora pareça uma preocupação meramente estética, a verdade é que se trata de um investimento a longo prazo. 

Afinal de contas, esse cuidado com o automóvel garante a maior durabilidade de sua pintura, tornando desnecessário a repintura recorrente, por exemplo. 

Por isso, você acaba economizando dinheiro. Afinal de contas, a estética automotiva é uma dos maiores componentes que favorecem a troca do automóvel. 

Com ela em dia você se sente bem mais confortável, seguro e confiante em manter o seu veículo por mais tempo. 

Onde fazer a vitrificação do seu veículo?

Uma dúvida comum sobre a vitrificação automotiva é onde realizar esse processo. Afinal de contas, o ideal é contar com uma empresa séria e competente para oferecer o melhor processo de vitrificação. 

A boa notícia é que conosco você consegue fazer a vitrificação, além de polimento, cristalização da pintura e demais serviços. 

Faça sua vitrificação de pintura na Mecânica Garrett e garanta os melhores serviços com os melhores preços e condições! 

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Afinal, todo mundo quer ver a lataria brilhando, não é mesmo? Principalmente se a pintura for escura, uma vez que as marcas ficam ainda mais evidentes. 

Além de afetar a estética do automóvel, o prejuízo à estrutura do veículo é outro problema que as manchas podem causar a longo prazo.

Por isso, se você quer saber como reverter essa situação, continue a leitura deste post até o final!

O que costuma causar manchas em carros pretos?

Mesmo você sendo uma pessoa super cuidadosa com o seu automóvel, diversos fatores acabam causando manchas na pintura — especialmente na cor preta — durante o uso diário do veículo.

Porém, podemos listar os principais motivadores desses problemas na lataria:

• Dejetos de pássaros;
• Seivas de árvores;
• Chuva (comum, ácida ou de granizo);
• Raios solares;
• Lavagem mal realizada;
• Piche;
• Maresia.

Tudo isso acaba, de alguma forma, expondo a superfície do carro a uma série de consequências, como craquelamento do verniz, corrosões e, é claro, manchas e riscos de todos os gêneros.

Como eliminar manchas da pintura do carro?

Depois de descobrir o que costuma prejudicar a pintura do automóvel, é hora de aprender como tirar manchas de carros pretos. Até porque, deve ser por isso que você está aqui até agora, não é mesmo?

Portanto, a seguir, confira 3 estratégias muito eficazes:

1. Pano molhado

A primeira técnica a ser utilizada deve ser a mais simples, no entanto, capaz de solucionar a maior parte dos problemas: esfregar um pano molhado sobre a mancha.

Embora seja uma medida básica, é preciso aplicá-la o mais rápido possível, de preferência assim que a marca surgir. 

Logo, basta recorrer a uma flanela de microfibra — para não causar nenhum arranhão — umedecida só com água e fazer movimentos circulares para remover a imperfeição.

2. Detergentes específicos 

Caso você perceba que o pano molhado só com água não foi o suficiente para eliminar a marca do seu carro, é válido dar um up na estratégia e acrescentar uma substância para ajudar nesse processo.

Procure um detergente específico para a remoção de manchas e siga as instruções de uso da embalagem.

Tome cuidado para não fazer nada além do que está sendo recomendado pelo fabricante, pois você pode acabar causando danos ainda maiores à pintura.

3. Polimento 

Por fim, a terceira e última alternativa diz respeito a um processo mais completo, que serve para lidar com danos graves e é o polimento.

Apesar de ser absolutamente eficaz, é imprescindível que o método seja adotado por um profissional experiente, pois pode causar avarias irreversíveis à lataria do automóvel se realizado incorretamente. 

Se não quiser arriscar, opte por produtos mais simples e menos potentes, à base de cera, para polir você mesmo.

Quais são os cuidados necessários para evitar manchas?

Bom, agora que você já sabe o que pode fazer para eliminar as manchas do seu carro preto, é importante prevenir e tomar todos os cuidados necessários para evitar que o problema sequer ocorra.

Para tanto, o primeiro passo é sempre utilizar produtos de boa qualidade e específicos para automóvel quando for higienizá-lo. Na dúvida, a dica que não tem erro e serve para qualquer carro é usar apenas sabão neutro e água.

Além disso, é importante não lavar o carro debaixo de sol forte, dando preferência a locais cobertos para evitar a incidência direta dos raios solares. 

Por fim, não deixe o sabão secar, enxágue rapidamente e seque a lataria com um pano de microfibra para garantir a remoção completa do produto.

No dia a dia, também vale a pena evitar estacionar o veículo embaixo de árvores frutíferas.

Leia também: 

Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios

Cristalização de Veículos em Curitiba 

Por que procurar uma empresa especializada?

Ainda que os cuidados citados acima sejam importantes e agora você já saiba como tirar manchas de carros pretos, a atitude mais segura ao perceber uma mancha que não sai facilmente, é recorrer a uma empresa especializada no assunto.

Profissionais devidamente treinados serão capazes de avaliar e solucionar o problema sem dar margens a danos ainda mais graves. Além disso, você evita que a mancha se agrave e cause avarias irreparáveis a longo prazo.

Outra grande vantagem é que essas empresas oferecem serviços que garantem a proteção extra da pintura, como a vitrificação e a cristalização. 

Os processos contam com a aplicação de um produto específico capaz de criar um “escudo” protetor resistente sobre a lataria, blindando a superfície contra sujeiras e detritos.

Portanto, se você quer saber mais sobre vitrificação e cristalização para investir em técnicas que aumentam a vida útil do seu carro, conte com quem é referência no mercado. 

Conte com a Mecânica Garrett. 

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Mas será?

É isso o que vamos descobrir no post de hoje! 

Afinal, separamos 5 afirmações que costumam ser relacionadas ao automóvel com câmbio automático para descobrir se são verdadeiras ou se não passam de grandes mitos.

Confira na sequência!

Qual a diferença entre câmbio manual e câmbio automático?

Antes de descobrir se o carro automático gasta mais, precisamos entender as principais diferenças entre ele e o modelo manual.

Vamos lá?

Câmbio Manual

Chamado de hidramático durante muito tempo, o tipo de câmbio manual é conhecido por estar presente na maioria dos veículos populares (apesar de poder virar uma raridade em breve).

Até porque, ele leva a fama de apresentar um menor custo quanto à manutenção e ao consumo de combustível. Além disso, muito se fala que o sistema permite que se tenha maior controle sobre o automóvel. 

Porém, é necessário tomar muito cuidado com tais afirmações, pois muita coisa depende do motorista. Alguns podem, por exemplo, consumir mais energia ao errar a passada de marcha ou até estragar o câmbio por descuido.

Câmbio Automático

No câmbio automático, dentro do conversor de torque, o óleo gera a energia para as engrenagens da caixa de transmissão, fazendo o veículo funcionar. O modelo, obviamente, exige menos esforço do condutor.

Logo, o sistema automático pode, de fato, oferecer maior conforto ao dirigir. Em adição, nesse tipo de câmbio as trocas de marcha são praticamente imperceptíveis e fáceis de serem realizadas.

De tal modo, o carro com câmbio automático é conduzido de forma mais simples, uma vez que a rotação do motor não ocorre a partir de uma ação manual.

Mito ou Verdade: 5 frases associadas ao carro automático

Agora que você já sabe um pouco mais sobre os dois modelos de câmbio, é hora de descobrir se realmente o carro automático gasta mais do que o manual.

Porém, além dessa afirmação, listamos outras quatro que podem te interessar:

1. “Carro automático consome mais combustível”

Verdade ou mito?

Mito!

Antigamente, os carros automáticosgastavam mais combustível devido ao sistema de câmbio que realizava a troca da marcha com o motor em alta rotação.

Entretanto, a tecnologia atual permite que as marchas sejam trocadas em baixa rotatividade, economizando combustível.

2. “O desgaste dos freios é maior no carro automático”

Verdade ou mito?

Mito!

Independentemente se o veículo é automático ou manual, quando o sistema de câmbio está acionado ele precisa ter os freios pressionados para se manter no lugar.

Em outras palavras, isso não gera mais ou menos desgaste, pois é uma medida comum a todos os automóveis.

3. “Ao tirar o pé do freio, o carro anda sozinho”

Verdade ou mito?

Verdade!

Mesmo sem acelerar, o carro automático quando está na posição D (de “drive”, que significa “dirigir”) começa a andar. Essa é, inclusive, uma das grandes diferenças quando comparado ao manual.

4. “No semáforo, o correto é usar o ponto neutro”

Verdade ou mito?

Mito!

Carros com câmbio automático só precisam que o condutor acelere e freie, não sendo preciso tirar as mãos do volante. 

5. “Carro automático não precisa do freio de estacionamento”

Verdade ou mito?

Mito!

Embora a posição P (de “park”, que significa “estacionar”) do câmbio acione uma trava mecânica, impedindo as rodas de girarem, ela não substitui o freio de estacionamento.

Assim sendo, não utilizar o freio pode provocar desgastes no sistema e, até mesmo, causar acidentes!

Bom, depois de descobrir o que é verdade e o que não é sobre os veículos automáticos, você já sabe como cuidar bem desse modelo e evitar reparos constantes na parte interna.

Contudo, não se esqueça de ficar de olho também na parte externa do automóvel e adotar as medidas corretas para preservar a pintura.

Quer saber como? Então leia mais:

Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios 

Vitrificação de Pintura em Curitiba

Cristalização de Veículos em Curitiba

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As causas dos riscos na pintura do veículo são inúmeras, mas em todos os casos a preocupação ultrapassa a questão estética. Afinal, o cérebro já começa a fazer contas e imaginar o quanto será necessário desembolsar.

Entretanto, sempre tem uma solução e hoje, neste post, veremos algumas delas. Além disso, vamos te mostrar como seu carro pode ficar “blindado” a alguns problemas do dia a dia.

Confira!  

O que fazer antes de tentar remover um risco da lataria?

Para começar, você precisa saber que a pintura do carro é composta por três camadas muito finas que, juntas, equivalem a dois fios de cabelo. São elas: primer, tinta e verniz.

Fazendo uma análise da película mais externa para a mais interna, primeiro temos o verniz, que é a camada mais exposta. Em seguida, vem a tinta e, por fim, o primer, que é a base.

Sabendo disso, antes de pensar em como tirar risco de carro preto ou qualquer outra cor, é preciso realizar uma limpeza no local do defeito. 

Então, borrife um pouco de água — apenas água, hein! Nada de pasta de dente ou produtos “mágicos” — sobre o arranhão e esfregue levemente com um pano de microfibra. Na sequência, avalie a profundidade do dano. 

Pequenos riscos feitos por unhas de animais domésticos, materiais metalizados de roupas, chaves ou anéis podem sair rapidamente usando cera automotiva para fazer um polimento.

Mas e se o risco for mais profundo, como removê-lo?

A dúvida que fica é: como remover riscos que são, aparentemente, mais graves?

Em carros pretos, por exemplo, onde qualquer risquinho parece fazer muito estrago, se tornando mais evidente, o que deve ser feito se o polimento simples não funcionar?

Não se desespere! Porque existem outras estratégias eficientes para tirar arranhões de carros. 

Veja algumas delas:

Politriz 

O uso da politriz é muito comum para lidar com riscos de veículos de todas as cores. 

Entretanto, é imprescindível que o equipamento seja manuseado por um profissional experiente, pois se ficar parado sobre a tinta, pode danificar a lataria de maneira ainda mais grave.

Lixa 200

Outra alternativa um pouco mais “radical” é a lixa 200. Bem como a politriz, o item só pode ser usado por um profissional, pois pode remover a tinta ou a camada de verniz da lataria, estragando a pintura e causando um estrago ainda maior!

Renovar a pintura

Por fim, quando o risco é realmente profundo e atinge o primer, será possível enxergar o arranhão de outra cor, geralmente branco.

Neste caso, não tem jeito, é necessário refazer a pintura! 

Com um pouco de sorte, será possível pintar apenas a peça afetada. Porém, em situações extremas, o carro inteiro precisará ter a pintura renovada.

Veja 3 dicas para proteger a pintura do seu carro

Depois de descobrir como tirar risco de carro preto, não pense que agora é só andar por aí torcendo para que seu veículo nunca seja “premiado” com riscos profundos. 

Isso porque, existem maneiras de prevenir!

Em outras palavras, você pode estar à frente do incidente e se proteger contra danos mais graves, preservando a integridade do veículo por muito mais tempo. 

Quer saber como? Então acompanhe as 3 dicas a seguir:

1. Mantenha a higienização em dia

Primeiramente, é fundamental lavar o carro a cada duas semanas para evitar o acúmulo de partículas sobre a lataria. 

Além disso, sempre use materiais de boa qualidade, como esponjas não abrasivas, pano de microfibra que limpa e seca e produtos específicos para limpeza automotiva.

2. Nada de muito contato

Outro cuidado importante é evitar contatos desnecessários com a lataria do carro. Por exemplo, sabe aquele pessoal que senta sobre o capô do veículo ou coloca um objeto sobre ele antes de abrir a porta? 

Pois é, evite tudo isso!

Também procure não encostar na lataria quando estiver usando roupas com detalhes metálicos.

3. Técnicas de proteção da pintura

Para terminar, a quinta e última dica é uma das mais eficazes: invista em técnicas de proteção da pintura automotiva, como a cristalização e a vitrificação.

Cristalização

A cristalização consiste na aplicação de uma resina protetora de alta qualidade sobre a pintura do carro. O procedimento torna a estética do veículo renovada e protege o verniz contra arranhões e riscos.

Leia também: 

Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios

Vitrificação de Pintura em Curitiba

Vitrificação 

A vitrificação, por sua vez, também atua como um protetor da pintura, aumentando o brilho e mantendo a aparência de carro novo. 

Porém, além de preservar a estética, o polimento vitrificado é formado por nanopartículas de vidro, através de uma resina “polissilazano”, criando uma película protetora que possui excelente durabilidade.

Entretanto, para que todos esses benefícios possam realmente ser obtidos, é primordial que as técnicas de proteção da pintura sejam executadas por profissionais qualificados, pois elas exigem conhecimento e experiência.

Por isso, procure uma empresa especializada no assunto, confiável e que trate seu veículo com todo cuidado que ele merece!

Conheça os serviços da Mecânica Garrett! 

O post Aprenda como tirar risco de carro preto e como protegê-lo apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Mas será que essa é a única forma de saber que está na hora de realizar a limpeza: esperar até que ele pife? Como evitar que chegue a esse ponto? 

Felizmente, é possível agir antes que o problema tome tamanha proporção e você precise ficar dias passando calor no trânsito!

Confira as dicas que separamos para te ajudar a descobrir quando é feita a manutenção do ar automotivo.

O que garante o bom funcionamento do ar-condicionado?

Embora a limpeza do ar-condicionado seja indispensável a cada seis meses, usar o aparelho corretamente aumenta sua vida útil. Veja o que fazer para mantê-lo funcionando bem e por mais tempo:

Ligar o aparelho periodicamente

Quando o dispositivo permanece desligado por longos períodos, ele fica mais propenso ao acúmulo de poeira em seus componentes. 

Logo, não é só a limpeza e a higienização de ar-condicionado que evitam problemas. É necessário que o aparelho seja ligado pelo menos uma vez por semana, a fim de lubrificar as peças e prevenir o ressecamento.

Cuidar do botão de recirculação

Sabe aquele botão que resfria o carro mais rápido? Pois bem, ele não deve ser usado de maneira recorrente, pois isso pode causar a sobrecarga do ar-condicionado.

Desse modo, o uso do botão é recomendado para quando você estiver passando por áreas com grandes índices de poluição.

Dissipar o ar quente

Outra dica muito importante é sempre procurar dissipar o ar quente do interior do carro antes de ligar o ar-condicionado. Ao entrar no veículo, abra as janelas e ande alguns minutos com carro até a temperatura se equilibrar um pouco.

Caso contrário, ligar o dispositivo com a cabine do automóvel muito quente faz com que o sistema trabalhe mais intensamente, forçando os componentes, consumindo mais bateria e combustível.

Leia também:

Dicas para economizar combustível no dia a dia 

O ar-condicionado do carro não gela? Saiba o que fazer!

Como saber se é hora de limpar o ar-condicionado?

Bom, agora que você já entendeu como permitir que seu aparelho funcione por mais tempo, podemos, enfim, te contar como saber se está na hora de realizar a limpeza ou a troca do filtro de ar do dispositivo.

Esteja atento a esses 3 sinais:

1. Mau cheiro

Sem dúvida alguma, o odor desgradável é um dos maiores indícios da necessidade de fazer a limpeza e higienização do ar-condicionado automotivo. 

Esse mau cheiro se deve ao acúmulo de ácaros, bactérias e fungos nos filtros de ar do sistema de refrigeração. Quando não são removidos, esses microorganismos se desenvolvem, criando colônias e espalhando o odor pelo ar.

O mesmo acontece com o ar-condicionado split.

2. Problemas respiratórios

Mais um sinal de que a higienização de ar-condicionado precisa ser feita é o surgimento ou o agravamento de problemas respiratórios. 

Essa é outra consequência da reprodução dos micróbios citados anteriormente. Tais agentes podem causar complicações à saúde humana. De tal modo, sintomas de asma, rinite e alergias diversas devem ser observados com atenção.

Fique de olho se os passageiros começam a sentir falta de ar, a espirrar ou a coçar o nariz assim que o ar-condicionado é ligado.

Vale ressaltar que as crianças estão mais suscetíveis às enfermidades, por isso, fique de olho! Pode ser hora de investir na limpeza do aparelho e preservar a integridade da família.

3. Dificuldade de ventilação

Por fim, outra excelente forma de identificar que está na hora de higienizar o ar-condicionado é verificar se a ventilação está ocorrendo com dificuldade. Quando o filtro de ar está sujo, a passagem de ar é impedida e “força” o sistema.

Dessa maneira, o aparelho precisa ficar ligado por mais tempo e em uma potência maior para que consiga resfriar o ambiente e atingir a temperatura desejada.

Em outras palavras, o funcionamento do automóvel é prejudicado de modo geral!

Qual a melhor maneira de higienizar o ar-condicionado?

Depois de conseguir identificar que está na hora de fazer a higienização do ar-condicionado, a dica de ouro é: procure um profissional especializado e de sua confiança!

Afinal de contas, embora a tarefa possa parecer fácil, ela demanda conhecimento técnico e destreza para que seja executada corretamente.

Além disso, a limpeza básica do filtro de ar-condicionado e das tubulações não costuma ser cara. 

Porém, caso a manutenção demore para ocorrer e a sujeira vá se impregnando, pode ser preciso realizar procedimentos mais complexos. O que envolve a higienização do evaporador, do compressor e outras peças.

Isso torna, consequentemente, os custos mais elevados!

Portanto, se você não quer correr o risco de precisar gastar demais e nem ficar sem ar frio dentro do carro naquele dia de calor, aja enquanto há tempo!

A Mecânica Garret é referência em higienização de ar-condicionado automotivo em Curitiba e Região Metropolitana. Entregue o serviço de limpeza do seu carro nas mãos de quem é expert no assunto!

Conheça os serviços de manutenção de ar-condicionado da Garret!

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Afinal, não adianta lavar para preservar e acabar danificando a lataria na hora de remover a sujeira, não é verdade?

Por isso, se você quer fazer a lavagem do seu carro em casa, neste post vamos te ensinar a forma certa de fazer isso.

Confira os 6 passos fundamentais para ter um resultado que supera o esperado!

1. Separe os produtos adequados

A primeira dica pode parecer banal, porém, acredite, é onde a maioria das pessoas tropeça! Ter a ideia de que “qualquer sabão serve” é um enorme equívoco! 

O sabão em pó, por exemplo, é um dos produtos indevidos mais utilizados na hora de lavar o carro. Suas partículas foram desenvolvidas na medida certa para lavar roupas, não latarias. 

Logo, o produto pode danificar a pintura do veículo, deixando manchas ou arranhões.

Por isso, o recomendado é que você utilize produtos específicos, como shampoo próprio ou sabão neutro para automóveis. Além disso, procure comprar luvas de lavagem e panos feitos para tal fim.

2. Não lave tudo de uma vez

Outro aspecto muito relegado por quem acha que sabe como lavar o carro em casa, é o fluxo de lavagem.

Em outras palavras, muitas pessoas pensam que limpar o carro é uma tarefa sem regra e sai limpando conforme dá na telha, tudo de uma vez, apressadamente.

Porém, não é bem assim! 

Se você realmente estiver preocupado com a conservação do veículo, é preciso ter paciência durante a lavagem e seguir algumas recomendações. É essencial, por exemplo, dividir a lavagem em etapas:

• Lavar a lataria e os pneus;
• Limpar a parte interna;
• Secar a lataria;
• Encerar.

3. Comece ensaboando a lataria e os pneus

Embora muitas pessoas achem que sabem como lavar o carro em casa, elas não têm muito critério.

Contudo, o ideal é sempre começar de cima para baixo: primeiro o teto, depois os vidros, na sequência o capô, o porta-malas, as portas e, enfim, as rodas. 

Para tanto, não use nenhum material abrasivo, lembre-se do primeiro tópico e escolha bem o detergente a ser usado e dê preferências a panos de lã ou microfibra.

Também é importante não deixar o sabão secando por muito tempo, por isso, busque ensaboar cada parte do carro e logo enxaguar, usando a mangueira com baixa pressão.

4. Limpe o interior do veículo 

Não tem como lavar o carro em casa e esquecer da parte de dentro, não é verdade? Por isso, depois da lavagem externa, é o momento de partir para o interior do carro. 

Nessa hora, use o aspirador de pó para remover o excesso de poeira e outras sujeiras do tipo que ficam nos cantos, na parte interna das portas e embaixo dos bancos.

Para limpar o painel, use um pano de microfibra úmido, apenas com água. Quanto aos tapetes, eles podem ser retirados, lavados com água, sabão e uma escova macia.

5. Seque a parte externa do carro

O quinto passo também é relegado por muita gente, mas não deveria!

Deixar o carro secando naturalmente (ao sol principalmente) é uma grande falha. Afinal, fazendo isso, a pintura pode ser danificada, “queimada” e diferentes tipos de manchas podem surgir.

O correto é usar um pano seco de microfibra para tirar o excesso de água da lataria e, em seguida, usar outro pano ainda mais seco para enxugar, de fato.

6. Termine encerando a lataria

Agora que você sabe como lavar o carro em casa, não pense que acabou! 

Embora o veículo esteja limpo, é imprescindível finalizar aplicando uma camada de cera na lataria para proteger a pintura contra riscos e intempéries.

Todavia, só comece isso quando já não houver mais nenhum resquício de água.

Tendo certeza disso, use uma esponja macia para aplicar uma camada do produto, sem exagerar, e espalhe muito bem. 

Certifique-se de cobrir a superfície por completo e finalize lustrando com um pano específico de microfibra para encerar.

Pronto. Feito isso, seu automóvel está realmente limpo e protegido!

Não se esqueça de estabelecer uma rotina de limpeza para o carro, que pode ser uma vez por semana ou, pelo menos, a cada 15 dias.

Por fim, para realizar uma limpeza ainda mais profunda, vale a pena recorrer à lavagem automotiva profissional, pelo menos de tempos em tempos. Isso garante a qualidade do serviço e facilita a manutenção feita em casa.

Então, agora ficou fácil ter o seu veículo limpo, protegido e com maior vida útil!

Gostou do conteúdo? Quer mais algumas dicas? Então leia também:

1. Saiba como encerar o carro corretamente
2. Descontaminação de pintura: o que é e como deve ser feita?
3. Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios

O post Aprenda como lavar o carro em casa corretamente em 6 passos apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Quer aprender a identificar os sinais que indicam a necessidade de substituição da bateria antes de “ficar na mão”?

Então continue a leitura deste post, vamos te dar detalhes sobre o assunto!

Como funciona a bateria do carro?

Antes de mais nada, é preciso entender, minimamente, sobre o funcionamento das baterias. Esse dispositivo é um conjunto de pilhas que armazena energia e é recarregado através do seu alternador. 

Tal processo acontece de forma química, ou seja, a bateria possui óxido de chumbo e revestimento feito por ácido sulfúrico. O objetivo dessa dinâmica é transformar a energia química em energia elétrica.

Assim, o papel da bateria do carro é manter os sistemas elétricos em stand-by enquanto o veículo está desligado, dar partida e promover a iluminação. 

Quais os sinais de que a bateria precisa ser trocada?

A vida útil da bateria está diretamente ligada ao quanto ela é solicitada. Ou seja, sua duração será maior ou menor a depender da quantidade de itens (como ar-condicionado e aparelho de som) que a utilizam para funcionar.

Dessa maneira, não existe uma regra e a qualquer momento a energia pode se esgotar e te deixar parado no meio da estrada!

Portanto, para evitar esse tipo de situação, é essencial conhecer alguns sinais que ajudam a definir quando trocar a bateria do carro. 

Então, se você entra no carro e alguns dos itens a seguir acontecem, é hora de providenciar a substituição o mais rápido possível.

Acompanhe:

• Qualquer tipo de falha no sistema elétrico, como luz fraca e oscilante;
• Problemas com o sistema de injeção do combustível, com o aquecedor ou ar-condicionado;
• No painel do carro, aparece uma luz indicando que a bateria está mais fraca e precisa ser substituída;

Por fim, um sinal que praticamente não deixa dúvida: se o carro não ligar de jeito nenhum, a bateria deve ter, de fato, acabado. 

Nesse caso, é recomendado o uso de um carregador de bateria portátil ou um cabo chupeta para baterias.

O que fazer para aumentar a vida útil da bateria?

Agora que você já entendeu quando trocar a bateria do carro, podemos dar algumas dicas, recomendar alguns cuidados para prolongar a vida útil do dispositivo e evitar que haja a necessidade de realizar trocas frequentes.

Confira a seguir:

• Com o motor desligado, nunca ligue o som, os faróis ou outras funções que exigem bateria;
• Caso o automóvel precise passar muitos dias sem ser ligado, o ideal é desconectar a bateria. Isso evitará que ela não funcione quando for exigida;
• Mantenha os bornes da bateria limpos, pois isso ajuda na durabilidade, evitando a oxidação;
• Ter atenção às funções que possuem corrente elétrica em stand-by (como rádio, alarmes e rastreadores) também é uma atitude importante. Afinal, os itens consomem energia mesmo com o motor desligado;
• Não dê partida com os faróis ligados;
• Mantenha o reservatório de partida a frio sempre abastecido, com gasolina de boa qualidade, pois isso gera menos desgaste ao ligar o veículo, especialmente em dias frios;

Vale reforçar que no momento da ignição, a bateria deve ser responsável por fornecer energia elétrica apenas para tal finalidade. 

Quando trocar a bateria do carro, seguindo à risca todas as orientações, você vai ver que sua durabilidade será muito maior e ela parecerá nova por muito mais tempo!

Como evitar que a bateria acabe de repente?

Além de tomar os devidos cuidados com a saúde da bateria, é fundamental saber o que fazer quando ela acabar.

A primeira recomendação é não tentar fazer, você mesmo, a troca da bateria do seu carro. Afinal, cada veículo possui suas próprias características e é necessário ter conhecimento técnico para resolver o problema.

Ou seja, não tente economizar dinheiro da forma errada, pois o barato pode sair caro!

Por isso, procure uma oficina mecânica confiável, com equipamentos adequados para detectar com precisão os defeitos, identificando, inclusive, se o problema está na bateria ou no alternador.

Por último, mas não menos importante, leve seu veículo, periodicamente, à oficina. Através dessas avaliações de rotina, é possível corrigir muitas falhas logo no início e poupar danos maiores e, consequentemente, gastos exorbitantes!

Então, se você quer ter certeza sobre quando trocar a bateria do carro, consulte a Mecânica Garrett!

Quer aprender mais sobre o seu carro? Então leia também:

1. O ar condicionado do carro não gela? Saiba o que fazer
2. Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios
3. Para-brisa trincado: o que fazer? É preciso trocar?

O post Quando trocar a bateria do carro? Saiba quais são os sinais apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Em outras palavras, encerar o seu carro corretamente vai ajudar você a manter a boa aparência, proteção e limpeza do seu veículo. 

Vamos explorar um pouco mais sobre alguns métodos de enceramento que você pode aplicar e vai deixar o carro bonito e protegido.

Vantagens de encerar o meu carro

Algumas ceras, além de limpeza e proteção, ajudam no combate do desgaste da tinta que o veículo sofre com o tempo.

O processo de encerar o carro é útil, principalmente, para aqueles veículos que apresentam uma pintura mais desgastada e, devido ao tempo, já não possuem o mesmo brilho de antes. 

Nesses casos, a aplicação da cera contribui para que o seu veículo fique com uma aparência de renovado e limpo. Outro ponto importante a se destacar é que a cera protege contra poeira, a ação do tempo e pequenos arranhões que podem danificar o carro.

Existe o momento certo para encerar o carro?

Se em algum momento surgiu uma dúvida sobre limpar diariamente o seu carro, fique tranquilo, pois esse é um questionamento bastante comum. 

A primeira informação que se deve ter em mente é que é importante limpar o seu veículo regularmente. Não precisa ser todos os dias, mas manter uma rotina de estética automotiva será muito bom. 

Quanto ao enceramento, você pode fazer sempre que achar conveniente. O processo não tem capacidade abrasiva, então não vai danificar o veículo.

Como encerar o meu carro sem danificar a pintura

Antes de começar a falar sobre encerar o carro, vamos explicar a respeito do polimento que também é um processo importante durante a limpeza. 

A diferença principal entre as duas ações é que a cera pode ser aplicada em casa pelo proprietário do carro, já para polir o veículo, é indicado um profissional. 

O polimento, quando feito incorretamente, pode provocar vários danos à lataria. Por isso, é necessário sempre procurar alguém capacitado para realizar essa função.

No entanto, polir o carro é uma ótima opção para recuperar o seu brilho e eliminar riscos na pintura.

Mas agora, abordando sobre encerar. Quando for colocar a cera em seu veículo, busque se atentar e seguir algumas etapas importantes. 

Essas etapas vão evitar que a pintura sofra arranhões ou outros danos à superfície. Vamos lá:

• Lave o carro – Faça uma lavagem antes. Com água, sabão ou um produto específico para a limpeza do carro. Se você passar a cera sem a limpeza, a areia, asfalto e outras sujidades que se acumulam no dia a dia podem arranhar a superfície. 

Não se esqueça de secar o carro antes de aplicar a cera para evitar que a água prejudique a absorção do produto.

• Aplicar a cera sobre a lataria – Use o aplicador de cera ou um pano de microfibra. Aplique em pequenas quantidades (grandes quantidades deixam a superfície pegajosa). 

Em seguida, faça movimentos circulares em toda a lataria. Alguns tipos de cera precisam ficar sobre a pintura por um tempo para agir. Para evitar que a cera fique tempo demais no carro, divida a lataria em seções.

• Retire a cera da lataria – Ao retirar a cera, é importante usar um tecido de microfibra. Lembre-se de também fazer movimentos circulares na retirada. 

À medida que o pano for ficando sujo de cera, vire-o ou se preferir, use um outro tecido. O importante é você ter em mente que apenas a parte limpa do pano deve ser usada.

Por último, cuidado para não utilizar a cera nos faróis, partes plásticas e de borracha do carro. Há produtos específicos para o cuidado com esses componentes, e a cera em pasta ou cera líquida não são eles.

Ao seguir esse passo a passo você conseguirá encerar o seu carro e deixá-lo com um aspecto novo, bonito e o melhor de tudo, protegido. 

• Atenção para os detalhes – Encerar o carro garante proteção e brilho, de fato, mas existem outros cuidados que você pode adotar para prolongar esses benefícios. 

• Se possível, evite lavar o veículo em casa – Apesar de mais barato, lavar o carro em casa pode aumentar as chances de danos à lataria.

Ter a ajuda de profissionais é mais seguro e garante ótimos resultados e prevenção a riscos, manchas e desgastes. 

• Proteja o carro – Sol, poluição, resina de árvore, fezes de pássaros, folhas secas e muitas outras coisas podem danificar a pintura do carro a longo prazo.

Por isso, sempre que possível, dê preferência por estacionar o seu veículo em ambientes cobertos. Ou ainda, utilizar uma capa no veículo.

• Se for remover adesivos, faça corretamente – É comum termos adesivos em nossos carros. Mas cuidado na hora de tirá-los. 

Os adesivos podem manchar a lataria de um carro. Então, quando for remover não use querosene para tirar a cola nem raspe com objetos de metal, pois isso pode acabar arranhando.

Agora que você já sabe como encerar o seu carro, mantê-lo protegido e sabe também sobre os cuidados que pode ter no dia a dia, basta colocar em prática.

Quer saber dicas a respeito de cuidados com o seu carro, polimento, produtos para encerar e qualquer outra dúvida?

Leia também:

1. Descubra o que é espelhamento automotivo e para que serve
2. Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios
3. Polimento automotivo: o que é e como deve ser realizado?

O post Saiba como encerar o carro corretamente apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Fuligem, pó de tinta e poluição atmosférica são alguns dos responsáveis por prejudicar o verniz do carro e deixá-lo sem brilho, com textura áspera e com aspecto envelhecido.

Então, se isso tem acontecido com seu automóvel, continue a leitura deste conteúdo para saber como reverter a situação!

Você sabe o que é descontaminação de pintura?

Quando a lataria é atingida por resinas de árvores, névoa, piche ou outro contaminante industrial, os prejuízos podem parecer sutis, mas com o passar do tempo, acabam causando danos irreversíveis.

Invisíveis a olho nu, tais partículas agridem o verniz do carro e se não retiradas, oxidam e desbotam a pintura do veículo. 

E, embora a lavagem padrão seja importante para manter o automóvel limpo, ela não é o suficiente para remover os contaminantes.

De tal maneira, é imprescindível que a descontaminação de pintura, um processo que remove as impurezas mais profundas, seja realizada para solucionar a questão.

Qual a importância de realizar o procedimento?

Como você já pode ter percebido, fazer a descontaminação de pintura do carro é fundamental para conservar a estética do veículo.

Isso porque, se a técnica não for colocada em prática na hora certa, diversos problemas podem ser agravados. Logo, solucioná-los se torna mais caro e, muitas vezes, até inviável.

Desse modo, a descontaminação de pintura é um processo de suma importância para evitar que o automóvel se degrade.

O procedimento é parecido com um processo de polimento, no entanto, exige muito mais conhecimento e experiência. Afinal, o material espalhado sobre a pintura é altamente abrasivo.

Como a descontaminação de pintura é feita?

O material abrasivo utilizado na descontaminação de pintura trata-se de uma massa conhecida como Clay Bar. Se aplicada de forma incorreta, a pasta pode trazer mais malefícios do que benefícios.

É primordial, por exemplo, que não se faça muita força e que os movimentos não sejam circulares na hora da aplicação. 

Além disso, a massa não pode cair no chão, pois isso a contaminaria com poeira, areia e outras impurezas. Nesse caso, não precisamos nem mencionar o tamanho do prejuízo à lataria, não é mesmo?

A descontaminação de pintura também conta com a utilização de um lubrificante especial. Através da aplicação dessa substância, a atuação da Clay Bar é potencializada, deslizando com maior facilidade sobre a superfície do carro.

Por fim, o procedimento também demanda o uso de panos de microfibra para remover o excesso do lubrificante e vestígios da cera abrasiva.

Passo a passo 

Agora que você já sabe quais os principais materiais utilizados na descontaminação de pintura, confira um breve passo a passo do processo:

• Limpeza padrão para retirar a camada superficial de sujeira;

• Aplicação do lubrificante especial sobre a lataria;

• Aplicação da massa Clay Bar com movimentos horizontais ou verticais;

• Acabamento com um pano de microfibra para remover resquícios dos produtos.

Pronto! 

A descontaminação está feita e os agentes que danificariam a pintura do veículo foram eliminados!

Quem pode realizar a descontaminação de pintura?

Bem como já citamos anteriormente, os produtos usados na descontaminação devem ser manuseados com muito cuidado. Além disso, não adianta querer improvisar e fazer tudo por conta própria.

O barato pode causar muita dor de cabeça e sair caro no fim das contas!

Assim sendo, tenha em mente que o método só será realmente eficaz e surtirá efeito se for executado por profissionais devidamente treinados. Vale destacar ainda, que antes de qualquer coisa o veículo deve ser avaliado.

Somente dessa maneira será possível identificar qual a melhor estratégia deve ser desenvolvida para tratar a estética automotiva.

Portanto, conte com uma empresa especializada no assunto, como a Mecânica Garrett. Com técnicos absolutamente qualificados e produtos de altíssima qualidade, o centro de reparação é o lugar perfeito para cuidar do seu carro.

Então, não perca mais tempo, acabe com o aspecto envelhecido do seu veículo antes que seja necessário submetê-lo a uma nova pintura automotiva!

Para saber mais sobre nossos serviços, leia também:

Polimento automotivo: o que é e como deve ser realizado?

Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios

Descubra o que é espelhamento automotivo e para que serve

O post Descontaminação de pintura: o que é e como deve ser feita? apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Se tiver que ficar parado no trânsito, com aquele ar quente e abafado então… Só de pensar já bate um desespero, não é? 

Para evitar esse pesadelo — ou se você já estiver passando por ele agora —, separamos 8 causas prováveis da pane no seu ar-condicionado. 

Confira a seguir!

Por que o ar-condicionado do carro não gela? Veja 7 motivos

Quando o ar-condicionado do carro para de gelar, é muito comum que isso ocorra devido a um (ou mais de um) dos 7 motivos abaixo:

1. Exposição intensa ao sol

Se o veículo ficou parado por muito tempo embaixo do sol intenso, pode ser por isso que o ar não gela.

Em geral, os motoristas entram no carro e a primeira coisa que fazem nesses casos é ligar o ar-condicionado. Porém, como o painel e as peças internas estão muito quentes, o sistema não consegue fazer a troca de calor.

De tal forma, um grande choque de temperatura acontece e a refrigeração demora mais do que o normal para ser efetivada.

2. Filtro de ar entupido

A principal função do filtro do ar-condicionado automotivo é bloquear a entrada de impurezas na cabine do carro. Assim, quando essa peça atinge um “limite”, o sistema de ar para de funcionar.

Desse modo, se você não quer descobrir que o ar-condicionado do carro não gela justo quando você mais precisa dele, é imprescindível fazer a limpeza periódica dos filtros.

3. Vazamento de gás

Outro problema recorrente é quando a ventilação do aparelho parece eficiente, mas você nota que o ar deixou de gelar. Normalmente, isso indica que o gás refrigerante do equipamento escapou.

Como o sistema é hermético, se o gás acaba é porque houve um vazamento. A questão pode ser resolvida indo até uma oficina mecânica, fazendo a recarga de gás e identificando o local do vazamento.

4. Falta de lubrificação

Para que o funcionamento do ar-condicionado automotivo ocorra adequadamente, o compressor precisa estar devidamente lubrificado. Caso contrário, a peça se desgasta e pode travar.

Consequentemente, o ar-condicionado do carro não gela! 

Então, se você quer evitar esse transtorno, é necessário realizar a manutenção periódica em uma oficina especializada para repor o líquido.

5. Falha elétrica

Quando o ar do carro não gela, outro motivo frequente é a sobrecarga do sistema. Ou seja, devido a uma falha elétrica, por exemplo, os ventiladores podem ter deixado de funcionar.

Logo, o ar que deveria ser expelido passa a circular dentro do equipamento. Dessa maneira, o ar resfriado não se espalha no interior do veículo e a climatização do ambiente fica impossibilitada. 

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6. Obstrução da ventoinha

O condensador é um mecanismo responsável por receber o vento e expelir o calor do gás, que é comprimido através da ventoinha. Entretanto, quando impurezas (como poeiras, folhas ou outras partículas) se acumulam, o dispositivo é afetado. 

Por isso, se o condensador estiver sujo o ar não circula livremente e com a ventoinha obstruída o resfriamento do veículo não acontece.

7. Sujeira nos dutos

Outra causa frequente do ar que não gela também está relacionada à sujeira. Excesso de impurezas nos dutos do equipamento de refrigeração podem causar o mau funcionamento do aparelho.

Além disso, o ar-condicionado pode forçar o trabalho do compressor, aumentando o consumo de combustível.

Parece óbvio, mas…

Embora você possa pensar “ah, mas quem faz isso?”, acredite, muita gente enfrenta problemas com o ar-condicionado do carro simplesmente porque o botão do aparelho foi desligado.

Isso mesmo!

Muitas vezes o motorista não percebe que outra pessoa desligou o equipamento e agora o ar não gela, só circula.

Nesses casos, o problema é solucionado ativando o botão que tem um símbolo de neve/gelo ou tem escrito “A/C”.

Então, fica aí uma dica extra que não deve ser subestimada, hein!

E aquele mau cheiro vindo do ar-condicionado? 

Antes do ar-condicionado do carro pifar de vez, é muito comum que ele dê alguns sinais. Um desses sinais é aquele odor desagradável que vem dele.

A causa do mau cheiro, geralmente, está relacionada à presença de impurezas nas mangueiras, como fungos, insetos e matéria orgânica.

Quando isso acontece, o ambiente interno do automóvel é contaminado e o motorista, junto com os passageiros, passa a respirar um ar muito poluído. Como consequência, surgem ou se agravam quadros de rinite e sinusite, por exemplo.

Para resolver o problema, mais uma vez, basta realizar a limpeza dos dutos em uma oficina da sua confiança.

Como preservar o bom funcionamento do ar?

Se você não quer correr o risco de ficar sem o ar-condicionado em um dia de verão, o ideal é, como tudo na vida, prevenir!

Dessa forma, recomendamos que coloque em prática as 10 dicas a seguir:

• Ligue o ar pelo menos uma vez por semana, durante cinco minutos. Mesmo no inverno;

• Verifique se as borrachas de vedação das janelas estão bem ajustadas;

• Remova a poeira das palhetas das saídas de ar uma vez por semana. Use um pano úmido ou um pincel para isso;

• Evite usar a recirculação durante muito tempo seguido;

• Certifique-se de que o ar está desligado ao ligar o motor do carro;

• Desligue o aparelho quando estiver chegando ao seu destino;

• Mantenha a temperatura entre 21ºC e 23ºC;

• Faça revisões periódicas no sistema, pelo menos a cada 6 meses;

• Limpe os filtros do ar-condicionado a cada 10 mil quilômetros rodados;

• Não ligue o ar-condicionado logo que entra no veículo caso ele tenha ficado muito tempo sob o sol.

Qual a importância da revisão automotiva?

Tomar os devidos cuidados com seu automóvel evita muita dor de cabeça e, é claro, economiza muito dinheiro. Afinal, esperar que o problema se agrave dificulta sua solução e demanda mais recursos financeiros.

Portanto, ao menor indício de mau funcionamento, você deve procurar uma oficina mecânica especializada para identificar por quê, de fato, o ar-condicionado do carro não gela.

Dispense profissionais que dão um “jeitinho”, pois esse barato pode sair muito caro!

Conte com quem realmente entende do assunto e resolve seu problema de forma definitiva.

Faça a limpeza de ar-condicionado com a Mecânica Garrett.

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O serviço de estética automotiva tem ganhado destaque no mercado por ser capaz de corrigir diversos tipos de danos presentes na lataria e devolver ao automóvel um aspecto renovado. 

Saiba mais sobre o polimento automotivo neste artigo!

O que é o polimento automotivo?

Antes de mais nada, é preciso entender que a pintura de um carro é formada por três camadas.

A primeira é um primer que funciona como base, a segunda é a camada de tinta que dá cor à lataria e, por último, o verniz, que atua como uma película protetora da pintura.

Isso significa que a gravidade de determinado dano que surge em um carro está diretamente ligado à camada atingida. 

Assim, o polimento automotivo é um processo abrasivo que dá acabamento para a lataria de um veículo. 

Seu principal objetivo é corrigir imperfeições superficiais (na terceira camada) e destacar o brilho da pintura.

Como funciona o processo de polimento?

O polimento automotivo é feito através de equipamentos e produtos que possuem certo nível abrasivo. Justamente por isso, o serviço deve ser executado por um profissional qualificado. 

Caso contrário, a pintura pode ser danificada permanentemente! 

Ou seja, durante o polimento, apenas a camada mais superficial da lataria deve passar por um desgaste cuidadoso e suave. 

O processo tem como finalidade remover os riscos, regularizar a superfície e abrir espaço para a entrada de produtos – como a cera automotiva – que vão dar o efeito lustroso ao final.

5 Benefícios promovidos pelo polimento automotivo

Pode parecer surpreendente, mas o polimento automotivo é capaz de recuperar o aspecto de carro novo em diferentes tipos de casos! Confira, a seguir, as 5 principais funções responsáveis por tornar isso possível:

1. Corrige imperfeições da pintura 

Quando um veículo acaba de ser pintado ou possui outras irregularidades relacionadas à pintura, o polimento automotivo deve ser feito para corrigir tais imperfeições. 

Dessa forma, a lataria passa a ser brilhante e completamente lisa, sem pontos de acúmulo de tinta.

2. Corrige irregularidades no brilho

Outra grande vantagem proporcionada pelo polimento automotivo é a correção de irregularidades no brilho. Devido a alguma restauração, por exemplo, a pintura pode apresentar uma diferença entre o tom recente e o antigo.

Nesses casos, o polimento pode ser feito para corrigir o defeito através da regularização.

Leia também:

Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios

Descubra o que é espelhamento automotivo e para que serve

3. Realça o brilho

Com a exposição do veículo ao trânsito e às intempéries, ao longo do tempo, a pintura vai se desgastando, se tornando opaca e envelhecida. Quando isso acontece, o polimento é feito para realçar a pintura e trazer o brilho de volta.

4. Restaura pequenos danos

Infelizmente, é normal que alguns arranhões surjam no veículo. Isso acontece, principalmente, devido ao atrito de pessoas que encostam na lataria ou de poeira, areia e outras partículas.

Porém, a boa notícia é que o polimento automotivo também consegue corrigir os defeitos removendo a camada superficial atingida.

5. Apaga manchas

Outro problema comum, é quando a pintura do carro fica manchada por conta de dejetos de pássaros, folhas, frutos que caem das árvores, flores e etc. 

Bem como no caso dos riscos superficiais, essas manchas podem ser removidas com o polimento, igualando a cor e devolvendo o brilho à lataria.

Em quanto tempo o polimento fica pronto?

Um fator bastante relativo no processo de polimento automotivo é o tempo que o carro pode levar para ser finalizado. Isso porque, algumas variáveis estão envolvidas, como por exemplo:

• Tamanho do veículo;
• Detalhes do design;
• Maior ou menor presença de frisos.

Tudo isso fará diferença, pois pode facilitar ou complicar o trabalho. Além disso, os produtos que serão utilizados também podem influenciar na dinâmica do processo, apresentando maior ou menor rendimento.

Por fim, vale reforçar que a equipe responsável pelo polimento deve ser devidamente treinada e capacitada para realizar o serviço. Somente assim o resultado perfeito poderá ser alcançado.

Tenha em mente que o polimento conta com um limite: remover 25% da camada de verniz é o máximo recomendado para um trabalho seguro e capaz de proteger a pintura.

Portanto, não abra mão de um profissional! Faça seu polimento automotivo na Mecânica Garrett!

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Um carro novo sai da concessionária com uma pintura perfeita, mas essa perfeição não vai durar para sempre.

Por isso, é fundamental proteger a pintura do seu carro para evitar o desgaste e prolongar a vida útil.

Nesse sentido, a cristalização é um processo que mantém o aspecto de novo do seu veículo e ainda adiciona uma camada extra de proteção.

No post de hoje, você vai entender o que é a cristalização de pintura e quais os seus benefícios.

O que é a cristalização de pintura?

A cristalização é um procedimento que cria uma camada protetora sobre a pintura do veículo, deixando o carro com aparência de novo e o protegendo.

A pintura fica mais bonita, brilhante e espelhada, devolvendo o aspecto original de quando o carro saiu da concessionária.

Além disso, ela consiste na aplicação da resina protetora de alta qualidade diretamente sobre a pintura do veículo.

Isso proporciona proteção extra contra arranhões e riscos acidentais, que podem aparecer conforme o carro é utilizado.

Para quem é indicada a cristalização?

Esse processo é indicado para quem quer proteger seu carro contra o desgaste natural, contra riscos e arranhões, ou para quem deseja ver toda a glória da lataria durante mais tempo.

Quem pode aplicar?

A cristalização é um processo que deve ser feito somente por um profissional qualificado.

Ela é aplicada diretamente sobre a pintura do automóvel, o que significa que é necessário todo o cuidado em sua aplicação.

O objetivo do procedimento é proteger o verniz da lataria, podendo ser feito por quem sabe o que é a resina e entende o que está fazendo.

Uma aplicação incorreta pode deixar marcas, invalidar a eficiência da resina ou até estragar o verniz original.

Vale a pena fazer a cristalização?

É possível que você encontre fabricantes, sites e portais que desqualificam a cristalização, dizendo que ela não é necessária.

Eles alegam que somente o verniz da pintura já é o suficiente para proteger a lataria durante anos.

Entretanto, sabemos pela prática que não é isso o que acontece. O menor contato de objetos, um toque leve na parede da garagem ou no portão e até adereços de roupas que podem encostar no veículo já são o suficiente para causar riscos e arranhões.

Sem a cristalização, o verniz do veículo fica desprotegido e o custo para efetuar um reparo será muito maior do que a cristalização em si.

Então, sem dúvidas, vale a pena efetuar o procedimento e manter o verniz mais protegido.

Além disso, depois de algum tempo, a pintura do carro perde saturação devido ao verniz ficar “embaçado”.

A cristalização é uma ótima forma de devolver a aparência original do veículo. Esse processo pode ser feito a cada 6 meses para manter o carro sempre protegido e com boa aparência.

O polimento automotivo não resolveria o problema?

Existe uma grande diferença entre cristalização e polimento. Enquanto a cristalização é um procedimento não invasivo que preserva o verniz da lataria, o polimento é o contrário.

Ele remove uma fina camada do verniz para apagar riscos e arranhões, bem como devolver parcialmente o brilho da cor.

Entretanto, existe um limite de vezes que um carro pode ser polido, já que, ao remover todas as camadas do verniz, a próxima camada é a pintura em si.

Assim, para evitar que o verniz “acabe”, o mais indicado é realizar o polimento somente quando for realmente necessário.

Em todos os outros casos, a cristalização de pintura pode dar conta do recado e ainda preservar totalmente o verniz original.

Onde fazer a cristalização de pintura?

Como dito anteriormente, a cristalização deve ser feita somente por profissionais habilitados.

Aqui na Mecânica Garrett, nossos profissionais atuam com diversos procedimentos de estética automotiva há mais de 30 anos.

Temos tudo que é necessário para realizar a cristalização com perfeição técnica e garantir o melhor resultado.

Conheça a cristalização de pintura da Mecânica Garrett e fique despreocupado!

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Afinal, ambos remetem à ideia de revitalização da pintura do seu carro. Porém, saiba que não é tudo a mesma coisa. 

Por isso, no artigo de hoje vamos te contar tudo sobre o espelhamento, para que não haja mais confusão!

Vamos lá?

O que é espelhamento automotivo?

Conforme o automóvel vai sendo usado, é esperado que a pintura original vá se desgastando. Isso porque, a exposição ao sol e à chuva, por exemplo, causam uma “agressão” natural à lataria.

Além disso, também é comum — infelizmente — que pedriscos acabem atingindo a carroceria e causem pequenos riscos e arranhões. Dessa forma, entender o que é espelhamento automotivo é de grande valia para recuperar a estética do seu carro.

O espelhamento automotivo se trata de um procedimento que tem como objetivo principal revitalizar a aparência do automóvel. Entretanto, os benefícios não param por aí! 

O processo também cria uma película protetora, oferecendo proteção contra danos causados por pedriscos e partículas semelhantes.

Através da aplicação de produtos abrasivos e com a ajuda de uma máquina politriz, o verniz da pintura é nivelado, removendo pequenas imperfeições superficiais. 

Em adição, os produtos utilizados reparam a oxidação, devolvendo a saturação e o brilho. Assim, não deve ser difícil prever que, como consequência, o aspecto brilhante do carro é intensificado, parecendo um “espelho”.

Para que serve o espelhamento?

Como você já pode ter imaginado, simplesmente saber o que é espelhamento automotivo não basta, pois o procedimento possui mais de uma finalidade. Então, é importante entender qual o resultado esperado antes de submeter o carro à técnica.

Geralmente, a intenção inicial é obter um visual lustroso e reduzir as imperfeições da carroceria. Até porque, são inúmeras as situações que podem causar pequenos riscos. 

Desde pedrinhas que “voam” e “do nada” atingem a lataria enquanto dirigimos até lavagens realizadas com produtos inadequados podem comprometer a camada de verniz  do veículo.

Portanto, o espelhamento não apenas corrige o que já foi danificado, como promove a proteção da pintura, evitando que novas imperfeições surjam.

Como o espelhamento automotivo é realizado?

1º Passo

O primeiro passo para realizar o espelhamento automotivo é a avaliação. O profissional deverá inspecionar cuidadosamente o veículo em busca de riscos e arranhões, tanto os mais superficiais quanto os mais profundos.

2º Passo

A partir daí, ele identificará o estado de conservação da carroceria, bem como a necessidade de lixar ou não o local danificado e de usar um produto mais ou menos abrasivo. 

3º Passo

Na sequência, é aplicada uma massa polidora, responsável por remover os riscos causados, por exemplo, pelo uso cotidiano do automóvel e pelo atrito das esponjas de limpeza.

4º Passo

Em seguida, acontece a aplicação de uma cera especial, a qual remove as sujeiras presentes sobre a lataria. Agora sim, com a ajuda de um lustrador de boa qualidade, o polimento é iniciado, a fim de fazer o espelhamento acontecer. 

Aos poucos, o brilho vai sendo retomado, as imperfeições vão desaparecendo e o aspecto de carro novo começa a ser notado.

5º Passo

Já na fase final, um teflon é utilizado para proteger a pintura dos efeitos dos raios solares e, também, para impedir a penetração de novas sujeiras.

Para terminar, enfim, é feito o aquecimento da lataria, tendo como intuito a fixação do teflon, do brilho do polimento e da lustração. Sendo criada, assim, a película protetora sobre o verniz.

Existe diferença entre espelhamento e polimento?

Conforme se torna claro o que é espelhamento automotivo, o entendimento sobre a complexidade do processo surge. De tal modo, fica evidente que o espelhamento é uma técnica mais refinada se comparada ao polimento.

Porém, a principal diferença entre os dois métodos é que o polimento torna a superfície uniforme através do desgaste do verniz. 

Enquanto isso, o espelhamento promove o nivelamento dessa mesma camada envernizada, dando origem a um brilho mais intenso. Ademais, aqui, são usadas substâncias revitalizantes, as quais atuam com delicadeza sobre a pintura.

Resumidamente, o polimento é um procedimento que visa a reparação. O espelhamento, por sua vez, pode agir mesmo antes de qualquer dano causado à lataria, tendo em vista que a película protetora atua de forma preventiva.

Quanto tempo dura o espelhamento automotivo?

A vida útil atribuída ao processo de espelhamento está atrelada a alguns cuidados que devem ser tomados com o carro. Em outras palavras, quanto melhor o automóvel for tratado, mais tempo o espelhamento irá durar.

Num carro bem cuidado o espelhamento pode durar até 6 meses ou o equivalente a 20 lavagens. Comparativamente, o polimento costuma durar por volta de dois meses.

Todavia, caso o veículo não receba os cuidados adequados, o efeito do espelhamento pode acabar antes do esperado.

E quais são os “cuidados adequados”?

Basicamente, tais medidas se resumem à lavagem com produtos apropriados, evitando o uso de detergente ou sabão em pó, pois são elementos altamente abrasivos e podem danificar a camada de verniz.

Além do mais, a aplicação de cera, de tempos em tempos, é fundamental para que a proteção da pintura seja preservada.

Onde fazer espelhamento automotivo em Curitiba?

Sabendo o que é espelhamento automotivo fica mais fácil resumir quais são os principais benefícios promovidos pela técnica:

• Proteção e potencialização do brilho existente no automóvel;
• Eliminação de riscos, arranhões e imperfeições presentes no veículo;
• Preservação do aspecto de carro zero quilômetro;
• Prevenção contra impurezas que costumam se fixar à pintura.

Contudo, vale ressaltar que todas as vantagens só podem ser proporcionadas integralmente quando o espelhamento é realizado com profissionais qualificados. O processo é extremamente delicado e exige conhecimento e experiência.

Por isso, confiar seu carro a empresas despreparadas ou a técnicas caseiras pode causar danos irreversíveis à lataria. Logo, é necessário procurar por locais especializados.

Como é o caso da Mecânica Garrett, que oferece o espelhamento automotivo em Curitiba, feito com produtos e equipamentos de alta qualidade e profissionais capacitados.

Portanto, não coloque seu veículo em risco! Entre em contato agora mesmo com a nossa equipe de especialistas.

Faça seu espelhamento automotivo na Mecânica Garrett e obtenha o melhor resultado, com segurança e eficiência!

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É, inclusive, o tipo de lavagem que você encontra na maioria dos lava-rápidos, mas não é o único modo de efetuar a limpeza do seu carro.

Existe também a lavagem a seco, ou limpeza a seco, como também é chamada.

Embora muitos possam pensar que não há sentido nesse tipo de lavagem, ou que ela não é eficaz, isso é um mito.

A lavagem a seco é não apenas eficaz, como também muito benéfica, mantendo o carro sempre limpo com diversos benefícios.

Inclusive, de acordo com uma matéria do G1, existe até um aplicativo que envia um profissional para realizar a lavagem a seco do seu carro em casa.

No post de hoje, vamos explicar o que é a lavagem a seco e como ela é realizada.

O que é lavagem a seco?

A lavagem a seco é uma forma de efetuar a limpeza do seu carro gastando pouquíssima água.

Ela não apenas é mais prática e eficiente, como também ajuda a diminuir o preço da conta de água.

Além disso, ajuda na economia de água para manter os reservatórios dos bairros e cidades cheios durante mais tempo, contribuindo também com o meio ambiente.

A lavagem a seco surgiu da necessidade de economizar água durante períodos de racionamento.

Ao invés de jogar água com uma mangueira ou balde na lataria do veículo, ela é feita com toalhas de microfibra e um produto próprio para esse tipo de higienização.

Os motoristas e donos de veículos ainda têm muita insegurança na hora de recorrer à lavagem a seco, mas como veremos a seguir, ela é muito vantajosa e não danifica a pintura.

Como funciona a lavagem automotiva a seco?

Para efetuar a lavagem a seco, será necessário:

• Lubrificante próprio para lavagem a seco;
• Panos ou toalhas de microfibra;
• Pincel para limpeza de frisos e rodas, entre outras áreas;
• Borrifador para espalhar o produto nos locais corretamente.

Para efetuar a lavagem, deve-se borrifar o produto sobre a lataria, nos locais onde há sujeira.

O profissional espalha o produto e o remove com ajuda de um pano de microfibra. É importante que esse pano esteja bem limpo e seco, para não riscar o carro.

O ideal é usar de duas a três toalhas, evitando que a sujeira risque o carro conforme ela vai ficando suja.

Pode parecer um processo simples, mas é preciso ter atenção na forma como a lavagem automotiva a seco é realizada para não danificar a pintura.

Quanto custa a lavagem automotiva a seco?

O preço da lavagem a seco pode variar de acordo com a região, os produtos utilizados e quantos profissionais vão trabalhar nela.

Normalmente, esse preço varia entre R$ 35,00 e R$ 45,00, mas pode ficar mais cara dependendo dos fatores mencionados acima.

O tempo de lavagem também vai depender dos mesmos fatores, podendo variar entre 40 minutos e 1 hora e meia.

Quais são os cuidados que a lavagem a seco exige?

Em primeiro lugar é preciso saber que existe um limite de sujeira para que a lavagem a seco seja realizada.

Assim, se o carro estiver muito sujo (com lama, por exemplo), a lavagem com água é a única forma de deixar o carro limpo.

Contudo, uma vez limpo com água, você pode mantê-lo limpo com a lavagem a seco.

Entretanto, preste atenção nos seguintes pontos antes de contratar uma lavagem automotiva a seco:

Conhecimento profissional

A lavagem do carro a seco deve sempre ser realizada por um profissional qualificado.

Somente um profissional saberá exatamente como proceder com cada particularidade desse tipo de higienização.

Por exemplo: a sujeira se solta com facilidade durante o procedimento. Assim, não é necessário aplicar muita força nos movimentos.

Use apenas produtos específicos

Você vai encontrar várias receitinhas caseiras na internet para efetuar a lavagem a seco, mas não se engane.

Existe um risco muito alto de que essas receitas causem danos à pintura do seu veículo.

Além disso, os produtos precisam ser diluídos exatamente conforme as indicações do fabricante, ou os efeitos não serão os esperados.

Por isso, use apenas produtos específicos para lavagem a seco e garanta a segurança do seu carro.

Cuidado ao escolher os utensílios

Você pode usar utensílios econômicos para efetuar a lavagem a seco, mas isso também vai impactar no resultado.

Além de escolher o produto de limpeza adequado, certifique-se de usar bons panos e borrifadores.

Alguns desses utensílios não são tão bons quanto deveriam ser, podendo causar efeitos indesejados no processo, como deixar fiapos de pano na lataria.

Quais as vantagens de efetuar a lavagem automotiva a seco?

Entre as vantagens da lavagem a seco, podemos citar:

• Pode ser feita na parte interna: a limpeza do interior do veículo é geralmente complexa, mas a lavagem a seco a torna mais prática e segura;
• Economiza muita água: reduz o preço da conta de água e ajuda o meio ambiente;
• Ajuda a prevenir o mofo: quando a secagem da água não é feita devidamente, isso pode ocasionar o aparecimento de mofo nos estofados, borrachas e revestimentos. Com a lavagem a seco, não há essa preocupação;
• Protege a lataria: o produto especial para lavagem a seco cria uma camada protetora que protege o veículo contra a poeira do trânsito, criando uma película a mais que estende a durabilidade da lavagem;
• Custo-benefício: apesar de ter um custo maior, a lavagem a seco tem muito mais benefícios em relação à lavagem tradicional.

Agora que você entendeu tudo sobre a lavagem automotiva a seco, continue atento e veja esses outros três assuntos que fazem a diferença na hora de cuidar do seu carro:

1. Quais são as camadas da pintura automotiva?
2. Como tirar risco da pintura do carro?
3. Como proteger o carro contra riscos, arranhões e amassados?

O post Como funciona a lavagem automotiva a seco? apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Sabe aquela pedrinha que surge do nada? E aquela chuva de granizo rápida? Ou ainda, aquele choque térmico quando o carro fica sob o sol e você liga o ar condicionado? Pois é, tudo isso pode render um belo para-brisa trincado!

Após algum evento desse tipo passar despercebido, você nota um risquinho no vidro e pensa: “ah, tá tudo bem, não é nada grave!”.

E é aí que mora o perigo!

Afinal, além de prejudicar a visibilidade e colocar em risco sua integridade, o para-brisa trincado pode resultar em multa e apreensão do veículo.

Então, para não cair nessa cilada, confira este artigo até o final e saiba o que fazer quando aquela primeira trinquinha surgir.

Dá para consertar um para-brisa trincado?

Para começar, você precisa saber que quando a trinca está em uma faixa periférica de 2,5 centímetros das bordas, o para-brisa deve ser substituído, obrigatoriamente. Entretanto, caso o dano ocorra em outras regiões da peça, o reparo é permitido.

No entanto, formado por três camadas, o vidro só pode ser consertado se a lâmina externa do material for a única danificada. 

Em adição, o dano no para-brisa não pode estar no campo de visão do motorista e apenas tricas do tamanho máximo de uma moeda de R$ 1,00 e rachaduras de até 20 centímetros podem ser restauradas.

Ao perceber o menor indício de trinca, é recomendado fixar um selo-reparo ou um adesivo simples sobre o arranhão (do lado de fora e de dentro). 

Isso impedirá a entrada de impurezas e evitará que a fenda aumente de tamanho. 

Porém, não perca tempo! 

Fazer o reparo o quanto antes aumenta as chances da recuperação ser bem sucedida. Procure logo um local especializado para verificar a gravidade do problema!

E como é feito o conserto do para-brisa trincado?

Tão logo um especialista avalie e identifique a possibilidade de reparo, o para-brisa é submetido a um processo de polimento. O objetivo do método é evitar a substituição do vidro, mantendo a originalidade do veículo e reduzindo os gastos.

No caso de trincas — do tipo estrela, olho de boi e mista — a recuperação previne que a fissura se expanda. Além disso, a aparência do vidro melhora em até 95%.

De maneira resumida, o polimento acontece do seguinte modo:

• Retira-se, a vácuo, todo o ar de dentro da trinca;

• Na sequência, ocorre a injeção de pressão e o preenchimento da abertura com uma resina específica;

• Em seguida, é utilizada uma lâmpada que emite raios ultravioletas para acelerar a secagem dessa solda permanente;

• Por fim, é realizada uma raspagem — polimento — do excesso de resina e é feita a limpeza do vidro. 

Em geral, o processo completo dura de 30 minutos a 1 hora.

Será que técnicas alternativas funcionam? 

Obviamente, as famosas “gambiarras” não são indicadas por nenhum profissional que se preze. Todavia, sabemos que muitas vezes as circunstâncias dificultam que o procedimento correto seja realizado, não é mesmo?

Nesses casos, o jeito é recorrer às técnicas alternativas que podem funcionar como um paliativo quando o para-brisa é trincado.

Se utilizadas apenas de forma provisória elas até podem apresentar um resultado satisfatório. Contudo, vale frisar que se o veículo for submetido a inspeções de trânsito, você provavelmente terá problemas. 

Além, é claro, da sua segurança não estar sendo integralmente preservada.

Dito isso, vejamos algumas das técnicas mais populares.

Goma caseira

Em um recipiente, misture:

• 01 Colher de sopa de sal;
• 01 Colher de chá de repelente de insetos;
• ½ Xícara de água;
• 01 Colher de sopa de álcool isopropílico.

Após mexer muito bem, molhe uma esponja na solução, passe-a sobre a rachadura e aguarde alguns minutos. Assim que o líquido secar, repita o processo. Conforme a mistura se acumula na fresta, ela vai sendo preenchida.

Para finalizar, retire o excesso com um pano seco.

Cola instantânea

A segunda dica é mais prática, pois basta comprar uma cola instantânea em qualquer supermercado e preencher a trinca. A fim de obter um bom acabamento, limpe os excessos com removedor, esfregando um pano sobre o vidro.

Adesivo ultravioleta

Encontrada em lojas de artesanato e materiais de construção, a substância pode ser aplicada bem como a cola instantânea. A grande vantagem, no entanto, é que após a secagem, o adesivo não fica amarelado.

Conheça 3 riscos de trafegar com o para-brisa trincado

Embora algumas pessoas acreditem que o perigo oferecido por um para-brisa trincado é mínimo, as coisas não são bem assim.

Por isso, elencamos três perigos que você pode estar correndo!

1. A peça pode se soltar do veículo

Não seria nada fora do comum se você estivesse andando com seu para-brisa trincado por aí e o vidro se soltasse por completo do carro. Além dos estilhaços caírem sobre você, isso ainda poderia causar um grave acidente.

2. O barato pode sair caro

Sabe aquele famigerado “barato que sai caro”? Pois é, caso demore muito para realizar a manutenção do para-brisa, aquele risquinho pode se transformar em um rombo. 

Inclusive, no bolso!

Isso porque, devido às trepidações do carro ao longo do tempo, a fenda continuará se abrindo, agravando, e muito, a situação.

3. Você pode ser multado e o carro apreendido

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, são permitidos no máximo dois danos no para-brisa. Como se não bastasse, os seguintes limites precisam ser respeitados:

• Trincas não devem exceder os 10 centímetros de comprimento;
• Fraturas de configuração circular não podem ser superiores a 4 centímetros de diâmetro.

Não havendo atendimento às exigências, o valor da multa é de R$ 195,23. Além disso, a infração ainda soma cinco pontos na Carteira de Habilitação (CNH) e tem como medida administrativa a apreensão do automóvel. 

Saiba como proteger seu para-brisa

Mas como cuidar adequadamente do seu carro e evitar que seja necessário o reparo do para-brisa?

Para tanto, é imprescindível que seu veículo seja avaliado, periodicamente, por especialistas e que você esteja atento ao menor sinal de danificação. 

Identificando qualquer avaria, a manutenção ou troca do para-brisa — se for o caso — deve ser realizada o mais rápido possível. 

Outro aspecto crucial que deve ser levado em consideração é a proteção do vidro contra as intempéries. Dificultando, assim, a aderência de poeira e pedriscos.

Uma opção muito vantajosa é a cristalização de para-brisas. O processo apresenta efetiva ação anti-aderente, reduzindo a quantidade de gotículas d’água durante chuvas intensas.

A técnica promove maior segurança e conforto ao dirigir, tendo em vista que favorece a visibilidade, protege contra manchas de oleosidade e sujeira e repele a água, “aliviando” o trabalho dos limpadores de para-brisas.

De tal modo, não negligencie sua segurança e a segurança de quem você ama e anda ao seu lado!

Faça a cristalização de para-brisas e proteja mais seu veículo e, principalmente, sua vida!

O post Para-brisa trincado: o que fazer? É preciso trocar?  apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

A pintura de um automóvel é muito mais do que uma simples finalização estética.

Além de deixar o carro mais bonito, ela também protege a lataria contra a corrosão, oxidação e outros efeitos químicos.

Mas muita gente pensa que existe apenas uma camada de tinta e que isso já é a pintura do carro, o que é um engano.

No post de hoje, vamos mostrar como a pintura é feita.

Quantas camadas tem a pintura de um carro?

Os processos atuais da pintura automotiva são mais robustos, sofisticados e tecnológicos.

Eles contemplam várias etapas para proporcionar uma pintura de alta qualidade, resistente e eficiente.

Por isso, a pintura automotiva é composta por quatro camadas, sendo:

1. Pintura eletrodeposição;
2. Primer;
3. Base;
4. Acabamento.

Elas são aplicadas exatamente nessa ordem e, abaixo, vamos explicar o que é cada uma delas.

1 – Pintura eletrodeposição

A pintura eletrodeposição é uma espécie de tinta que dá a proteção à lataria antes que ela receba a tinta colorida.

Entretanto, até mesmo antes desse passo, a lataria recebe uma preparação, com limpeza total de toda a superfície para remover irregularidades, resíduos, sujeiras, graxa, entre outros, impedindo que as impurezas comprometam o restante das etapas.

Além disso, essa camada possui um efeito elétrico (daí seu nome) que garante que as partículas de tinta se espalhem uniformemente pela lataria, tanto interna quanto externa.

O objetivo dessa camada é proteger a lataria em sua totalidade contra a corrosão.

2 – Primer

O primer é uma base que serve como pintura de fundo, preparando a superfície para receber a pintura propriamente dita.

Sua função é regularizar a lataria que recebeu a pintura eletrodeposição anteriormente.

Como tem alto poder de aderência, ele facilita a adesão da pintura no passo seguinte.

O primer não tem uma cor própria. Atualmente, ele existe em diversas cores. Mas como será coberto pela pintura, então sua cor não tem grande importância.

Além de facilitar a adesão da tinta, o primer também tem componentes químicos que aumentam a proteção contra a corrosão.

3 – Base

A chamada base é o que conhecemos como pintura. É a tinta que dá a cor ao carro.

Graças ao primer que foi aplicado anteriormente, ela tem maior poder de adesão à lataria, cobrindo-a uniformemente.

Na atualidade, as bases mais comuns são feitas de materiais como poliuretano, poliéster, laca nitrocelulose ou materiais sintéticos.

Uma curiosidade interessante é que essa é uma das camadas mais finas da pintura automotiva.

Tanto a camada que vem antes quanto a que vem depois têm o dobro ou quase o triplo da espessura da base.

4 – Acabamento

A última camada da pintura automotiva é um acabamento feito em verniz. Sua função é proteger a base e garantir que ela fique bem fixada à lataria.

Sem o verniz, a tinta base fica mais vulnerável e propensa a se descolar, manchar, riscar ou se quebrar.

O verniz é transparente e tem propriedades que dão brilho à lataria, servindo também a propósitos estéticos.

Mesmo assim, ainda existe outro tipo de processo que você pode adicionar por cima do verniz, que vai proteger ainda mais a lataria.

Vitrificação de pintura

Apesar da proteção que a lataria ganha com o verniz, um simples risco no carro pode chegar facilmente à camada da tinta base.

Como esta é muito fina, também é bem provável que chegue ao primer e, se isso acontecer, toda a peça terá que ser pintada novamente.

Então, uma forma de proteger a pintura automotiva e aumentar ainda mais o brilho para um efeito estético de encher os olhos, é realizando a vitrificação de pintura.

A vitrificação é um processo de proteção formado por nanopartículas de vidro em uma resina que forma uma película.

Assim, a lataria fica mais protegida contra os raios UV, chuva, vento, maresia e oleosidade das pistas, que são fatores que podem prejudicar o verniz e desgastar sua proteção.

Ela não apenas concede toda essa proteção extra, como também um brilho inigualável, melhorando a aparência do veículo com um belíssimo espelhamento.

Agora que você já sabe quais são as camadas da pintura automotiva, conheça o processo de vitrificação de pintura e mantenha seu carro ainda mais protegido!

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Para pintar um carro é preciso avaliar diversos fatores, como motivo da pintura, estado de conservação e tipo de tinta.

Além disso, em muitos casos é preciso fazer primeiro a funilaria do carro para que depois seja aplicada a pintura nova.

Então, responder à pergunta “quanto custa pintar um carro” é um pouco mais complexo do que uma simples faixa de valores.

Nós vamos te mostrar as faixas de valores abaixo, mas é preciso que você tenha em mente uma série de detalhes e variantes que podem alterar esses preços.

Quanto custa pintar um carro?

Em primeiro lugar, tudo depende do profissional que você vai contratar para realizar o serviço.

E, aqui, estamos falando em termos de qualidade. Quanto melhor e mais detalhista for o serviço, mais caro ele será.

Alguns profissionais podem cobrar entre R$ 1.500 e R$ 2.000 por uma pintura simples. Porém, nesse caso, não espere a maior qualidade do mundo.

Já outros podem pedir entre R$ 3.000 e R$ 5.000, o que já demonstra que o profissional oferece maior qualidade.

Esse profissional provavelmente trabalha com uma cabine de pintura e outros equipamentos que dão um resultado muito melhor.

Há, por fim, os profissionais mais detalhistas e que pintam carros de alto padrão, especiais, clássicos ou de colecionadores.

Estes, colocarão o orçamento na faixa de R$ 7.000 ou mais, dependendo do tipo de pintura automotiva necessária.

Estes são casos onde a qualidade provavelmente será bem superior ao habitual.

Quais são os fatores variantes?

Como dito no início do texto, alguns fatores podem fazer o preço da pintura automotiva variar.

Estado de conservação

Se o carro estiver em bom estado de conservação, a pintura é feita com maior facilidade, o que mantém ou até abaixa o seu custo.

Entretanto, se o seu carro estiver com a lataria muito desgastada, furada ou enferrujada, o custo pode ficar maior.

Se houver corrosão será preciso fazer o serviço completo de funilaria e pintura para restaurar toda a glória do automóvel.

Amassados e batidas

Novamente, se a lataria estiver em más condições após uma batida, os custos serão maiores.

Em alguns casos, um pequeno amassado não rompe a fina camada de pintura do veículo e um simples serviço de martelinho de ouro pode ser o suficiente para consertar.

Entretanto, se a camada da pintura estiver rompida, será necessário consertar a lataria e também pintar a peça.

Há ainda os casos mais graves, em que é necessário substituir a peça da lataria por uma nova. Isso gera um custo ainda maior.

Área a ser pintada

É possível que seja necessária a pintura completa do veículo, que gera o custo total mencionado como referência no início do texto.

Entretanto, também é possível que somente uma peça precise ser pintada.

Nesses casos, o preço tende a ser bem menor.

Agora que você entendeu melhor quanto custa a pintura automotiva, saiba que existem formas de proteger seu carro para que você não precise se preocupar com a pintura.

Para saber mais, veja nosso post sobre quais os cuidados depois de pintar o carro.

O post Quanto custa a pintura automotiva? apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

A lataria é um dos componentes mais vulneráveis de qualquer automóvel. O carro pode ficar riscado devido a diversas causas.

Entre os fatores que podem causar os riscos, estão a poeira, a chuva e até um simples toque do carro em outros veículos ou em paredes.

No post de hoje, vamos te mostrar o que você precisa fazer para remover riscos da pintura do automóvel sem causar ainda mais danos.

O que causa os riscos na lataria?

Entre os fatores que mais causam riscos na pintura está a famosa “encostadinha”. Basta um leve toque do veículo em outros carros ou em superfícies para que um risco apareça.

Outros fatores incluem:

• Fezes de animais;
• Galhos de árvores;
• Objetos colocados sobre o carro;
• Chuva muito forte;
• Poeira e vento;
• Chuva ácida.

Sobre esse último, o fato ocorre devido ao contato da água com os poluentes que ficam no ar.

O óxido de nitrogênio vem da queima de combustível, enquanto o óxido de enxofre é derivado especificamente do diesel.

Ambos sobem para a altura das nuvens e, quando chove, a água se mistura a eles, podendo causar estragos.

Essa chuva tem pH ácido, e se as gotículas secarem na lataria, podem aparecer manchas e outros danos mais graves.

Você deve lavar o veículo utilizando um pano de microfibra, mas somente isso não será o suficiente.

O ideal é levar o carro a uma oficina de pintura, que irá realizar os procedimentos necessários, que inclusive podem ser prejudiciais à saúde se realizados em casa.

Encontrei um risco na lataria, o que fazer?

O risco poderá ter três graus de profundidade. A camada mais superficial da pintura é o verniz. Em seguida, vem a tinta da pintura. Por baixo de tudo isso está o primer.

O risco profundo é aquele que aparece em outra cor, geralmente branco, pois atingiu o primer.

Entretanto, a maioria dos riscos fica na camada de verniz. Neste caso, um leve polimento pode resolver o problema do local riscado.

Já se o risco for mais profundo, ele pode danificar a pintura em si, ou até mesmo o primer.

Nestes casos, será necessário realizar um polimento mais profundo, que só pode ser feito por um profissional habilitado para isso, e em seguida uma nova pintura da peça.

Não basta usar um pano limpo e seco para aplicar cera automotiva no local. Certos procedimentos caseiros podem fazer com que os danos se agravem.

Além disso, os equipamentos necessários para o polimento são pesados e difíceis de manusear.

Se a pessoa não tiver pleno domínio sobre a operação, pode acabar danificando a pintura permanentemente.

Dependendo da gravidade da situação, pode ser necessário repintar todo o veículo, como nos casos de acidentes mais graves.

Se o ocorrido estiver em uma única parte da lataria, ela pode ser removida e pintada isoladamente.

Proteja sua pintura para evitar danos graves

A melhor forma de evitar gastar muito dinheiro para reparar uma peça da lataria é cuidando da prevenção.

Um dos melhores procedimentos que podem ser realizados nesse sentido é a vitrificação de pintura.

A vitrificação é uma camada protetora que cobre completamente o verniz do automóvel, deixando-o mais resistente a riscos e manchas e, de quebra, ainda deixa a pintura brilhando como nova.

Conheça o procedimento de vitrificação de pintura e mantenha seu veículo mais protegido!

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As bolhas no pneu são um problema grave que pode invalidar sua segurança, acabando com a vida útil desse importante componente do veículo.

Esse problema é muito comum em carros que rodam em vias cheias de buracos, como nas grandes cidades.

No post de hoje, vamos te mostrar como evitar as bolhas nos pneus para manter seu carro mais seguro.

O que são as bolhas?

A bolha se forma com o acúmulo de ar na borracha do pneu. A malha metálica apresenta uma fissura (se rompe) e o ar se aloja na superfície da borracha.

Isso diminui drasticamente a vida útil do pneu, mas na maioria dos casos, condena sua vida útil, fazendo com que a substituição seja necessária imediatamente.

Qual a causa das bolhas no pneu?

Normalmente o rompimento da malha metálica é causado por fortes impactos no pneu.

A malha metálica é o que segura o ar, impedindo que ele se espalhe por onde não deve.

Conforme ocorrem impactos, ela se enfraquece, até que seja rompida quando já está desgastada, formando as bolhas.

Como evitar as bolhas nos pneus?

Existem alguns cuidados que podem fazer a diferença para os pneus.

Evite buracos sempre que puder

Sabemos que, em muitas localidades, evitar buracos é praticamente impossível. Mas faça isso sempre que puder.

Uma opção menos danosa é passar pelo buraco mais devagar, diminuindo  a força do impacto.

Além disso, você pode procurar rotas alternativas que sejam menos acidentadas.

Evite deixar o pneu murcho

Calibrar os pneus corretamente é essencial para melhorar a sua capacidade de absorção de impactos.

Se os pneus estiverem murchos, os danos causados serão maiores ao passar em buracos.

Calibragem com nitrogênio

A calibragem com nitrogênio traz diversos benefícios. O principal é o fato de o nitrogênio não produzir vapor de água.

O vapor sofre dilatação conforme a temperatura do pneu aumenta, gerando deformação e o aparecimento de bolhas.

Estacione corretamente

Não deixe o carro estacionado com o pneu pressionado contra a guia/calçada. Isso pode causar deformação na malha metálica.

Apesar de ser comum deixar o carro nessa posição, especialmente em ladeiras, o correto é sempre estacionar o carro com a roda paralela à guia.

Use o freio de mão e sempre faça a revisão no seu carro para garantir que tudo está em ordem.

Faça o alinhamento e balanceamento

O alinhamento e balanceamento corrigem o ângulo de contato do pneu com o chão, evitando desgaste excessivo da malha metálica por ângulos prejudiciais.

Isso ajuda a prolongar a vida útil do pneu, evitando o surgimento de bolhas e outros problemas relacionados aos pneus e à direção.

Não faça reparos em pneus

Se o seu pneu está com bolhas, não faça o conserto. Troque a peça por uma nova.

Os procedimentos de conserto de pneus não devolvem a ele sua resistência, pois a malha metálica já está comprometida.

Para garantir a segurança em seu veículo, sempre troque os pneus quando qualquer problema surgir.

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O sistema de arrefecimento e refrigeração é o responsável por controlar as temperaturas mínima e máxima em motores a combustão.

Esse é o sistema que mantém todos os componentes do motor na temperatura ideal de trabalho.

Isso evita que ocorra a dilatação demasiada dos materiais, preservando os componentes contra o desgaste precoce.

Qual a temperatura ideal do motor?

O sistema de arrefecimento é importante para controlar a temperatura do motor, garantindo que ele opere corretamente, aproveite o combustível de forma mais eficiente e diminua a emissão de poluentes.

A temperatura média ideal do motor fica, geralmente, entre 90º C e 110º C, podendo variar ligeiramente para mais ou para menos, dependendo do veículo.

Quais são os componentes do sistema de arrefecimento?

Um sistema de arrefecimento automotivo é composto pelos seguintes componentes:

• Bomba d’ água
• Válvula termostática
• Reservatório
• Radiador
• Aditivo
• Sensor de temperatura
• Eletroventilador

Cada componente tem uma função crucial para que o sistema funcione corretamente, como explicaremos abaixo.

Como funciona o sistema de arrefecimento?

O sistema de arrefecimento funciona por meio de uma galeria no motor por onde passa água.

A água resfria o motor por meio do contato e da troca de calor que ocorre nesse momento.

Para garantir que a água não evapore antes de chegar ao motor, é de extrema importância o uso de aditivo no sistema de arrefecimento.

O aditivo eleva o ponto de ebulição da água, garantindo que ela chegará à galeria do motor ainda em estado líquido.

Além disso, esse líquido de arrefecimento (água desmineralizada e aditivo) é antiespumante, anticorrosivo e anti-incrustante.

Assim, o líquido já proporciona tudo que é necessário no sistema de arrefecimento, como lubrificação, proteção contra oxidação e corrosão.

Quando a água atinge determinada temperatura, a válvula termostática se abre, fazendo com que o ar externo que vem das aletas do radiador resfrie a água.

Todo esse processo é feito no interior de mangueiras desenvolvidas para suportar altas temperaturas, levando a água por todo o sistema.

Se, porventura, a temperatura do sistema ficar alta demais, é acionado um eletroventilador para acelerar o processo de resfriamento da água.

Quais os principais problemas que podem acontecer no sistema de arrefecimento?

Vazamento de água

Os vazamentos podem ocorrer devido a furos ou ressecamento em mangueiras ou no próprio radiador.

É recomendada a troca do componente por completo para evitar novos problemas.

Galerias obstruídas

As galerias do bloco do motor são por onde passa o líquido de arrefecimento. Para evitar que fiquem obstruídas, deve ser feita a revisão periodicamente.

Problemas na bomba d’água

Se a bomba não estiver funcionando corretamente, isso pode indicar ferrugem no sistema. É de extrema importância utilizar aditivo para evitar esse problema.

Nível de óleo do motor muito baixo

O óleo do motor é fundamental para manter a lubrificação e o resfriamento entre os componentes.

Um nível de óleo muito baixo pode causar superaquecimento e até quebra de componentes.

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Os faróis são componentes muito importantes de todo veículo, não apenas por questões estéticas.

Faróis muito desgastados acabam ficando embaçados e amarelados, o que prejudica muito a sua capacidade de iluminar as estradas.

Infelizmente, já existe um fator de desgaste com o passar do tempo nesse componente.

Além disso, o sol e a chuva acabam danificando a camada protetora dos faróis, contribuindo ainda mais para o desgaste.

A melhor solução para evitar a troca da peça é o polimento dos faróis.

O que é o polimento de farol?

O polimento de farol é um procedimento que visa revitalizar o farol para devolver sua transparência e brilho originais.

Esses componentes são feitos de acrílico e possuem uma fina camada de resina para protegê-los.

Essa resina sofre com o sol e a água sobre o veículo quando está chovendo.

Polir o farol é a melhor solução para devolver seu aspecto original sem precisar da substituição.

Esse procedimento é feito com auxílio de ferramentas específicas, como uma politriz e lixa d’água.

Posso fazer o polimento de faróis em casa?

Não é recomendado, sob hipótese alguma, fazer o polimento em casa. Qualquer erro pode danificar permanentemente o farol, obrigando o motorista a substituí-lo.

Faça o polimento somente em oficinas especializadas e confiáveis. Depois de pegar o carro de volta, limpe os faróis frequentemente para evitar o acúmulo de sujeira.

Quais as vantagens do polimento de faróis?

Uma das melhores vantagens do polimento de faróis é o aumento da capacidade de iluminação do veículo, que melhora muito a visibilidade noturna do motorista.

Além disso, o polimento é capaz de remover pequenos riscos e arranhões, além de manchas, devolvendo a aparência de novo ao componente.

Apesar de existirem produtos para polir disponíveis no mercado, não é recomendado fazer o procedimento em casa.

Isso porque o polimento feito na oficina é muito mais seguro, já que está sendo feito por quem tem conhecimento técnico do assunto.

E, para finalizar, vale a pena lembrar que o polimento feito na oficina é muito mais rápido e apresenta um resultado muito superior a qualquer polimento feito em casa.

Por isso, se você quer devolver toda a glórias dos faróis do seu veículo sem correr riscos, leve-o a uma oficina preparada e confiável.

Concluindo

Como você pôde perceber, os faróis têm uma importância primordial na funcionalidade do veículo, especialmente durante a noite.

Dirigir com faróis embaçados ou velhos é muito incômodo, além de muito perigoso.

Por isso, eles precisam sempre estar em boas condições e oferecer boa iluminação para o motorista.

Com o passar do tempo, os faróis ficam arranhados, embaçados e amarelados.

Mas para devolver toda a sua funcionalidade, basta fazer o polimento de faróis.

Porém, faça o polimento somente com quem entende do assunto, em uma oficina preparada e confiável.

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O sistema de embreagem é um dos mais importantes do veículo, mas também um dos que mais podem sofrer com problemas e defeitos.

A embreagem é o que diminui o impacto da troca de marchas entre o motor, a caixa de câmbio e as rodas do veículo. Ela faz parte do sistema de transmissão.

Vamos ver quais são os problemas mais comuns na embreagem e como resolvê-los.

Os mais comuns problemas na embreagem

Ruídos

Quando você escuta ruídos de metal com metal ao trocar marchas ou ao soltar a embreagem, não é bom sinal.

Pode significar que a embreagem não está abrindo para o câmbio fazer a troca de marcha.

Pedal da embreagem muito duro

Se o pedal da embreagem estiver muito duro ao pisar, pode significar que há um desgaste em alguns componentes, como o atuador e as molas do platô.

O carro demora para andar ao soltar a embreagem

Seu carro deve se movimentar quando a embreagem está no meio do percurso.

Se o carro só anda quando você solta a embreagem ou quando o pedal está bem alto, isso significa um desgaste ainda mais grave.

Carro trepidando ou patinando

Se o carro está trepidando ao trocar de marcha, isso indica um problema de empenamento do platô ou do disco.

Agora, se o carro patina (tem dificuldade para sair do lugar, mesmo com alta rotação), pode ser que a embreagem esteja queimada.

Se você notar cheiro de queimado ao tentar subir uma rua muito íngreme, com certeza a embreagem está queimada.

O que fazer?

Primeiro, leve seu carro imediatamente a uma oficina de confiança para que todos os reparos sejam efetuados conforme a necessidade.

Provavelmente será preciso trocar alguns componentes, ou até a embreagem toda.

Felizmente, existem formas de prevenir novos problemas para que você não precise gastar dinheiro com esses reparos.

Como prevenir os problemas na embreagem?

Aqui vão algumas dicas simples para prevenir problemas na embreagem do seu carro.

Evite pisar demais na embreagem

• Não ande com o pé em cima da embreagem;
• Não pise na embreagem antes do freio, mas sim depois;
• Use o descanso de pé ao lado da embreagem para apoio ao invés do pedal de embreagem.

Puxe o freio de mão nas subidas

• Não segure o carro nas subidas com a embreagem;
• Use o freio de mão para evitar o desgaste.

Acelere corretamente

• Acelerar demais sem liberar a embreagem pode queimá-la;
• Acelere conforme sua embreagem pede.

Seguindo essas dicas, você consegue evitar novos problemas na embreagem futuramente.

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A direção é um dos componentes mais importantes de qualquer automóvel. Ela é o que dá o poder ao motorista de definir para onde o veículo está indo.

Quanto mais fácil for essa função, melhor será o conforto e a segurança do condutor.

Hoje, você entenderá o que a direção hidráulica faz pelo seu veículo e por que ela se tornou tão essencial.

O que é direção hidráulica?

A direção hidráulica é um sistema que se aproveita da mecânica dos fluidos para facilitar o ato de virar o volante, sem exigir tanto esforço do condutor.

Ao exigir menos esforço do condutor, a direção hidráulica proporciona uma viagem mais cômoda e segura.

Em um carro sem direção hidráulica, todo o impacto da via é transmitida diretamente para o volante.

Isso torna a direção mais perigosa, pois fica mais fácil perder o controle do carro.

Já com a mecânica hidráulica na direção, boa parte do impacto é absorvida pelo sistema.

Além disso, a facilidade de conduzir o volante traz mais estabilidade, permitindo que seja mais fácil manter o carro em seu direcionamento mesmo quando a via é bastante acidentada.

Como a direção hidráulica funciona?

Ao girar o volante, o condutor está girando a coluna de direção, que por sua vez movimenta a válvula rotativa e o pinhão.

O pinhão é uma engrenagem que fica no final da coluna de direção, junto à cremalheira. Pelo contato mecânico das engrenagens, ele determina para qual lado as rodas irão virar.

Na direção hidráulica, uma bomba hidráulica envia um fluido pressurizado após a movimentação da coluna de direção.

Esse fluido coloca pressão em um dos lados do pistão hidráulico, que faz com que o semieixo se movimente para o lado desejado, virando as rodas.

É a pressão aplicada pelo fluido que faz a força necessária para virar as rodas, e não os braços do condutor.

Assim, a direção hidráulica facilita muito o direcionamento do veículo ao retirar do condutor o esforço necessário para dirigir.

Problemas que podem ocorrer na direção hidráulica

Volante torto

Ao passar em um buraco muito grande ou que gere grande impacto, o fluido da direção pode ficar descentralizado.

É necessário levar o carro a um profissional para fazer um alinhamento.

Direção pesada

A obstrução das mangueiras e conexões, a correia frouxa e ar no sistema hidráulico da bomba são algumas das causas de uma direção hidráulica que fica pesada.

Leve seu carro em um profissional de confiança para que ele identifique o problema e dê a correta tratativa.

Vazamento

Quando o fluido da direção hidráulica está vazando, novamente, a melhor coisa a ser feita é levar o veículo a um profissional qualificado.

Pode haver uma vedação danificada, mangueiras ou tubulações em contato com outros componentes ou até mesmo tubulações amassadas ou dobradas, entre outros problemas.

Se você está em Curitiba, venha até a Mecânica Garrett. Com mais de 30 anos de experiência, cuidamos do seu carro como se fosse nosso!

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A procura por carros com câmbio automático vem aumentando. 

Por causa disso, é sempre importante estar atento sobre os detalhes desse tipo de transmissão.

Especialmente no que diz respeito à troca de óleo do câmbio automático.

Será que é preciso trocar? De quanto em quanto tempo? Qual tipo devo utilizar?

Essas perguntas nós respondemos no post de hoje. Acompanhe!

Quais são os tipos de câmbio automático?

Vamos começar pelo câmbio automatizado. Este tipo consiste em uma transmissão manual ligada a um sistema que realiza as trocas de marcha eletronicamente, sem necessidade do motorista realizar as trocas.

Há também o câmbio automático convencional, onde um conversor de torque alinha um conjunto de discos que vão se acoplando para realizar a passagem das marchas.

Além desses dois, há também o câmbio automatizado de dupla embreagem (DCTF ou DSG), com duas embreagens que substituem o conversor de torque.

Por fim, existe o câmbio de transmissão continuamente variável (CVT), que não conta com engrenagem ou discos, mas seu funcionamento é realizado diretamente por uma ligação entre o motor e os eixos do automóvel.

Qual a função do lubrificante?

O lubrificante tem diversas funcionalidades. Além de lubrificar o conjunto do câmbio, ele também resfria a transmissão, limpa as peças, mantém a pressão correta no sistema, protege as peças contra oxidação, evita a formação de impurezas e borras.

Cada tipo de câmbio tem uma forma diferente de funcionamento, componentes e temperatura ideal.

Então, há diversos tipos de lubrificantes, cada um destinado a um câmbio específico.

Vem daí a importância de saber qual o lubrificante ideal para cada tipo de transmissão.

Se for usado um produto incompatível com o câmbio, as peças podem acabar sofrendo desgaste excessivo e até danos.

O uso de lubrificantes incorretos pode acarretar em falhas nas trocas de marcha ou até no travamento do sistema de câmbio como um todo.

É necessário trocar o lubrificante do câmbio automático?

Nem sempre. Existem atualmente quatro opções de câmbio automático no Brasil, mas nem todos eles requerem a troca do lubrificante.

Isso pode variar muito de um fabricante para o outro. Portanto, a melhor forma de saber se é ou não necessário trocar o óleo do câmbio automático é consultando o manual do automóvel.

Quais são os sinais de que o lubrificante precisa ser trocado?

Embora exista uma recomendação do fabricante sobre a quilometragem ou tempo para trocar o lubrificante, também existem alguns sinais que podem indicar que essa hora está chegando.

Em especial, os trancos, patinações ou ruídos estranhos durante as trocas de marcha.

Se isso acontecer com seu veículo, leve-o a uma oficina de confiança para verificar se está na hora de trocar o fluido, ou se o problema é algo mais grave.

E se você está em Curitiba, passe na Mecânica Garrett. Com mais de 30 anos de experiência e credibilidade, cuidamos do seu carro como se fosse nosso!

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A embreagem do veículo é um componente essencial para o seu funcionamento.

O esperado é que a durabilidade da embreagem seja de 120 mil quilômetros.

Porém, se ela for utilizada incorretamente, essa durabilidade pode cair drasticamente para até 10 mil quilômetros.

Então, para que você preserve melhor a embreagem do seu veículo, separamos algumas dicas importantes de manutenção da embreagem.

Dicas de manutenção da embreagem

Use somente para trocar de marcha e sair com o veículo

Alguns motoristas mantêm a embreagem acionada quando estão parados em semáforos, mas isso é um grave erro.

O desgaste gerado pode ser enorme. Use a embreagem somente quando for sair com o carro, ou para trocar de marcha.

Aprenda o tempo do seu carro

Soltar a embreagem muito rápido pode dar um verdadeiro choque nas engrenagens, gerando alto desgaste.

Você precisa aprender qual o tempo ideal do seu carro entre soltar a embreagem e acelerar.

Use o freio de mão em subidas

Usar a embreagem para manter o carro parado nas subidas é errado, pois causa desgaste prematuro e ainda pode superaquecer os componentes.

Ao invés disso, quando parar em uma subida, use o freio de mão.

Quando a embreagem deve ser substituída?

Os sinais de que há algo errado com a embreagem são:

• Pedal duro, alto ou baixo;
• Embreagem patinando;
• Pedal perdendo a força.

Nesses casos, é melhor não adiar a visita a uma especializada. Pode ser necessário realizar a troca da embreagem. Se não for feita, você pode acabar ficando na mão no meio da estrada.

Por que a embreagem patina?

Embreagem patinando é quando você solta o pedal da embreagem, acelera e o carro não sai do lugar.

Esse é um sinal de desgaste da embreagem, sinalizando que ela não está conseguindo se manter fixada ao volante.

E no caso da embreagem trepidando?

A trepidação acontece quando você continua usando uma embreagem no final de sua vida útil, o que gera um espelhamento na face do volante, impedindo que a embreagem gere atrito corretamente.

É necessário levar o carro a uma especializada para que seja retirado um pouco do material do volante do motor, mas o ideal é trocar a embreagem.

Embreagem muito dura

Quando a embreagem está dura, isso pode significar um desgaste do platô ou do cabo de embreagem.

Por isso, sempre que a embreagem for trocada, o cabo deve ser trocado também.

Onde realizar a troca da embreagem?

É importante que você leve seu carro a uma oficina de confiança, que trabalha com responsabilidade e tem boas avaliações.

Se você está em Curitiba, a Mecânica Garrett tem mais de 30 anos de experiência em mecânica automotiva.

Conheça os serviços mecânicos da Garrett e faça a troca da sua embreagem com quem tem o máximo de cuidado e carinho com o seu carro.

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Na hora da compra de um carro seminovo ou até mesmo usado, você precisa fazer uma série de verificações.

Além do óbvio, como interior do veículo, bateria, partida e leveza da direção, existem outros detalhes importantes.

Esses, podem fazer a diferença na sua satisfação após a compra. Então, fique atento a essas dicas para não fazer um mau negócio.

As 4 dicas de ouro para comprar carro seminovo

1 – Inspecione lataria, pintura e vidros

A primeira coisa a fazer é levar o carro a um local aberto, claro e tranquilo. Lá, inspecione cuidadosamente a lataria e pintura.

Diferenças na pintura entre as partes da lataria, mesmo que sutis, indicam que aquela peça já foi substituída. Pergunte o motivo ao proprietário.

Lataria amassada, desgastada ou riscada também indica uma batida ou falta de cuidado ao estacionar.

Além disso, por lei, todos os vidros devem ter o número do chassi impresso em sua superfície, em um dos cantos.

Caso esse número não esteja lá, o vidro certamente foi trocado.

2 – Pneus e rodas

Ao inspecionar os pneus, verifique se há desgaste na banda de rodagem. Se houver, isso pode indicar que o carro está sem alinhamento e balanceamento.

Além disso, procure por bolhas no perfil do pneu, que são um sinal de alto desgaste e uso imprudente.

Já nas rodas, você deve procurar por arranhados ou amassados, especialmente se o carro possuir rodas de liga leve.

Outra dica de ouro para comprar carro seminovo é verificar se todas as rodas possuem parafusos antifurto, o que seria um diferencial.

Esse é um tipo de parafuso que possui uma chave completamente diferente das convencionais, prevenindo furtos das rodas.

3 – Freios e suspensão

A próxima dica de ouro para comprar carro seminovo é garantir que a suspensão e os freios estão em bom estado.

Você não precisa de ferramentas, nem desmontar nada para verificar o estado dos freios e da suspensão do veículo.

Para inspecionar o freio, a roda deve ser de liga leve para que haja espaço suficiente para fazer a inspeção.

Coloque a mão no disco e verifique se há rachaduras, ou se a marca do desgaste está muito grande. Se estiver, logo precisará ser trocado.

Já na suspensão, basta andar com o carro e verificar se há barulho ou ruído ao passar em buracos e desníveis, o que não é normal.

4 – Motor

A última dica de ouro para comprar carro seminovo é verificar o motor.

Verifique seu estado geral, incluindo mangueiras, vazamento de óleo, nível de óleo, entre outros aspectos.

A limpeza do motor não é sinônimo de que está tudo em ordem. Pelo contrário.

Ela pode muito bem ser feita logo antes da apresentação para disfarçar ou mascarar vazamentos e defeitos.

Procure por rachaduras, folgas ou vazamentos, além de manchas de óleo.

Por fim, verifique se o motorista está utilizando o tipo de óleo indicado pelo fabricante. Caso contrário, o desempenho do motor pode já não ser o mesmo.

Se você está em Curitiba e precisa de uma mecânica de confiança, conheça os serviços mecânicos da Mecânica Garrett.

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Já aconteceu com todos nós: você vira a chave, mas o carro não liga. Às vezes, ele até dá sinal de vida, e às vezes nem sequer faz barulho.

Mas nem todos os problemas são causados somente pela bateria ou falta de combustível, que são os mais óbvios.

Antes de ligar para o seu mecânico logo após o carro não ligar, dê uma olhada nesses problemas comuns que fazem a partida não funcionar.

Por que o carro não liga?

Importante: antes de prosseguir, certifique-se de que o problema não é falta de combustível ou falta de energia na bateria.

Ambos são muito comuns e podem ser resolvidos com facilidade. Se for a bateria, nenhum componente elétrico no carro vai funcionar e será necessário recarregá-la (ou trocá-la, nos casos mais graves). Se for o combustível, basta abastecer o carro.

Qualidade do combustível

O uso de combustível adulterado ou de má qualidade pode provocar o entupimento dos injetores, bloqueando a injeção de combustível na câmara.

Ou, ainda, a boia que mede a quantidade de combustível emperra, não mostrando no painel que o combustível está acabando.

Para evitar, basta usar combustível de qualidade confiável.

Injeção eletrônica

Se a luz acende, mas o motor ainda não funciona, isso significa uma falha no sistema elétrico do veículo.

Neste caso, somente uma oficina especializada pode mexer no carro e solucionar o problema.

Superaquecimento

Se o carro não liga e há fumaça, há grandes chances de que o motor esteja superaquecido.

Nesses casos, espere o motor esfriar e, em seguida, complete o nível de água.

Caso o problema persista, será necessário levar o carro a uma oficina especializada.

Problemas com a chave

Em carros mais modernos, a chave possui um chip que analisa o veículo toda vez que você dá a partida.

Entretanto, esse chip é frágil, de forma que uma queda de chaves pode fazer o chip se romper.

Se o carro não liga, o problema pode ser nessa chave. Experimente usar a chave reserva.

Alarme

Manutenções mal feitas em alarmes podem deixar danificado o módulo de memória do alarme.

Nesses casos, de acordo com as funções de cada tipo de alarme, pode ser que o carro não ligue.

Será necessário acionar a garantia do serviço ou levar a um profissional de confiança.

Nunca faça instalação de alarmes em estabelecimentos duvidosos, que geralmente são os que têm os preços mais baixos.

Compressão do motor

A compressão do motor influencia diretamente no resultado de seu funcionamento.

Mesmo que a ignição e a injeção estejam operantes, se a compressão não funciona, o carro não liga.

Isso pode acontecer por um dano mecânico ou junta de cabeçote queimada, por exemplo.

A melhor solução é chamar um profissional de confiança para dar uma olhada.

Jamais tente mexer no veículo se você não possui conhecimento específico de mecânica.

Além de gerar mais danos, isso pode invalidar a garantia.

Conte com os serviços mecânicos da Garrett.

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Você está avaliando bem em quais mãos deixa seu carro? Na hora de escolher uma oficina automotiva, alguns fatores são muito importantes.

Não basta simplesmente procurar a mais barata ou a mais próxima da sua casa.

Você precisa ser mais criterioso do que isso se quiser um serviço confiável e de qualidade.

No post de hoje, vamos te mostrar 4 fatores para analisar antes de tomar sua decisão.

O que analisar para escolher uma boa oficina automotiva?

1 – Equipe especializada

Nem todas as oficinas contam com uma equipe especializada para o tipo de atendimento que você busca.

Muitas vezes, o que você encontra são profissionais que possuem um conhecimento mais generalista.

Entretanto, esse tipo de conhecimento não basta para solucionar problemas específicos.

Se seu problema é com freios, você precisa de alguém que seja expert em freios.

Portanto, sempre verifique a capacitação e a especialização da equipe onde você leva seu carro.

Simplesmente pergunte quais especialidades a oficina atende. Se a resposta for esquiva ou generalista, você já sabe que não existem especialistas ali.

2 – Garantia dos serviços

Muitas vezes, um conserto pode dar errado e o carro volta a apresentar problemas logo após o serviço.

Isso geralmente acontece com serviços de baixa qualidade ou feitos por profissionais que não são especialistas naquilo.

Sua única forma de defesa nesses casos é verificar sobre a garantia do serviço.

Se a oficina oferecer uma garantia de poucos dias, significa que nem ela mesma confia no próprio serviço.

Dê preferência a oficinas que oferecem uma garantia mais longa. Afinal, se algo der errado logo após o reparo, você não quer ter que pagar novamente pelo serviço.

3 – Procedência das peças

Infelizmente, existem muitas oficinas que optam pela utilização de peças de baixa qualidade e procedência duvidosa, geralmente devido ao baixo custo.

Mas essa prática é totalmente o contrário do que deveria ser feito. Afinal, você precisa de um conserto, não de algo que pode dar ainda mais problemas.

Por isso, sempre verifique a procedência das peças no momento do orçamento.

Veja se as peças utilizadas são das marcas originais ou recomendadas pelo fabricante do seu veículo.

Caso não sejam, evite contratar o serviço e procure outra oficina.

4 – Confiança

De modo geral, você quer escolher uma boa oficina automotiva baseando-se na confiança que ela te passa.

Além de envolver seu meio de transporte, uma oficina automotiva envolve também a sua segurança e a das pessoas que estarão no carro com você.

Mas, se você está entrando em uma oficina pela primeira vez, como você pode saber se o local é confiável?

Uma das melhores formas é procurar avaliações na internet, por meio do Google Maps ou nas mídias sociais.

Até mesmo os comentários que as pessoas postam nas publicações da empresa contam como forma de avaliação.

Mas, acima de tudo, você deve se sentir confortável assim que chegar. Deve olhar para o lugar e ver que os profissionais cuidam do seu carro como se fosse o deles.

E se você estiver em Curitiba, aproveite para conhecer a Mecânica Garrett e entenda o que é uma oficina realmente confiável, de qualidade e com seriedade na prestação dos serviços.

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O preço do combustível não para de subir e está chegando a um ponto insustentável.

Felizmente, existem algumas atitudes que você pode tomar para economizar combustível até mesmo quando está dirigindo.

No post de hoje, vamos te dar algumas dicas sobre o que fazer.

Como economizar combustível com meu carro?

Mantenha a manutenção em dia

A manutenção é importante porque ela mantém o seu carro em plenas condições de uso, proporcionando mais segurança e confiabilidade.

Mas, além disso, um carro com a manutenção em dia também economiza combustível.

Isso porque o desgaste de alguns componentes e alguns problemas que podem surgir com relação ao motor exigem maior esforço do veículo.

Como resultado, ele começa a queimar mais combustível até que o problema seja solucionado. Muitas vezes, você nem se dá conta de que isso está acontecendo.

Cuidado com o ar condicionado

O ar condicionado é um dos maiores responsáveis pelo aumento do consumo de combustível.

Como ele é operado pelo motor, o esforço para gerar energia é maior. Assim, uma boa dica é ligar o ar condicionado somente quando necessário.

Se não estiver muito calor, prefira abrir as janelas.

Evite peso demasiado

Andar com o carro muito pesado é outro fator que aumenta o consumo. Para economizar combustível, tente evitar rodar com o carro muito pesado.

Obviamente, nem sempre isso é possível. Entretanto, talvez você esteja rodando há semanas com aquele peso extra no porta-malas.

Evite dirigir com seu carro carregado de coisas que não precisam estar ali.

Pressão dos pneus

Pneus vazios aumentam o esforço necessário por parte do motor para fazer o carro andar.

Calibre seus pneus a cada 15 dias e sempre que achar necessário. Lembre-se que a calibragem é diferente entre as rodas traseiras e dianteiras, e também dependendo do peso carregado.

Se você tiver dúvidas, o manual do seu veículo tem as especificações que você está procurando.

Evite movimentos bruscos

Acelerar e frear bruscamente é perigoso, aumentando o risco de causar acidentes e, além disso, gasta mais combustível.

Dirigir de maneira agressiva pode causar desgaste no motor, aumentando o consumo de combustível.

Dirija de maneira suave, trocando as marchas tranquilamente e medindo a força que você coloca nos pedais.

Atenção com as velas

As velas são responsáveis por gerar energia na câmara de combustão, iniciando a queima da mistura de ar com combustível.

Quando há algum problema ou defeito nas velas, esse processo acontece de forma irregular, aumentando drasticamente o consumo.

Por isso, as velas devem ser trocadas exatamente na quilometragem indicada no manual do veículo.

Troque todas as velas e não apenas uma que estiver com defeito, pois as chances de as outras apresentarem problemas logo em seguida são enormes.

Ponto morto na descida

Embora seja uma prática comum, não é recomendado deixar o carro em ponto morto em descidas.

Muitas pessoas acreditam que isso gera economia de combustível, mas essa prática é altamente perigosa.

Isso porque deixar o carro em ponto-morto pode exigir mais esforço dos freios, que podem falhar e causar um grave acidente.

Ao invés disso, deixe o câmbio na marcha mais alta, mesmo sem acelerar.

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O trânsito é um ambiente imprevisível. Você nunca saberá se o carro à sua frente está com a revisão em dia ou não.

A falta de revisão pode gerar altos riscos para todos os envolvidos e, por isso, ela deve estar sempre em dia.

Pensando dessa forma, fica mais fácil entender a importância de garantir o bom funcionamento mecânico do veículo.

No post de hoje, você verá quais são os sinais de que seu carro precisa de uma revisão mecânica.

A importância da revisão

A revisão mecânica tem a principal função de prevenir problemas mais graves que te fazem gastar muito mais dinheiro no futuro.

Por exemplo, negligenciar a reposição de água e óleo nos reservatórios pode levar ao superaquecimento do motor.

Consertar o motor é muito mais caro e, em determinados casos, isso pode causar acidentes graves.

Este é apenas um exemplo, mas a revisão completa verifica aspectos de todos os componentes do veículo, incluindo transmissão, suspensão, pneus, entre outros.

Garantir que tudo esteja em dia é a melhor forma de não ficar no meio da estrada, não causar acidentes e não gastar enormes quantias de dinheiro com consertos.

Quando devo realizar a revisão mecânica no meu carro?

Em vias gerais, a manutenção deve ser feita a cada 6 meses, ou ao atingir a marca de 10 mil quilômetros rodados desde a última revisão.

Entretanto, cada peça do carro tem seus próprios prazos, que também são contados de forma semelhante, mas podem variar.

Veja a explicação do que verificar e acompanhar abaixo:

• A partir de 10 mil km: alinhamento e balanceamento;
• A partir de 15 mil km: substituição dos filtros de ar do motor, de combustível e de ar condicionado;
• Entre 20 mil km e 40 mil km: substituição do fluido do freio e das velas de ignição.

Existem muitos outros fatores a considerar. Somente um profissional qualificado conseguirá dizer o que é necessário revisar.

Por isso, crie o hábito de agendar sua revisão mecânica com antecedência, para que você tenha orçamento e tempo suficiente.

Quais itens devem ser observados em uma revisão mecânica?

Quando você entregar seu carro a um profissional, ele vai fazer um check list com itens essenciais para verificação.

Entre esses itens, temos:

1. Motor: um dos componentes mais caros do veículo e que pode gerar grandes problemas se a revisão não for realizada corretamente;
2. Freios: problemas nos freios podem ser a causa de gravíssimos acidentes. Eles devem sempre estar em boas condições;
3. Transmissão: é a responsável por transformar a energia do motor em potência, fazendo com que as rodas girem. Daí, sua importância na revisão;
4. Sistema elétrico: bateria, alternador e outros componentes elétricos podem sofrer panes. Para evitar, conte com a revisão mecânica;
5. Pneus: pneus carecas, furados ou deformados também podem causar acidentes graves;
6. Velas de ignição: a falta de manutenção das velas gera queda de desempenho e aumenta o gasto de combustível;
7. Radiador: entupimento, vazamento de fluido e mau funcionamento da válvula são alguns dos problemas que o radiador pode apresentar.

Se você quer evitar esses problemas, faça sua revisão e conheça os serviços mecânicos da Garrett em Curitiba!

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Nem sempre o motorista sabe qual pneu deve comprar para seu veículo. Na verdade, o mais comum é justamente que não se saiba.

Existem algumas especificações e situações que podem mudar qual o pneu mais recomendado para você.

No post de hoje, vamos te ensinar a escolher o pneu ideal para seu automóvel.

Como escolher o pneu certo?

1 – Entenda os códigos e etiquetas

Uma das maneiras mais fáceis de saber diversas informações sobre o pneu com um simples olhar é conhecendo os códigos e etiquetas.

São marcações como P175/70R13 92H; Traction AA.

Vamos usar esse exemplo para dizer o que cada item significa:

• P: indicado para veículos de passeio;
• 175: largura em milímetros;
• 70: altura da lateral em porcentagem da largura (ou seja, 70% da largura, 122,5 mm);
• R: pneu radial;
• 13: tamanho do aro indicado;
• 92: tabela de peso máximo suportado para cada pneu. Neste caso, o item 92 da tabela suporta até 630 kg por pneu;
• H: velocidade máxima suportada pelo pneu, também por tabela. Neste caso, H significa 210 km/h;
• Traction AA: índice de tração em pista molhada. Quanto mais alto, menor o tempo de frenagem. O índice vai de C (mais baixo) até AA (mais alto).

2 – Olhe o manual

O manual do fabricante de seu veículo pode te dizer muito sobre o pneu certo para seu carro.

Normalmente, o mais recomendado é optar pelos mesmos pneus que já vêm de fábrica. Se você não sabe quais são, o manual do usuário pode te dizer.

3 – Saiba qual seu tipo de carro

A letra P no início do código é para veículos de passeio. Porém, hoje, é muito comum encontrar outros tipos de automóveis.

Se for o seu caso, veja quais são os códigos dos outros tipos:

• LT: caminhões leves e alguns tipos de SUVs maiores;
• ST: reboques e motor-homes;
• C: caminhões, vans e pick-ups de maior porte.

4 – Locais de maior uso

Onde seu carro é mais utilizado? Na cidade? Na pista? Na terra? Tudo isso influencia. Alguns pneus são mais indicados para asfalto, outros para terra, e outros para ambos.

Além disso, na cidade o índice de velocidade tende a ser menor. Talvez você não precise de um pneu que suporta 210 km/h, então.

5 – Não compre pneus recauchutados

Uma dica simples para escolher o pneu certo para seu carro é: evite os recauchutados.

Eles podem estar ótimos por fora, mas péssimos por dentro. O ideal é sempre comprar pneus novos, por questão de segurança.

6 – Peso e largura

Se você costuma transportar cargas ou lotar o carro de pessoas e bagagens, procure comprar um pneu com índice de carga maior.

Já com relação à largura, ela aumenta a estabilidade do veículo e a tração, mas largura demais pode aumentar muito o consumo de combustível e esforço dos componentes da suspensão e direção.

O ideal, portanto, é equilíbrio.

Com essas dicas, você já consegue escolher o pneu certo para seu carro. Se este post foi útil para você, compartilhe!

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A frustração com uma avaria no carro é sempre muito grande. Afinal, você sempre tem o maior cuidado para que ele esteja sempre perfeito.

Então, quando acontece uma colisão ou até mesmo quando uma pedra atinge o capô do veículo, naturalmente surge aquela preocupação.

E agora? Tem conserto? O que devo fazer?

No post de hoje, vamos responder a essas e outras dúvidas sobre avarias no capô, uma das partes mais visíveis do carro.

Se o capô amassar, tem conserto?

O capô amassado tem conserto sim, felizmente. Apesar de ser uma parte bem próxima ao motor do carro, ele nem sempre precisa ser trocado.

Entretanto, o procedimento adotado na hora do conserto pode variar, dependendo do grau de avaria apresentado.

Se o carro foi envolvido em uma colisão leve, normalmente o grau de avaria também será leve e, portanto, um procedimento mais simples pode resolver.

Entretanto, para colisões mais fortes ou quando algo muito pesado cai em cima do carro (como árvores que desabam durante tempestades), talvez seja necessário ir por outro caminho.

Martelinho de ouro

Esse é o procedimento mais simples, que dá conta da grande maioria dos casos.

O martelinho de ouro consiste em empregar técnicas específicas para “desfazer” o amassado, sem necessitar nem mesmo de nova pintura.

Isso é feito com equipamentos específicos, que devem sempre ser operados por profissionais qualificados e treinados.

Entre as vantagens dessa forma de conserto, podemos citar:

• Não precisa de massa, lixamento, pintura ou enchimento;
• Mantém a aparência original do veículo;
• Mantém a valorização intacta, uma vez que a funilaria não é necessária;
• Tudo é feito mais rapidamente.

Agora, se os danos forem mais graves, somente a funilaria e pintura podem resolver.

Funilaria e pintura

A funilaria é um procedimento mais complexo que tem como objetivo a reconstrução de uma parte da lataria partindo do zero.

Esse processo é adotado quando não é possível realizar o conserto por meio do martelinho de ouro.

Primeiro, os profissionais vão analisar as medidas da peça original e fabricá-la novamente.

Em seguida, a peça recebe a pintura. É importante que a funilaria tenha laboratório próprio, a fim de criar uma tinta exclusivamente para a peça.

Assim, ela ficará exatamente igual à pintura original do veículo, sem aparentar diferença de tons.

A peça amassada é então descartada e substituída pela peça nova.

Esse processo, porém, é mais custoso do que o martelinho de ouro, mas é realmente a única opção.

Além disso, uma vez que seja feita a funilaria no seu carro, o valor de mercado dele é ligeiramente reduzido.

Isso é natural, já que indica que ocorreu uma substituição de uma peça que não é mais original, e sim fabricada por um terceiro.

É por isso que você deve prestar atenção máxima ao profissional que vai cuidar do seu carro.

A empresa deve ser de confiança, demonstrar habilidade, conhecimento técnico e experiência.

Faça sua funilaria ou martelinho de ouro com a Mecânica Garrett. Com mais de 30 anos de experiência no mercado, cuidamos do seu veículo para deixá-lo novo em folha!

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A hora de trocar os pneus é muitas vezes negligenciada pelos motoristas.

Ninguém gosta de ter gastos inesperados e, diga-se de passagem, bastante altos.

Entretanto, os pneus são essenciais para garantir a segurança do veículo, e sua troca deve ser feita da forma correta.

O principal fator é nunca utilizar pneus de marcas diferentes, pois isso traz uma série de riscos que podem ser fatais.

Por que é tão grave usar pneus de marcas diferentes?

Pneu não é tudo igual. Se você comprar um pneu pensando somente no preço, estará tomando uma péssima decisão.

Cada pneu tem suas peculiaridades que o tornam único, de acordo com a marca e modelo.

Alguns possuem desenhos e hachuras diferentes, orientação de fibras em outro sentido, além de diferenças de construção que tornam um pneu bastante distinto de outro.

Pode parecer pouca diferença na primeira impressão, mas usar pneus de marcas distintas ao mesmo tempo pode prejudicar fortemente sua dirigibilidade e destreza no volante.

A seguir, entenda melhor os riscos de usar pneus de marcas diferentes.

Quais os riscos de usar marcas de pneus diferentes?

Quando uma das rodas possui um pneu diferente dos demais, ele se comporta de forma diferente também.

Os especialistas alertam que é extremamente arriscado usar marcas ou até mesmo modelos diferentes.

Cada modelo e marca de pneu tem um fator de desgaste diferente, um fator de aquecimento diferente, uma tração diferente, entre outros pontos.

Isso significa que ele pode se comportar de forma inesperada, fazendo com que você note essa diferença no volante.

As 4 rodas devem estar com os mesmos pneus

O principal risco de usar pneus diferentes é perder o controle do carro devido à diferença de dirigibilidade que se aplica ao veículo.

Você provavelmente está acostumado com seus pneus e, quando faz essa troca, existe um período de adaptação.

Entretanto, se as marcas e modelos forem diferentes, de nada adianta a adaptação.

Você continuará acostumado com 3 rodas e uma delas parecerá “andar separada do conjunto”.

Entre os riscos, podemos citar:

• Desgaste natural em proporção diferente das outras rodas;
• Perda de controle da dirigibilidade;
• Dificuldade em fazer curvas;
• Carro “puxando” para o lado do pneu diferente ou contra ele;
• Diferenças de frenagem e aceleração.

Se não for possível trocar os quatro pneus, troque ao menos os dois do mesmo eixo.

Dicas para comprar pneus com desconto

Se você procurar bem na internet, consegue encontrar oportunidades para comprar pneus com desconto e, assim, garantir que as quatro rodas estejam iguais.

Aqui vão alguns sites que podem te ajudar:

• PneuStore: maior varejista especializado em pneus no Brasil. Faz parte do Grupo Level, que conta com mais de 45 anos de atuação em diversos mercados. Oferece o serviço de entrega e montagem no conforto da sua casa em todo o território nacional;
• Achei Pneus: loja virtual com grande experiência no segmento. Oferece marcas nacionais e importadas, com garantia de fábrica de 5 anos em pneus novos;
• Pelando.com.br: site de acompanhamento de preços, ofertas e promoções. Há uma seção para pneus, que facilita para que você encontre as melhores oportunidades.

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A lavagem de carros é sempre um ponto no qual diversos motoristas acabam errando.

Devido à correria do dia a dia, métodos de lavagem não recomendados acabam sendo os mais escolhidos, como a lavagem automática.

Entretanto, o modo como você lava seu carro vai definir a durabilidade e a beleza de sua aparência.

No post de hoje, vamos falar sobre a lavagem de carros brancos e outros cuidados.

No que o carro branco é diferente dos demais?

Antigamente, carros brancos eram vistos com maus olhos devido, principalmente, ao mito de que a pintura poderia amarelar com o tempo.

Contudo, nos dias de hoje, o verniz aplicado sobre a pintura do carro é mais do que suficiente para evitar que isso aconteça.

Assim, começaram a surgir cada vez mais carros brancos nas ruas. E sabe o que difere eles dos demais? Nada!

Exatamente. Não há nenhuma diferença entre cuidar de um carro branco e um azul, por exemplo. O verniz continua sendo o mesmo.

A diferença fica por conta da aparência, já que o branco destaca mais a sujeira e as impurezas.

Mas, então, posso lavar carro branco como qualquer outro?

A princípio, sim, desde que esse processo seja feito da forma correta. É aí que vem o truque.

Será que você sabe mesmo efetuar uma lavagem automotiva da forma certa?

Vamos começar com uma pergunta bem simples. Você usa sabão em pó para lavar seu carro?

Se a resposta for sim, infelizmente você não está lavando seu carro da forma correta.

O sabão em pó é terminantemente proibido na lavagem automotiva, já que pode riscar a lataria com seus grãos, ou até mesmo prejudicar a eficiência do verniz.

Também não é aconselhável utilizar quaisquer tipos de detergentes que não sejam os automotivos.

Sim, você precisa de um detergente automotivo para lavar carro branco se quiser preservar a lataria do seu carro por mais tempo.

Além disso, use somente flanelas ou esponjas automotivas macias na lavagem. Nem pensar em usar esponjas de banho, muito menos de louça!

Na hora de secar, nunca deixe que o carro seque sozinho debaixo de sol.

Isso pode causar o surgimento de manchas, o que faz com que você precise repetir toda a lavagem para removê-las.

Seque o carro com um pano seco e macio, sempre à sombra.

Outras dicas para cuidar de carros brancos

Agora que você já sabe como lavar carro branco, aqui estão algumas outras dicas que vão te ajudar a cuidar do seu veículo:

• Sempre que possível, estacione em local coberto;
• Limpe o carro assim que notar sujeiras como fezes de aves, seiva de árvores, entre outras;
• Cera é uma boa ideia para proteger a pintura periodicamente.

Se quiser um tratamento de proteção mais profissional, conheça a cristalização e a vitrificação de pintura.

Estes são tratamentos que duram longo tempo e protegem seu carro contra a ação do tempo, arranhões e riscos.

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Isso porque, ao longo do tempo, os componentes acumulam algumas impurezas que acabam entrando no sistema pelo abastecimento. Nem sempre isso significa que o combustível é de má qualidade, mas vale a pena ficar atento.

A seguir, você verá quando é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível do seu carro.

A limpeza pode ser feita de forma preventiva?

Sim e não. Tudo depende de qual componente será trabalhado. Por exemplo, os bicos injetores não precisam de uma limpeza preventiva. Eles só precisam ser limpos quando há obstruções que estejam dificultando a passagem do combustível para o motor.

Entretanto, outros componentes, como o tanque de combustível, podem ser limpos periodicamente para evitar problemas nas outras partes do sistema.

Não é difícil encontrar oficinas e até concessionárias oferecendo a limpeza preventiva de válvulas injetoras, mas, segundo Diego Riquero Tournier, chefe de treinamento automotivo da Bosch, empresa que fabrica boa parte dos componentes do sistema de combustível, isso é desnecessário.

A opinião é compartilhada pelo consultor técnico do grupo Fiat-Chrysler Automobiles (FCA), Ricardo Dilser. Segundo ele, a verificação das válvulas injetoras é sim recomendada. Porém, a limpeza das mesmas só deve ser feita caso sejam encontrados problemas que comprometem o funcionamento do sistema.

Como saber qual o momento de realizar a limpeza do sistema de combustível?

O sistema de combustível dá alguns avisos de que algo está errado e precisa ser verificado. Abaixo, você entenderá quais são esses sinais.

Falhas na aceleração

Alguma vez você já sentiu seu carro falhando ao tentar acelerar? Tanto em subidas quanto no plano, se a aceleração estiver falhando, uma das causas pode ser o entupimento das válvulas injetoras. Se alguma impureza estiver presente, o combustível não consegue chegar ao motor em quantidade suficiente para manter a aceleração.

Caso isso ocorra com frequência, procure um especialista o quanto antes. Quanto mais sujos ficam os bicos injetores, pior será a estabilidade de aceleração do carro, o que pode comprometer não apenas seu desempenho, mas também a segurança dos ocupantes.

Aumento no consumo de combustível

Se ficar claro que o carro está consumindo mais combustível do que o normal, pode ser necessário realizar a limpeza do sistema de combustível. Isso acontece porque o sistema não está totalmente desobstruído e, por isso, o motor precisa fazer mais força, resultando em um gasto maior de combustível.

O ideal é que se mantenha uma vigilância sobre o gasto de combustível, a fim de identificar situações atípicas, como o gasto acima do normal.

Oscilações de rotação

A rotação do motor é medida em tempo real, semelhante ao velocímetro. Conforme as rotações aumentam ou diminuem, também aumenta ou diminui a potência do motor. Entretanto, este medidor é, na maioria dos casos, relativamente estável.

Se o ponteiro mostrar uma oscilação muito frequente, especialmente quando o carro está em velocidade constante, isso pode indicar que é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível. As impurezas no sistema de combustível podem causar oscilações de rotação.

Aumento nos níveis de poluição

Quando o carro começa a apresentar um aumento nos níveis de poluição que produz, isso é um claro sinal de problemas e impurezas no sistema de combustível. O combustível, por si só, já causa poluição em certos níveis. Acontece que, quando existem impurezas no fluido, elas são queimadas junto com o combustível e aumentam esses níveis.

A fumaça escura saindo do escapamento é um indicador de que é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível, assim como o cheiro acentuado de combustão ao ligar o carro ou acelerar.

Indicador de diagnóstico

Existe um indicador no painel dos automóveis que pode acender quando existe algum problema no sistema de combustível. Fique atento a este sinal, pois, mesmo que nenhum dos outros mencionados acima esteja presente, a luz pode representar um problema invisível.

Leve o carro a um especialista se esta luz se acender mais de uma vez, ou se não se apagar durante toda a operação do veículo.

Quais os benefícios da limpeza do sistema de combustível?

Entre os benefícios de realizar a limpeza, podemos citar uma combustão mais limpa, o desempenho melhorado, a performance do sistema de alimentação, a redução de poluentes e fumaça produzidas pelo veículo, a minimização do consumo de combustível, além da maior suavidade no funcionamento de todo o sistema.

Se você está com algum dos problemas citados, pode ser necessário realizar a limpeza do sistema de combustível. Não deixe para depois. Conheça o serviço de limpeza da Mecânica Garrett agora e agende sua visita. Evite maiores problemas que podem ser muito mais graves posteriormente!

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Na verdade, existem várias maneiras de proteger a pintura do seu carro! Desde cuidados específicos até procedimentos de proteção da pintura, as opções são variadas.

Hoje, você verá como proteger o carro contra riscos, arranhões e amassados com as melhores práticas e procedimentos disponíveis no mercado.

Protegendo contra amassados e riscos superficiais

Para proteger o carro contra amassados é necessário tomar alguns cuidados e utilizar algumas ferramentas muito úteis. Vamos exemplificar abaixo.

Frisos laterais

Os frisos laterais são proteções colocadas nas portas do veículo que protegem contra amassados acidentais ao abrir as portas. Eles também acabam protegendo contra riscos e arranhões. Estão disponíveis, muitas vezes, com a cor original da pintura e também o logotipo do carro, para que a personalização seja mais consistente.

Câmera de ré

A câmera de ré também é uma boa opção que ajuda a evitar colisões traseiras ao dirigir na marcha ré. Ao contrário do que muitos pensam, o custo não é elevado, e a câmera pode ser instalada em qualquer veículo.

Alguns fabricantes oferecem um sistema que projeta uma régua sobre a imagem da câmera, dando maior noção da distância dos objetos com o carro. Além disso, a câmera também pode evitar acidentes com crianças, animais e pessoas de modo geral.

Sensor de proximidade

O sensor de proximidade, ou sensor de estacionamento, funciona como um complemento à câmera de ré. Quando você engata a marcha ré, ele emite um sinal sonoro para indicar a distância com o obstáculo atrás.

Dessa forma, ele ajuda a proteger o carro contra amassados e arranhões causados pela colisão. Os sensores podem ser instalados nos para-choques dianteiros e traseiros.

Como proteger o carro contra riscos e arranhões?

As medidas preventivas indicadas acima, já ajudam a proteger o carro contra pequenos riscos e arranhões, além dos amassados. Entretanto, muitos riscos e arranhões aparecem sem que você nem se dê conta.

Para proteger o carro contra riscos e arranhões de forma geral, os únicos meios são as proteções da pintura, oferecidos por oficinas especializadas.

Vamos explicar no que consiste cada um deles a seguir.

Vinil polimérico de alta aderência

O vinil polimérico de alta aderência é um vinil flexível estabilizado, que reveste toda a pintura com um adesivo permanente duradouro. Ele possui 99% de transparência, mantendo a cor original do carro.

Com isso, o vinil protege a pintura contra riscos e arranhões causados por pedriscos na estrada, galhos de árvores e ao abrir as portas. Ele também protege contra a ação do sol, chuva, maresia e resíduos de pássaros.

Por ser um adesivo protetor vinílico, ele dispensa a aplicação de ceras e líquidos polidores. Pode ser removido a qualquer momento sem danos para a pintura original. É uma das melhores formas de proteger o carro contra riscos e arranhões.

Envelopamento com fibra de carbono

O envelopamento com fibra de carbono é uma tecnologia de ponta para o envelopamento de carros. O procedimento é feito com um adesivo fabricado a base de fibra de carbono. Isso deixa o carro revestido com uma camada adesiva preta e fosca, altamente valorizada no mercado.

Como resultado, a pintura original fica protegida contra riscos, arranhões e também da ação do clima. Pedriscos de estrada, galhos de árvores, raios UV, chuva ácida, maresia, poeira e resíduos de animais não causam danos à pintura, protegendo o carro contra riscos e arranhões.

Além de tudo isso, o envelopamento com fibra de carbono também esconde pequenos riscos e arranhões já existentes e dispensa enceramento e polimento.

Cristalização de para-brisa

Com uma pintura ultra protegida, o para-brisa não poderia ficar de fora. Há também um procedimento que protege o para-brisa, chamado cristalização de para-brisa. A diferença é o tipo de proteção.

A cristalização de para-brisa protege a superfície contra manchas de oleosidade e sujeira, comumente encontradas ao longo dos dias. Além disso, ele possui ação repelente de água, que não deixa as gotículas se acumularem. Isso facilita muito a visibilidade em dias chuvosos.

Com longa durabilidade, você não precisará se preocupar com manchas no para-brisa por um longo tempo.

Faça os procedimentos em uma oficina especializada

Os procedimentos para proteger o carro contra riscos e arranhões indicados acima devem ser feitos por profissionais. Evite realizar este tipo de procedimento em locais duvidosos.

Envelopamento, vinil polimérico e cristalização de para-brisa são especialidades da Mecânica Garrett. Conheça melhor as formas de proteger o carro contra riscos e arranhões e faça seu orçamento com quem realmente pode proporcionar o melhor resultado!

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Se você tem ou pretende ter um carro branco, certamente já ouviu dizer que esse tipo de veículo requer cuidados especiais, ou que é muito suscetível à sujeira.

Mas, será que isso é verdade mesmo? Ou será que não passa de um mito?

De uma forma ou de outra, uma coisa é fato: todo e qualquer carro precisa de cuidados essenciais.

No post de hoje, você verá como cuidar de carros brancos.

A popularidade dos carros brancos

Segundo estimativa, a cada 10 carros vendidos no Brasil, 6 são brancos.

Essa popularização acontece, em parte, devido ao preço de venda dos carros brancos ser mais baixo.

Acontece que criou-se um grande mito em volta dos carros brancos, dizendo que eles sujam mais facilmente e que são mais difíceis de limpar.

Isso realmente acontece com vários objetos de cor branca, mas os carros estão fora desse leque.

Mesmo assim, através do dito popular, os fabricantes e concessionárias foram obrigados a diminuir o preço dos carros brancos para voltar a vendê-los normalmente.

Mas, então, é verdade que o carro branco amarela com o tempo?

A resposta é um grande e sonoro NÃO!

Isso pode ter sido verdade em outrora, mas hoje, a tecnologia aplicada ao verniz automotivo já dispensa comentários.

O revestimento encontrado hoje em carros brancos que saem das montadoras é muito superior.

Ele tem a capacidade de reter a brancura do veículo mesmo após longos anos de estrada.

Isso porque a camada que dá cor ao carro fica embaixo do verniz, que protege a pintura.

Dessa forma, o carro se mantém intacto, mas ainda precisa de alguns cuidados para a manutenção dessa pintura.

Quais são os cuidados especiais para carros brancos?

Lavagem

Na verdade, os cuidados especiais para carros brancos são os mesmos que para qualquer outra cor.

Para começar, uma boa lavagem correta (à sombra e com materiais próprios para automóveis) é essencial.

Lave o carro à sombra e somente com produtos específicos.

Enceramento

Se o seu carro fica ao relento, encere-o a cada 30 ou 45 dias. Se ele fica abrigado sob um teto, o intervalo aumenta para 45 a 60 dias.

O enceramento protege ainda mais o verniz, evitando que este seja danificado pela ação do tempo ou por pedriscos na estrada.

Amassados

Qualquer amassado deve ser reparado o quanto antes. Este é um dos principais cuidados especiais para carros brancos.

Isso se deve ao fato de que ocorre a oxidação da lataria caso ela fique amassada durante muito tempo, o que pode prejudicar a pintura.

Prudência

Não dirija próximo a caminhões que carregam pedras, areia ou cimento, ou qualquer outro material que possa vazar ou respingar.

Eles podem, acidentalmente, cair sobre a lataria do veículo e causar danos à pintura do seu carro branco.

O recomendado é sempre ter prudência. Em estradas de terra, reduza a velocidade para diminuir os danos.

Outros processos que podem ajudar na proteção da pintura

Cristalização de veículos

A cristalização de veículos é um processo pelo qual seu carro ganha uma proteção extra, além de deixar a pintura mais bonita.

Ela deixa a lataria mais brilhosa, espelhada e com aspecto de nova.

Também protege contra pequenos arranhões e riscos acidentais, que podem aparecer durante o uso diário do carro.

A cristalização de veículos consiste na aplicação de uma resina protetora de alta qualidade diretamente sobre a pintura do automóvel.

O efeito realça a beleza da pintura automotiva, além de proteger o verniz original do carro contra arranhões e riscos leves.

Vitrificação de pintura

A vitrificação de pintura é o que há de mais moderno em procedimentos de estética automotiva para proteger a pintura do seu carro. 

Ela cria um filme protetor que inibe arranhões, riscos e ainda repele a sujeira, mantendo a lataria limpa por mais tempo.

Além disso, a vitrificação também enaltece o fator estético, já que traz um brilho inigualável à pintura. 

A superfície ganha um revestimento altamente reflexivo, o que faz com que a vitrificação seja comparada a um espelho sobre a pintura.

Agora que você entendeu melhor sobre os cuidados especiais para carros brancos, fique de olho nessas dicas e não tenha medo!

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A pintura fosca é uma das tendências que vem dominando o mercado de estética automotiva nos últimos anos.

Ela começou a se popularizar muito rapidamente devido às referências no cinema e nos games.

Se você está pensando em pintar seu carro com uma pintura fosca, precisa saber quais são os cuidados específicos para este tipo de acabamento.

A pintura fosca possui algumas diferenças da pintura normal, e no post de hoje você vai entender quais são.

Cuidando da pintura fosca

Lavagem

A primeira coisa a saber é que a pintura fosca, assim como as outras, pode se desgastar com o passar do tempo, caso não seja bem cuidada.

O principal cuidado é a lavagem básica que todo carro precisa.

Para lavar um carro com pintura fosca, use somente panos e esponjas macias, próprias para lavagem automotiva.

Não utilize sabão em pó convencional, pois ele pode riscar a superfície da lataria.

Use somente detergentes específicos para carros, de preferência os neutros.

Lave o carro somente na sombra, e deixe-o secar na sombra também, pois isso evita manchas de secagem.

Reparos

Qualquer amassado, por menor que seja, deve ser prontamente tratado em carros com pintura fosca.

Deixar a lataria amassada por muito tempo pode ocasionar a oxidação, o que, além de manchar a pintura, ainda prejudica a lataria, sendo necessário o processo de funilaria.

Especialmente se estiver chovendo nos dias em que ocorrer o amassado, já que a água da chuva ajuda na oxidação ainda mais rápida.

Por isso, se você notar qualquer amassado na lataria, leve seu carro em uma mecânica de confiança para consertar o quanto antes e preservar a pintura fosca.

Seja cauteloso

No trânsito, algumas situações podem prejudicar a pintura fosca do seu carro permanentemente, sendo necessário refazer a pintura.

Um dos exemplos é dirigir muito próximo a acostamentos ou caminhões que carregam resíduos.

Pedras, areia, cimento e outros materiais podem acabar respingando ou batendo na lataria do carro, causando danos difíceis de reparar.

Não é recomendado andar em estradas de terra com carros de pintura fosca, mas se for inevitável, reduza a velocidade.

Por fim, evite estacionar sob árvores, pois as fezes de pássaros que ficam nas árvores podem danificar e manchar a pintura fosca do seu carro.

Relento

O local onde você guarda seu carro também é importante. Se ele fica ao relento, tomando sol e chuva, é bem provável que a pintura fique manchada com facilidade.

Os raios UV prejudicam a pintura do carro e, se vier chuva logo em seguida, o desgaste é ainda maior.

A melhor forma de evitar problemas é sempre deixar o carro abrigado sob um teto.

Infelizmente, sabemos que essa não é a realidade de muitos motoristas.

Algumas vagas de condomínios, por exemplo, são descobertas.

Nestes casos, o recomendado é procurar tratamentos específicos para carros que ficam ao relento.

Quero pintar meu carro com pintura fosca. O que fazer?

Se você quer ver seu carro com aquele toque aveludado da pintura fosca, deve tomar o cuidado de não tentar fazer isso sozinho.

Muito menos, levar seu carro em profissionais de competência duvidosa.

O único local onde você pode pintar seu carro com segurança é em uma funilaria que trabalha com pintura.

Este tipo de estabelecimento tem todas as ferramentas, a experiência e a qualificação para realizar um serviço de alta qualidade com toda a segurança.

Lembre-se: o barato pode sair caro, e uma pintura fosca malfeita é pior do que gastar um pouco mais.

Dica bônus: Evite o enceramento

Sim, é isso mesmo que você leu. E nós podemos explicar o porquê.

A cera automotiva é feita para proteger a pintura automotiva e dar brilho.

Como a pintura fosca consiste na ausência de brilho, se você passar a cera, o efeito pode ser invalidado.

Além disso, a cera em pinturas foscas pode acabar deixando manchas, com regiões mais brilhosas e outras foscas.

Se você quiser proteger mais a pintura fosca de seu carro, procure um tratamento profissional adequado.

A Mecânica Garrett trabalha com diversos tratamentos para a proteção da pintura automotiva. Fale com nossa equipe e tire suas dúvidas.

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O carro branco é um dos mais acessíveis se comparado a outras cores do mesmo modelo.

Isso tem dois fatores determinantes: em primeiro lugar, ele tem baixa procura. Além disso, a pintura branca transparece mais a sujeira.

Mas, será que existe uma forma de revitalizar a pintura branca do seu carro?

A resposta é sim, e no post de hoje, você verá como fazer isso e quais são suas opções.

O que acontece com a pintura branca no carro?

A cor branca tem uma peculiaridade universal. Onde quer que ela esteja, qualquer sujeira que ficar sobre ela aparecerá mais facilmente.

No automóvel, a pintura branca pode ficar manchada, desgastada, riscada e arranhada.

Tudo isso acaba diminuindo o valor de venda do carro, fazendo com que o proprietário tenha prejuízo na hora de repassar o veículo.

Esses problemas se agravam se o dono não souber como cuidar da pintura branca no carro, ou o que não fazer e que pode prejudicar ainda mais a vida útil do verniz.

Cuidados para conservar a pintura

Antes de mais nada, vamos trabalhar com a prevenção, que é muito melhor do que ter que reparar a pintura.

Para conservar a pintura branca no carro por mais tempo, basta seguir algumas dicas simples:

• Regra geral: sujou, lavou! Não espere a sujeira secar ou impregnar na lataria. Assim que notar qualquer tipo de sujeira, lave seu carro para removê-la e não deixar manchas;
• Fezes de pássaros e outros excrementos devem ser removidos do automóvel assim que forem notados;
• Lave seu carro somente com sabão próprio para automóveis;
• Evite deixar o carro no sol ou na chuva;
• Encere sempre que possível, mas respeite o prazo da cera.

Revitalizando a pintura branca encardida no carro

Polimento

Se a pintura branca já estiver encardida, não há outra opção. Você precisa procurar serviços para revitalizar a pintura.

O mais comum deles é o polimento da pintura automotiva.

A pintura do carro é formada por várias camadas de verniz sobre a camada de tinta. As manchas, arranhões e até os riscos mais superficiais ficam sempre na camada mais superior do verniz.

O que o polimento faz é remover uma fina camada do verniz para deixar somente a camada intacta que está por baixo.

Fique atento, pois o polimento não pode ser realizado com muita frequência.

Vitrificação

A vitrificação de pintura é uma ótima opção para melhorar o aspecto do carro e também proteger a lataria, especialmente após uma revitalização de pintura branca encardida.

Este é o melhor tratamento estético que você encontrará para seu carro.

Ele cria uma película protetora por cima da pintura, evitando que apareçam novas manchas, riscos e arranhões.

Além disso, também protege contra a ação dos raios UV e da chuva.

O resultado é uma pintura nítida e brilhante, notável por onde quer que você passe.

Cristalização

Outra opção é a cristalização da pintura. Se o seu carro estiver com a pintura branca encardida, a cristalização pode ser uma boa forma de devolver a beleza ao automóvel.

Ela consiste na aplicação de uma resina protetora de alta qualidade e de alto brilho diretamente sobre a pintura do carro.

O resultado é uma pintura que parece ter acabado de sair da concessionária.

O efeito realça a beleza da pintura automotiva, além de também criar uma proteção extra contra riscos, arranhões e manchas.

Assim, o verniz original do seu veículo dura muito mais, fica mais bonito e protegido.

Repintura

Se tudo que você fez ainda não deu certo, então, lamentavelmente, a única forma de recuperar todo o esplendor do seu veículo é repintando a lataria.

Este processo pode ser mais custoso, mas também é mais duradouro.

Nossa dica é incluir uma vitrificação de pintura logo após o procedimento de pintura em si.

Além de solucionar o problema da pintura branca encardida no carro, você ainda deixa a nova pintura mais protegida para evitar que isso ocorra novamente.

E um detalhe importantíssimo: faça a repintura somente com empresas especializadas, capacitadas e habilitadas para o serviço.

Repintar o veículo requer uma série de cuidados, e muitos parâmetros devem ser observados.

Desde a tonalidade exata da pintura até os cuidados com a secagem e finalização.

A Garrett trabalha com funilaria e pintura há mais de 30 anos em Curitiba.

Faça sua pintura automotiva com quem entende do assunto!

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Muitas vezes, os danos que a lataria do carro sofre são irreparáveis por métodos mais simples, sendo necessário repintar um parte ou até mesmo todo o veículo.

Após essa pintura, você vai querer cuidar bem do seu carro para evitar novos problemas, certo?

Então, para te ajudar, vamos explicar quais são os cuidados essenciais que você deve ter após o procedimento para que a pintura do seu carro permaneça intacta.

Evite lava-rápidos por um tempo

Primeiro, você precisa saber que o procedimento de pintura automotiva deixa a lataria sensível.

O verniz do carro ainda não estará totalmente firme, e pode ser removido se for aplicada muita força na lavagem.

Assim, evite os lava-rápidos, pois eles utilizam mangueiras de alta pressão na lavagem.

Ao invés disso, faça a limpeza do seu carro com um pano macio úmido, em casa, por aproximadamente 1 mês.

Este é o tempo que o verniz precisa para secar e se solidificar à pintura, cumprindo sua função, que é protegê-la.

Limpeza imediata

Sabe quando estamos na rua e algum pássaro acaba deixando cair suas sujeiras no capô?

Ou, ainda, quando pegamos aquela chuva, que depois vem acompanhada do mormaço, e as gotículas ficam secas na lataria?