É aí que entram as técnicas profissionais de polimento, que não apenas restauram o brilho original, mas também protegem a pintura contra futuros danos.

É necessário entender que é sempre indicado realizar o polimento com profissionais. Afinal, é aplicada uma série de técnicas que o próprio dono do veículo não domina, tanto para realçar o brilho do carro quanto para mantê-lo protegido.

Neste artigo, vamos esclarecer as dúvidas sobre técnicas avançadas de polimento e como elas podem beneficiar seu veículo.

Para que serve o Polimento Automotivo?

Correção de defeitos

Um dos principais objetivos do polimento automotivo é corrigir defeitos na pintura do carro. Isso inclui remoção de arranhões superficiais, marcas de redemoinho, manchas de água, pequenas imperfeições e até mesmo oxidação.

Os polidores profissionais utilizam produtos e técnicas específicas para suavizar a superfície e restaurar o brilho original da pintura.

Aplicação de produtos de proteção

Além de restaurar a estética, é indicada a aplicação de produtos de proteção profissional. Isso inclui selantes, ceras de alta qualidade e revestimentos cerâmicos.

Esses produtos formam uma barreira protetora sobre a pintura, ajudando a proteger contra raios UV, chuva ácida, sujeira e outros contaminantes. Eles também facilitam a limpeza do carro e prolongam a vida útil da pintura.

Acabamento de alto brilho

Quando perguntamos o que é polimento automotivo, uma das respostas mais frequentes é referente ao acabamento de alto brilho que ele proporciona à pintura.

Apesar de não ser o único objetivo, sem dúvidas, ele é o que mais chama a atenção.

Isso é alcançado através do uso de polidores profissionais, técnicas de polimento avançadas e finalização com produtos de acabamento. O resultado é uma superfície suave, livre de defeitos e com um brilho intenso que valoriza a estética do veículo.

Quais os tipos de Polimento Automotivo?

Existem diferentes tipos de polimento automotivo, cada um com objetivos e técnicas específicas para melhorar a aparência e proteger a pintura do veículo. Aqui estão os principais tipos de polimento automotivo:

Polimento de corte (ou polimento abrasivo)

Objetivo: Remover riscos profundos, marcas de redemoinhos e imperfeições mais severas da pintura.

Técnica: Utiliza compostos abrasivos e pads de polimento mais agressivos para nivelar a superfície e corrigir defeitos.

Uso: Recomendado para pinturas danificadas ou com riscos profundos.

Polimento de refino (ou polimento médio)

Objetivo: Refinar a superfície após o polimento de corte, removendo marcas deixadas pelos abrasivos mais agressivos.

Técnica: Usa compostos menos abrasivos e pads de polimento mais suaves para suavizar a superfície e melhorar o brilho.

Uso: Indicado para correções menos severas e para preparar a superfície para o polimento de acabamento.

Polimento de acabamento (ou polimento de lustro)

Objetivo: Dar brilho final à pintura, remover hologramas e proporcionar um acabamento impecável.

Técnica: Utiliza compostos polidores finos e pads de polimento macios para dar o toque final na superfície.

Uso: Ideal para deixar a pintura com alto brilho e sem marcas após os processos anteriores de polimento.

Polimento de proteção (ou selante de pintura)

Objetivo: Aplicar produtos de proteção, como selantes e ceras, para proteger a pintura contra danos futuros.

Técnica: Aplica-se o selante ou cera utilizando pads de aplicação ou equipamentos específicos para garantir uma camada uniforme.

Uso: Essencial para prolongar a durabilidade da pintura, protegendo-a contra raios UV, poluição e agentes atmosféricos.

Polimento de manutenção (ou polimento rápido)

Objetivo: Manter a pintura protegida e com brilho entre os polimentos completos.

Técnica: Utiliza produtos de polimento rápido e pads suaves para remover poeira, marcas leves e restaurar o brilho.

Uso: Recomendado para uso regular entre os polimentos completos para manter a aparência do veículo.

Benefícios do Polimento Profissional

1. Proteção duradoura

Os produtos de proteção aplicados durante o polimento profissional oferecem uma camada de defesa contra os elementos externos.

Isso inclui proteção contra raios UV, chuva ácida, poluição atmosférica, fezes de pássaros e outros contaminantes.

Essa proteção ajuda a prevenir danos à pintura, como desbotamento, manchas e corrosão, prolongando significativamente a vida útil da pintura do veículo.

2. Valorização do veículo

Um carro com pintura bem cuidada e protegida tende a ter um valor de revenda mais alto.

Os potenciais compradores percebem um veículo com uma pintura brilhante e sem defeitos como sendo bem mantido e cuidado pelo proprietário.

Isso pode fazer uma diferença significativa no preço que você pode obter ao vender ou negociar seu veículo.

3. Estética aprimorada

O acabamento de alto brilho proporcionado pelo polimento profissional dá ao veículo uma aparência luxuosa e bem cuidada.

Isso não apenas melhora a estética do carro, mas também reflete positivamente sobre o proprietário, transmitindo uma imagem de cuidado e atenção aos detalhes.

4. Facilidade de limpeza

A superfície suave e protegida resultante do polimento profissional facilita a remoção de sujeira, detritos e insetos. Isso torna a limpeza do carro mais rápida, fácil e eficiente.

Além disso, a camada de proteção aplicada durante o polimento ajuda a evitar que sujeira e contaminantes se acumulem na pintura, mantendo o carro com uma aparência limpa por mais tempo.

5. Manutenção preventiva

O polimento profissional não é apenas uma questão estética, mas também uma forma de manutenção preventiva para o seu veículo.

Ao proteger a pintura contra danos causados pelo ambiente externo, você está contribuindo para a preservação da estrutura e integridade geral do carro.

Isso pode resultar em menos reparos e custos de manutenção ao longo do tempo.

6. Melhoria da visibilidade e segurança

Um carro com pintura brilhante e sem defeitos reflete melhor a luz, proporcionando uma melhor visibilidade para o motorista e para os outros usuários da estrada.

Além disso, a camada de proteção pode ajudar a repelir a água e melhorar a visibilidade em dias chuvosos, contribuindo para uma condução mais segura.

7. Satisfação do proprietário

Por fim, o polimento profissional não apenas beneficia o veículo, mas também traz satisfação ao proprietário.

Ver o carro com uma aparência renovada e protegida traz uma sensação de orgulho e realização, além de aumentar a confiança ao dirigir e exibir o veículo em público.

Agora que você entendeu a diferença que um polimento profissional pode proporcionar, faça seu polimento automotivo na Mecânica Garrett.

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O polimento de um carro é um processo invasivo para a pintura e blindagem, por isso, deve ser feito cautelosamente, sempre com produtos adequados e de confiança. Somente assim você poderá obter o tão esperado resultado! 

Mas, afinal, como escolher o tipo certo de estopa para polir o automóvel? 

Confira agora!

O que é uma Estopa para Polimento?

A estopa é um produto de origem têxtil composto por fibras naturais desfiadas e reagrupadas posteriormente, criando aglomerados de tecido mais espesso, ideais para limpeza e polimento de automóveis. 

Em sua grande maioria, as estopas são feitas de algodão, provocando menor atrito e prevenindo danos e arranhões à lataria do carro no momento do polimento. 

Quais são os principais tipos de Estopa para Polimento?

Apesar de o produto original ser o algodão, existem três composições atuais para a estopa:

Algodão 

Sendo composta 100% de algodão natural, essa estopa absorve qualquer resquício de sujeira que possa estar presente na lataria, sem provocar danos ou riscos. Ela também é chamada de estopa branca ou crua.

Material Sintético

A estopa de material sintético é semelhante a de algodão, porém, apresenta maior resistência, podendo ser aplicada para limpezas e polimentos mais agressivos, como a nivelação de riscos e outras deformidades. 

Microfibra

A microfibra é um tecido mais utilizado para limpezas delicadas. Ela pode ser aplicada em vidros e plásticos transparentes, tirando o excesso de sujeira sem causar danos. 

Como escolher a Estopa correta para Polimento Automotivo?

Para escolher a estopa certa, é preciso considerar alguns fatores importantes:

Tamanho 

Leve em consideração as dimensões da estopa de polimento, pois ela deve ser adequada à área que você pretende polir. 

Seja um polimento total ou um simples retoque nos faróis, escolher o tamanho ideal é fundamental para que você tenha um polimento uniforme.

Densidade

A densidade do tecido é importante, pois determinará a sua durabilidade e a forma como irá espalhar e absorver o produto de polimento. Além disso, a densidade também diz respeito à permeabilidade do material.

Composição

Por fim, o material que compõe a estopa também deve ser escolhido com cautela, sendo adequado para cada tipo de limpeza e necessidade de polimento. Cada material se adequa a um tipo de polimento, seja ele mais leve ou pesado.

Posso polir meu carro em casa?

Alguns tipos de polimento são mais fáceis e podem ser feitos em casa, após a lavagem. Entretanto, é preciso evitar fazer esse procedimento de forma caseira, pois podem ocorrer danos definitivos na lataria do veículo.

A escolha da técnica utilizada e dos produtos aplicados deve ser tomada por um profissional, para que o polimento possa ser feito corretamente. Além de garantir maior segurança e êxito no processo.

Você pode continuar garantindo a conservação do seu automóvel escolhendo uma oficina experiente e de confiança.

Faça seu polimento automotivo na Mecânica Garrett!

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Apesar de ser uma novidade e uma tendência para o futuro, os carros elétricos são um mistério para muitos e uma fonte de dúvidas. 

Por isso, neste post, vamos entender os prós e contras desse tipo de veículo e apresentar se a alternativa realmente vale a pena atualmente. 

Confira!

Qual é a proposta do Carro Elétrico?

Os motores elétricos surgiram com a promessa de substituir o motor a combustão e reduzir o consumo de combustíveis fósseis e a emissão de gases poluentes. 

Nesse caso, a energia elétrica é utilizada como combustível, alimentando uma bateria recarregável capaz de fazer o veículo funcionar. 

Contudo, apesar da promessa renovável, o carro elétrico ainda é pouco acessível devido ao seu custo elevado, provocado pelo valor alto dos materiais e do processo de produção.

Qual a tecnologia por trás dos Carros Elétricos?

A tecnologia por trás dos carros elétricos é composta por quatro componentes fundamentais: bateria, inversor, motor de indução e sistema de recuperação de energia. 

Eles são responsáveis por fazer o mecanismo do veículo recarregável funcionar a partir de uma corrente elétrica efetiva e eficiente. 

Mas, como isso acontece?

Como esse modelo de carro funciona?

Basicamente, a bateria recarregável armazena a energia elétrica que irá mover o veículo, enquanto o inversor é responsável por converter a corrente elétrica contínua em corrente alternada e a leva até o motor de indução. 

Com a chegada da corrente elétrica alternada, os mecanismos do motor são acionados, fazendo com que o veículo funcione. 

Além desse mecanismo, os carros elétricos contam com uma tecnologia fundamental de recuperação de energia. Essa ferramenta capta a energia que seria gasta ao veículo frear, direcionando-a para alimentar o motor. 

Em um carro à combustão, quando utilizamos o freio, parte da energia é convertida em calor e perdida. Já no veículo elétrico isso não acontece, devido ao reaproveitamento de energia. 

Outro mecanismo interessante do carro elétrico reduz a quantidade de atrito no motor, tornando-o mais frio e o deixando livre de emissão de poluentes. Além disso, os ruídos produzidos pelo carro elétrico são, notoriamente, menores do que os veículos tradicionais. 

Quais são os tipos de Carros Elétricos no mercado?

Os carros 100% elétricos não são os únicos a utilizar a eletricidade, pois existem outros modelos disponíveis no mercado que podem ser um pouco mais acessíveis e versáteis. 

Confira:

Plug-in Electric

Esse tipo de carro é totalmente elétrico e movido pela energia armazenada em uma bateria. Ele deve ser recarregado sempre a cada uso, da mesma forma que abastecemos carros comuns. 

Plug-in  Híbrido

Os carros híbridos são um tipo de veículo diferente e cada vez mais comuns, podendo funcionar tanto com eletricidade quanto com combustível. Dessa forma, caso um esgote, você terá o reservatório de outro pronto para continuar andando.

Híbrido Elétrico 

O híbrido elétrico é um pouco diferente do plug-in híbrido. Neste caso, apesar de funcionar também à base de eletricidade, ele não pode ser carregado. 

A fonte de energia desse carro elétrico é o reaproveitamento da energia do sistema, que é captada durante o uso e direcionada para carregar a bateria. 

Como é feito o carregamento desses veículos?

Os veículos elétricos podem ser recarregados por tomadas simples e residenciais de 127v e 220v, no entanto, a carga completa pode durar até 20 horas. Porém, graças aos wallbox, carregadores de parede, esse tempo de recarga pode ser reduzido para 4 horas. 

Já nos eletropostos, destinados especificamente a meios de condução elétricos, a recarga pode ser facilmente realizada, levando um tempo curto de apenas 40 minutos. 

Assim como em carros à combustão, o intervalo entre uma recarga e outra depende muito do funcionamento do veículo e sua quilometragem. De forma geral, uma carga completa pode durar entre 200 km e 350 km. 

Quais as vantagens promovidas pelo Carro Elétrico?

Dentre algumas das principais vantagens do veículo movido à eletricidade podemos citar:

• Não emite poluentes;
• Menos ruídos;
• Melhor aproveitamento de energia;
• Facilidade de condução;
• Sustentabilidade.

Quais as desvantagens do Carro Elétrico?

Por outro lado, o carro elétrico também tem alguns pontos negativos que precisam ser considerado.Dentre as desvantagens mais preocupantes é preciso ressaltar:

• Exploração de matéria-prima para fabricação das baterias;
• Dificuldade para reciclagem das baterias;
• Valor de mercado pouco acessível;

Apesar de ser uma boa ideia, o veículo movido a energia ainda pode apresentar grandes desafios que devem ser superados para garantir que possa cumprir o que promete para o futuro do transporte.

Por que conservar os veículos atuais? 

Enquanto os problemas dos carros elétricos não são resolvidos, podemos cuidar do meio ambiente de outra forma, conservando os automóveis que já existem e são usados. 

Cuidar dos carros existentes irá aumentar a sua vida útil, dessa forma, ocorrerá menor descarte de materiais utilizados na fabricação de novos automóveis e que são de difícil decomposição e reciclagem. 

É preciso entender que os componentes da bateria de um carro são nocivos e poluentes e, por isso, devemos cuidar para que não sejam descartados em uma velocidade maior do que deveriam. 

Além disso, ainda existem fontes de geração de energia elétrica que exploram o meio ambiente de forma não sustentável. Por isso, apesar de não emitir poluentes, os veículos elétricos podem estar contribuindo para outros danos à natureza. 

De tal modo, a melhor ideia continua sendo investir na preservação do seu veículo. Assim, não será preciso substituí-lo em um curto espaço de tempo e contribuindo para uma vida útil mais longa, você retarda o descarte. 

Ou seja, você é capaz de cuidar do meio ambiente mesmo sem um carro elétrico! 

Para manter seu veículo em boas condições e garantir seu funcionamento por mais tempo, conheça os serviços da Mecânica Garrett!

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Assim como todo o veículo, o sistema de ar condicionado também é importante, principalmente quando se trata do início do verão, época em que é comum todo mundo buscar estratégias para se refrescar. 

Neste artigo, vamos entender um pouco mais sobre como é feita a manutenção do ar condicionado dos carros e com que frequência é preciso realizá-la. 

Confira!

Por que é preciso fazer a Manutenção do Ar Condicionado?

Cuidar do ar condicionado é fundamental para evitar problemas mais graves. 

O mecanismo de resfriamento do ar dos automóveis dispõe de meios que podem afetar diretamente a nossa saúde e, por isso, devemos estar atentos à revisão regular desse sistema. 

Manter o bom funcionamento do automóvel, de modo geral, é essencial. Dessa forma, é possível impedir que um problema já existente comprometa outras peças e funções do veículo, causando um mal ainda maior. 

Além disso, em verões rigorosos, como os que enfrentamos no Brasil, o ar condicionado é um meio de garantir conforto e bem-estar. Logo, ficar sem ele pode causar uma grande dor de cabeça!

Qual a estrutura do Ar Condicionado dos Veículos?

Antes de entendermos sobre a manutenção e sua regularidade, primeiro precisamos entender a estrutura do condicionado automotivo. Basicamente, ele possui um sistema integrado por: 

Compressor 

Essa é a peça principal do ar condicionado, sendo responsável por recolher o fluido refrigerante, armazená-lo e descartá-lo na forma de gás pressurizado aquecido. 

Condensador

O condensador, por sua vez, funciona como uma espécie de radiador, esfriando o ar quente que vem, comprimido, do compressor. 

Evaporador

Essa peça é a responsável por enviar o ar frio em direção à cabine do veículo. Ele recebe o fluido refrigerante, entrando em contato com o calor externo do automóvel e enviando o ar gelado para dentro. 

Válvula de expansão

A válvula de expansão controla o fluxo de gás, fazendo com que seja mantida a temperatura ideal dentro do veículo.

Filtro secador

Por fim, o filtro secador é o que garante a proteção do ar condicionado, impedindo que partículas e substâncias entrem no compressor. 

Todas essas peças são extremamente importantes para o funcionamento adequado do sistema automotivo. 

Como é feita a Manutenção do Ar Condicionado?

Agora que conhecemos todas as peças fundamentais, veremos como é feita a manutenção do ar condicionado automotivo para atender às necessidades específicas de cada usuário. 

Quando você leva o seu veículo para uma revisão, o procedimento básico é realizar a troca do filtro de ar, verificação da pressão do gás do ar condicionado e das mangueiras. O ideal é que este pequeno procedimento seja feito a cada seis meses. 

Além disso, o uso de fluidos é essencial para que mantenha os componentes lubrificados, garantindo todas as funcionalidades desse aparelho. 

Por isso, é importante levar o automóvel para a revisão dentro do prazo, não excedendo um ano de intervalo entre uma avaliação e outra. Caso contrário, um simples problema no ar condicionado automotivo pode se agravar e sair caro!

Quais sinais indicam a necessidade de Manutenção?

Além da necessidade de uma avaliação semestral, você deve ficar atento a alguns sinais que podem surgir no seu ar condicionado, significando que há algum problema que deve ser resolvido:

1. Odores diferentes

É normal que, no inverno, os motoristas esqueçam de ligar o ar condicionado do carro, o que pode provocar o acúmulo de partículas que, mais tarde, provocam o mau cheiro do ar. 

Mas, se você usa o seu ar condicionado rotineiramente e notou algum odor diferente, é preciso levar o veículo para manutenção. 

Esse odor pode ser proveniente da falta de higienização do aparelho, necessidade de troca do filtro ou, até mesmo, vazamento de algum gás no sistema de refrigeração. 

2. Barulhos 

O ar condicionado automotivo emite alguns sons típicos de refrigeramento. Mas, se houver sons excessivos e estranhos, considere levá-lo a um especialista. Nesse caso, podem haver peças soltas ou que precisam de uma nova lubrificação. 

Nunca devemos ignorar esse sinal pois ele pode ser o começo de um mau funcionamento e esse é o momento certo para fazer uma revisão.

3. Desempenho 

Em dias mais quentes, o ar condicionado do carro pode demorar mais para atingir uma temperatura agradável. Porém, não é normal que ele não gele o que promete ou demore muito tempo para garantir uma boa temperatura.

Isso pode caracterizar um problema que impede que o ar circule pelo mecanismo, provocando um mau funcionamento.

Aqui, é provável que seu veículo precise de uma manutenção o quanto antes, para que não haja comprometimento de outras funções. 

4. Problemas respiratórios recorrentes

Aquela tosse ou crise de espirro que não melhora nunca pode estar ligada à qualidade do ar que você respira.

De tal maneira, ao apresentar esse tipo de quadro, é importante considerar que a fonte do problema pode ser o ar condicionado do carro. 

A falta de higienização e troca do filtro podem causar esse tipo de sintoma, afetando, diretamente, a nossa saúde. 

Como cuidar melhor do Ar Condicionado Automotivo?

Existem algumas medidas que podem prolongar a vida útil do seu ar condicionado. 

Veja quais são as principais delas:

Siga as recomendações do fabricante

Pode parecer uma dica boba mas os manuais são muito importantes para a conservação do ar condicionado. Afinal, ele contém as orientações específicas do fabricante para o seu modelo e ensinará como cuidar de cada sistema.

Utilize o ar também em dias frios

Não se esqueça de ligar o sistema em dias frios para mantê-lo funcionando. Você pode usar a opção de ar quente pelo menos uma vez por semana para deixá-lo ativo. Assim, não terá surpresas quando precisar usar o ar condicionado no verão.

Mantenha a manutenção em dia

Por último, não se esqueça que a higienização, troca de filtro e lubrificação do mecanismo é importante para manter o funcionamento adequado do seu ar condicionado.

Portanto, a cada seis meses, busque um serviço especializado para garantir que tudo esteja dentro dos conformes. Afinal, um veículo bem cuidado é sinônimo de segurança, conforto, economia e saúde!

Conheça os serviços da Mecânica Garrett e faça a manutenção do seu ar condicionado automotivo com quem tem experiência no assunto!

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Afinal, é importante adotar estratégias capazes de conservar o automóvel por mais tempo.

Nesse sentido, a personalização e adição de luzes é uma tendência, principalmente, entre os mais jovens, tendo como finalidade valorizar o veículo e garantir a segurança no trânsito. 

A seguir, você vai entender um pouco mais sobre os cuidados com a iluminação automotiva e qual a sua importância. 

Por que é importante estar atento à Iluminação Automotiva?

Além de ser uma exigência legislativa que pode gerar multas, os cuidados com a iluminação automotiva são um meio de garantir a segurança de passageiros, motoristas e pedestres.

A manutenção correta dos faróis é capaz de deixar o veículo esteticamente bonito e é uma forma fácil de valorizá-lo para revenda.

Além disso, os faróis são responsáveis por ajudar o condutor a se guiar em períodos e trechos mais escuros, onde sua visibilidade pode ser comprometida. Por isso, realizar uma boa manutenção da iluminação automotiva é uma maneira de prevenir acidentes.

Quais cuidados devem ser tomados com os Faróis?

Existem algumas dicas simples de cuidados que você deve ter com os faróis do carro para manter toda a sua iluminação automotiva sempre em dia e pronta para o uso. 

Confira:

Vedação Adequada

É importante sempre verificar se seus faróis estão devidamente vedados. A água proveniente de chuva ou lavagens pode penetrar pela estrutura e se não houver uma boa vedação, pode causar um curto circuito que é capaz de danificar, não somente a iluminação, mas também outras partes do veículo.

Se notar que há acúmulo de água nos faróis, será necessário realizar a troca das borrachas de vedação ou, até mesmo, de toda a peça. Apesar de ser um processo fácil, não recomendamos que tente realizá-lo em casa.

Direcionamento Preciso

Para que o farol possa guiar corretamente a visão do motorista, ele precisa estar bem regulado. 

Com o passar do tempo e devido ao uso contínuo, os faróis podem acabar se desregulando por conta própria, se tornando convergentes e atrapalhando a visibilidade do condutor. 

Felizmente, esse problema é ainda mais fácil de corrigir do que o anterior. 

Basta observar, sobre um terreno plano, se os faróis estão em posição de convergência, caso a resposta seja afirmativa você deve fazer alguns apertos em parafusos e pronto!

Manutenção das Lâmpadas 

Se você notar algum farol menos intenso ou apresentando falhas, é essencial que você realize a troca antes que ele possa queimar. Dessa forma, você evita prejuízos maiores e imprevistos no meio da sua viagem.

Esteja sempre atento à validade das peças que você adiciona ao seu carro e lembre-se de realizar a revisão em um bom profissional. 

Polimento 

Os faróis produzidos atualmente são compostos de um material à base de plásticos e policarbonato e tendem a ficar amarelados e foscos com mais facilidade quando expostos à ação do tempo.

Por isso, é preciso realizar a manutenção dessas peças com frequência. 

O polimento regular impede o material de amarelar, embaçar e prejudicar a passagem de luz. Dessa forma, o cuidado rotineiro manterá o seu farol sempre transparente.

Bom, agora que você já sabe a importância de cuidar adequadamente da iluminação automotiva, conte com os serviços da Mecânica Garrett e garanta que seu veículo esteja sempre em perfeitas condições de uso!

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Um sinistro automotivo pode ser uma situação estressante e desconcertante, mas compreender o que é e como proceder é essencial para minimizar os impactos. 

No post de hoje, desvendaremos o significado de sinistro automotivo e forneceremos um passo a passo sobre o que fazer quando se deparar com essa situação.

O que é e Quais São os Tipos de Sinistro?

O termo “sinistro” refere-se a qualquer evento inesperado e danoso que cause prejuízo ao veículo ou aos seus ocupantes.

Pode ser considerado um sinistro eventos que variam desde colisões e acidentes até fenômenos naturais, como enchentes ou queda de árvores. 

Em geral, um sinistro automotivo envolve danos materiais e, em alguns casos, lesões corporais. 

É possível que ocorra o caso de perda total, quando o automóvel já não pode mais ser recuperado, ou somente danos parciais.

Procedimentos Imediatos: Agindo no Local do Sinistro

Ao se deparar com um sinistro automotivo, a ação imediata desempenha um papel vital na segurança e eficácia dos procedimentos subsequentes. Vamos aprofundar os passos essenciais a serem seguidos:

1. Garanta a Segurança

Além de mover os veículos para um local seguro, é vital sinalizar a área corretamente. Dependendo do tipo de sinistro, isso pode ser mais fácil de fazer ou mais difícil, mas a sinalização é indispensável.

Utilize triângulos de segurança e pisca-alertas para alertar outros motoristas sobre a ocorrência do acidente. Priorize a segurança de todos os envolvidos.

2. Verifique Lesões

A prioridade é a saúde e o bem-estar das pessoas envolvidas. Avalie imediatamente se há lesões e, se necessário, acione serviços de emergência para assistência médica. 

Lembre-se, a segurança pessoal é sempre a prioridade número um.

3. Registre Informações

Trocar informações é essencial para o processo de sinistro. Além dos detalhes padrão, como nomes e contatos, documente a descrição dos eventos conforme lembrado por cada parte envolvida. Isso pode ser valioso durante a resolução do sinistro.

4. Documente a Cena

A tecnologia está ao nosso alcance. Tire fotografias de todos os ângulos relevantes, incluindo danos nos veículos, marcas de pneus, sinais de tráfego e quaisquer fatores que possam ter contribuído para o incidente. 

Essas imagens podem ser importantes durante a avaliação do sinistro.

5. Evite Admitir Culpa

Em meio à tensão do momento, evite assumir a culpa pelo acidente, mesmo que você acredite que possa ter contribuído para o ocorrido. Deixe que as autoridades e as seguradoras investiguem e determinem a responsabilidade.

Lembre-se: Permanecer calmo e focado é essencial. Esses procedimentos imediatos não apenas garantem uma resposta rápida a situações de emergência, mas também estabelecem uma base sólida para o processo de resolução do sinistro.

Procedimentos Após o Sinistro: Navegando pelo Processo de Resolução

Após os procedimentos iniciais no local do sinistro, é hora de iniciar as etapas posteriores para a resolução adequada. Aqui estão orientações detalhadas para orientar você nesse processo:

1. Comunique sua Seguradora

Assim que possível, entre em contato com sua seguradora para relatar o sinistro. Esteja preparado para fornecer todas as informações relevantes, incluindo detalhes sobre o ocorrido e documentos como boletim de ocorrência, se aplicável.

2. Agende uma Vistoria

A seguradora pode solicitar uma vistoria no veículo para avaliar os danos. Agende este procedimento o mais rápido possível e forneça todas as informações necessárias aos avaliadores.

3. Obtenha Orçamentos de Reparo

Seu veículo precisará de reparos, e para isso, será necessário obter orçamentos de oficinas de confiança. Esses documentos são essenciais para determinar o custo do conserto.

Se você tiver o risco coberto durante o período de vigência do plano, é possível que receba o pagamento da indenização pelos custos com reparos.

Por isso, é sempre importante contratar um seguro de forma consciente sobre suas particularidades.

4. Acompanhe o Processo

Depois de entrar em contato com a seguradora, mantenha-se informado sobre o progresso da avaliação e dos reparos. Isso ajudará você a ter uma compreensão clara de todo o processo e a tomar decisões informadas.

5. Fique Atento ao Prazo de Pagamento

Se a seguradora aprovar o sinistro, é essencial ficar atento aos prazos de pagamento. Isso garantirá que você receba a compensação devida para os reparos.

6. Caso Não Concorde, Contestação é uma Opção

Por outro lado, se você discordar da avaliação ou decisão da seguradora, saiba que tem o direito de contestar. Apresente documentação adicional, como fotos ou relatórios de avaliação independentes, para apoiar seu caso.

Avalie a apólice de seguro para saber quais são os eventos descritos. O que estiver coberto pela apólice tem que ser cumprido, e o que não estiver descrito com clareza é passível de contestação.

7. Preserve a Documentação

Mantenha uma cópia de todos os documentos relacionados ao sinistro, incluindo relatórios policiais, correspondências com a seguradora, orçamentos e recibos de reparos. Isso pode ser valioso em caso de contestações futuras.

Em outras palavras, se algum problema acontecer durante o processo, você terá todas as provas de que o seguro deve ser cumprido.

Ao seguir esses procedimentos após o sinistro, você contribui para um processo eficiente e transparente, garantindo que todos os aspectos do incidente sejam adequadamente tratados.

Prevenção e Cautela: Dicas para Evitar Sinistros Futuros

1. Mantenha a Manutenção em Dia: Uma manutenção regular pode prevenir falhas mecânicas que poderiam levar a acidentes.
2. Dirija com Cautela: Esteja atento às condições da estrada, evite distrações ao volante e respeite as regras de trânsito.
3. Considere um Rastreador Veicular: Dispositivos de rastreamento podem auxiliar na recuperação do veículo em caso de furto ou roubo.

Agindo com Serenidade em Momentos Desafiadores

Enfrentar um sinistro automotivo pode ser avassalador, mas agir com serenidade e seguir os procedimentos corretos pode fazer toda a diferença. 

Orientações claras sobre como lidar com um sinistro permitem que você tome as medidas necessárias para a recuperação do seu veículo e, mais importante, garanta a sua segurança e a dos demais envolvidos.

A Mecânica Garrett oferece o serviço de guincho 24 horas em Curitiba exclusivamente para casos de sinistro. Conte com nossa agilidade e seriedade em lidar com a situação.

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Durante a análise, são examinados minuciosamente os equipamentos de segurança do veículo e o seu funcionamento, com a averiguação de sistemas essenciais, como o motor, os freios e a embreagem, por exemplo.

Quando a inspeção técnica veicular é obrigatória, o motorista que transita com automóvel não submetido à inspeção de segurança veicular, ou reprovado nela, pode ser penalizado com infração grave na carteira, multa e retenção do veículo para regularização.

Quem é obrigado a realizar inspeção veicular?

A inspeção veicular é um procedimento que deve ser realizado periodicamente, conforme as normas estabelecidas pelas autoridades de trânsito. Essa prática é essencial para verificar o estado geral do veículo e assegurar que esteja em conformidade com as regulamentações vigentes.

A obrigatoriedade das inspeções veiculares, e o tempo que demora para ser renovada, varia de acordo com o tipo do automóvel e as características do veículo.  Portanto, é fundamental que os proprietários de veículos estejam cientes dos prazos estabelecidos e cumpram com as inspeções de acordo com as determinações das autoridades de trânsito.

A projeção é que no futuro a Inspeção Técnica Veicular seja  obrigatória para todos os veículos cadastrados no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), como alternativa para reduzir o impacto ambiental causado pelos automóveis em circulação, que não estão adequados ao uso.

Ocorre que, atualmente, apenas alguns veículos estão obrigados a realizar a inspeção veicular nos termos do CTB, porém sua obrigatoriedade ainda deve ser regularizada pelo Detran de cada estado, são eles:

Veículos destinados à transporte escolar:

Devem realizar inspeção a cada seis meses, para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;

Motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias:

São obrigadas a realizar a inspeção a cada seis meses, para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;

Veículos de transporte rodoviário internacional de cargas e passageiros:

São obrigadas a realizar a inspeção a cada um ano;

Veículos de Carga com Peso Total Bruto Combinado superior a 57 toneladas: 

São obrigadas a realizar a inspeção a cada um ano;

Veículos automotores modificados:

São obrigados a realizar a inspeção veículos quando sofreram alterações de características do carro, para poder adequar a documentação, por exemplo: Instalação do kit GNV (Gás Natural Veicular).

Veículos que sofreram sinistros:

Antes de voltarem a rodar, os automóveis sinistrados (carros batidos que foram consertados)  devem passar por vistoria, para averiguar se possuem a segurança adequada para o trânsito.

Veículos para transporte coletivo rodoviário intermunicipal de passageiros (no estado do Paraná): 

Devem apresentar Certificado de Inspeção Veicular – CSV, com validade de até um ano. Além disso,  em qualquer época o DER/PR poderá solicitar a realização de nova inspeção mecânica e ou vistoria técnica nos veículos, determinando a retirada de tráfego daqueles não aprovados.

Qual a diferença de Inspeção e Vistoria?

Apesar de ambas serem previstas pela legislação de trânsito, vistoria e inspeção não são a mesma coisa.Cada uma tem sua finalidade específica e são realizadas em momentos distintos ao longo da vida útil do veículo.

Vistoria:

A vistoria visa constatar o estado geral do veículo, de acordo com as normas estabelecidas pelo  Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Geralmente, ela é realizada em situações como mudança de titularidade do veículo, ou quando há alteração no local de licenciamento. 

Nesse procedimento, são analisados aspectos visuais e documentos, mas não são realizados testes aprofundados nos sistemas e componentes do veículo.

Inspeção Veicular:

A inspeção é um procedimento mais abrangente e técnico, voltado para avaliar a segurança do veículo automotor e seus itens de segurança. É periódica e obrigatória em alguns casos, sendo realizada em intervalos regulares de tempo, de acordo com as regulamentações do órgão de trânsito responsável. Durante a inspeção, são realizados testes específicos em diversos sistemas e componentes do veículo, como freios, sistemas de sinalização, iluminação, suspensão, sistema elétrico, emissão de poluentes, entre outros.

A importância da revisão na manutenção do seu veículo

Caso seu veículo não se enquadre nas condições de obrigatoriedade da Inspeção Veicular, não significa que você não deve ficar atento à manutenção dele.

Realizar a revisão regular do seu veículo, além de agregar valor ao bem na hora da venda, contribui para uma sociedade mais consciente e segura no trânsito. Essa é uma medida preventiva que busca identificar e corrigir eventuais problemas mecânicos, elétricos ou estruturais, antes que causem danos mais graves.

É necessário realizar a revisão a cada 10.000km rodados, antes de enfrentar longas estradas com o veículo, e sempre que apresentar problemas. Além disso, é recomendado, periodicamente, realizar a troca de pneus, o balanceamento, alinhamento, rodízio, e a higienização do ar-condicionado. 

Outro ponto importante a se preocupar, no tocante à manutenção do seu veículo, é com o estado de conservação da pintura. A pintura automotiva serve como proteção do veículo, e quando danificada, além de prejudicar o automóvel esteticamente, pode ser o motivo para o surgimento de ferrugem na lataria, um grande pesadelo para qualquer motorista. 

A exposição constante a fatores como sol, chuva, poeira e outros agentes externos pode afetar a pintura do veículo ao longo do tempo. Por isso, é importante adotar medidas para proteger a pintura, como a utilização de produtos de limpeza adequados, a aplicação periódica de cera protetora, e até adotar técnicas de proteção, como a vitrificação e a cristalização da pintura.

Se você busca uma mecânica e estética automotiva de confiança na cidade de Curitiba/PR, deve conhecer os serviços da Mecânica Garrett – Centro de Reparação de Veículos. Com uma equipe treinada, e amplo leque de opções, você vai encontrar tudo o que precisa para seu veículo em um só lugar!

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De modo geral, todas as substâncias queimadas para produzir energia na forma de calor são chamadas de combustíveis. A gasolina é um combustível carburante, atualmente o mais usado nos motores endotérmicos.

A gasolina aditivada, assim como o nome sugere, apresenta outras substâncias além da comum para promover outras reações além de fazer o motor funcionar. Quer saber quais são? Continue lendo o post e entenda tudo sobre o tema. Acompanhe!

O que é gasolina aditivada

Para compreender melhor o que é gasolina aditivada, é fundamental entender o que é a gasolina. Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), a gasolina é um líquido combustível criado a partir do processo de destilação do petróleo. 

A gasolina comum é resultado do fracionamento do petróleo, ou seja, é obtida a partir da separação do petróleo. A qualidade da gasolina que sai das refinarias vai depender do tipo do petróleo, sua qualidade e as técnicas de refino. 

Quanto mais o refino preserva as características alcalinas, melhor a qualidade da gasolina, em outras palavras, melhor sua octanagem, termo associado a capacidade de um combustível de se manter na câmara de compressão do motor. 

As gasolinas comuns ainda recebem a adição do álcool anidro (etanol), geralmente 25%, no intuito de melhorar o índice de octanagem e reduzir seus custos ao consumidor. 

Já a gasolina aditivada, além do etanol, recebe outros aditivos para melhorar a octanagem da gasolina e o desempenho do veículo. As substâncias adicionadas são:

Inibidor de corrosão

O álcool presente na gasolina é um agente corrosivo com potencial dano à bomba de combustíveis e a vedação do tanque. Os inibidores de corrosão presentes na gasolina aditivada tem o objetivo de reduzir ou eliminar o processo de corrosão.

Também protege os metais ferrosos presentes no tanque e fornece o tamponamento de pH para manter o meio o mais neutro possível. 

Detergentes e dispersantes

Não é o detergente comum usado na cozinha, mas sim um concentrado com formulação balanceada com tensoativos para a limpeza específica. Além disso, o detergente doméstico possui cargas elétricas negativas, enquanto o dispersante tem cargas positivas, o que facilita sua dissolução na gasolina sem comprometer o desempenho do motor. 

Ocorre que os combustíveis comuns geram uma espécie de goma quando circula no motor. Com o tempo essa goma pode acumular em partes como carburador, pistão e válvulas, comprometendo a mistura da gasolina com o ar para a queima que faz o motor funcionar. 

Os detergentes e dispersantes removem a graxa, óleos, depósitos de carvão, óleos e demais impurezas no motor e sistema de injeção, de modo a melhorar a queima no motor. 

Agente veículo (solvente sintético)

A alta temperatura da queima do combustível gera pequenos resíduos que se acumulam em algumas partes do motor. O agente veículo é uma mistura de hidrocarbonetos para eliminar quaisquer resíduos na câmara de combustão e bico injetores. 

Desemulsificante

O desemulsificante é um aditivo que causa a quebra de emulsões. No caso da gasolina, ele promove a separação da água dentro do sistema de distribuição e armazenagem do combustível, a fim de reduzir a corrosão resultante do processo. 

A eficiência do desemulsificante se dá por meio da velocidade de separação dos compostos emulsionados. 

Diferença entre gasolina comum e aditivada

Basicamente, a diferença entre a gasolina comum e a aditivada é que na segunda há a presença de um ou mais aditivos acima descritos. Os dois tipos apresentam baixo teor de enxofre, adição de álcool anidro na composição e octanagem mínima de 87 unidades (regras da ANP). 

Ressaltando que a octanagem refere-se ao índice de resistência à queima do combustível. Isso significa que quanto maior for a octanagem, mais resistente ela é, consequentemente melhor o desempenho do motor. 

Leia também: Dicas de manutenção da embreagem.

Os benefícios da gasolina aditivada

O principal deles é uma maior economia com manutenção, já que a limpeza promovida contribui para a saúde de vários componentes do veículo, assim é possível reduzir as idas ao mecânico. 

Os aditivos funcionam como uma lubrificação dos componentes, impedindo o acúmulo de resíduos. No final há o aumento da vida útil do veículo. 

Outro ponto é a melhora na direção, em virtude do menor atrito no motor. O que proporciona a sensação de uma direção mais leve e fluida.

O que é mito e o que é verdade sobre a gasolina aditivada

Gasolina aditivada “limpa os bicos do motor”?

Sim, as gasolinas aditivadas vendidas no país limpam bicos injetores, motor, pistões, entre outros componentes do veículo. 

Gasolina aditivada rende mais do que a comum?

Ao contrário do que muita gente pensa, a gasolina aditivada não tem um rendimento maior que a comum. A verdade é que os dois apresentam a mesma autonomia, no entanto como a gasolina aditivada faz a limpeza no sistema de alimentação, o motor apresenta seu desempenho original, por isso alguns condutores acreditam que a gasolina aditivada tenha um maior rendimento. 

Pode misturar gasolina aditivada com comum?

Sim, essa mistura é permitida, assim como o etanol. O que ocorre é a possibilidade de dissolução dos aditivos no outro combustível, reduzindo sua eficácia. 

Gasolina aditivada é mais cara?

Em muitos postos de combustível a gasolina aditivada é mais cara justamente pela adição dos compostos que melhoram o desempenho do motor. Embora o preço seja maior, o condutor pode gastar menos dinheiro abastecendo se o motor estiver em seu ápice e para isto precisa estar limpo e livre de atritos causados pelo acúmulo do carbono.

Afinal, qual escolher: gasolina aditivada ou comum

Em geral, quando você opta pela gasolina aditivada está preservando o desempenho do seu motor, sobretudo no médio e longo prazo. A escolha vai depender de alguns fatores como preço e tipo de aditivo presente na gasolina. 

Se preferir, pode abastecer com a gasolina comum caso a diferença de preço seja muito grande e adicionar aditivos de confiança no carro. Para isso é importante verificar as especificações e recomendações do veículo. 

Leia também: 4 Dicas de ouro para comprar carro seminovo.

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No entanto, existem vários modelos, de marcas distintas e com diversas outras funcionalidades incluídas, além do teto-solar.

Por isso, veja a lista dos melhores carros com teto solar panorâmico da atualidade e escolha o modelo que mais gosta: 

1. Caoa Chery Tiggo 2 Act 

Começamos a lista com o teto-solar mais barato do mercado, o Tiggo 2 da Caoa Chery, que também aparece na lista dos SUVs mais baratos do país. 

Neste modelo, o teto solar só está disponível na versão topo de linha Act do modelo, na fábrica de   Jacareí (SP), com preço de R $97 mil. 

Além do teto-solar, também é o único modelo da linha a receber alguns equipamentos adicionais de destaque como controles de estabilidade, tração e subidas, rodas de liga-leve aro 16” polidas e bancos de couro. 

Além disso, o motor 1.5 16V  é aspirado com 115/110 cv de potência, combinando com o câmbio automático de quatro marchas, que coloca o carro como um dos melhores modelos com teto solar do momento.

2-  Toyota Yaris XLS (hatch e Sedan) 

Estes modelos foram recentemente renovados,  mantendo o teto-solar como item de série, nas configurações do topo de linha XLS. 

Todavia, esta peça tem função anti-esmagamento e está dentro de uma versão que além do teto-solar apresenta alerta de colisão com frenagem automática, retrovisor eletrocrômico, ar automático, chave presencial, grade e rodas de liga-leve com desenhos diferenciados e sensor crepuscular.

Dessa forma, desde a remodelação do modelo ocorrida em Janeiro, toda a linha 2023 do compacto está equipada com:

• sete airbags;
• controles de estabilidade;
• tração e subidas;
• central multimídia com tela de 7”
• motor 1.5 16V aspirado de 110/105 cv;
• caixa automática CVT de sete marchas virtuais.

3-  JAC T40 Plus CVT 

Estes modelos chineses fazem dobradinha entre os carros com teto solar mais baratos que estão à venda no mercado.

Dessa forma, o SUV compacto oferece o item, assim como o chamado Pack 2 de equipamentos, que inclui funcionalidades como controles de estabilidade, tração e subidas, start/stop do motor, ar automático, luzes de conversão estáticas e monitoramento dos pneus.

No entanto, os modelos com o Pack 3 vem muito mais recheados, com central multimídia com tela de 10” e câmera 360, bancos de couro e sensor de luminosidade e etc…

E o melhor, por apenas R $3 mil a mais…Por sua vez, este conjunto mecânico reúne o motor 1.6 16V aspirado de 138 cv com o câmbio automático do tipo CVT, com seis marchas simuladas inclusas.

4- Chevrolet Tracker

A General Motors oferece o modelo, que é um SUV compacto que possui teto-solar apenas na versão topo de linha Premier.

Todavia, o destaque da versão está na variante mais potente, que possui um motor 1.2 turbo de 133 cv.

Neste caso, o automóvel ainda acompanha alerta de colisão com frenagem automática de emergência, seis airbags e controles de estabilidade, sensor de ponto cego e dos pneus, câmbio manual, além de tração e subidas.

Para aqueles que gostam de conforto, a linha possui ar condicionado automático, chave presencial, carregador de celular por indução, câmera de ré, central multimídia com tela de 8 polegadas, wi-fi a bordo e sensor de estacionamento dianteiros, traseiros e laterais.

5 – JAC T50 Plus 

Outro SUV médio compacto da Jac Motors que acompanha teto solar é a linha T50 Plus, que conta com:

• Seis airbags;
• controles de tração e de subidas:
• ar-condicionado automático;
• rodas de liga-leve;
• chave presencial.

Além disso, pagando apenas R $4 mil a mais, você adquire a mesma opção com outras funcionalidades como câmera de ré e sensor de luminosidade inclusas.

Por sua vez, o motor das versões é o 1.6 16V a gasolina, com 138 cv e que também vem com caixa CVT de sete marchas virtuais.

6- Hyundai Creta 

Em 2021, a nova geração do SUV da marca sul-coreana ganhou um design ousado, com motor duplo e novas nomenclaturas para a linha.

Contudo, a opção mais barata que oferece  teto solar panorâmico com funções one-touch e antiesmagamento é a linha Platinum, que custa um pouco mais de R $150 mil.

Além disso, o motor é o turbo três-cilindros de 120 cv, que acompanha transmissão automática de seis velocidades.

Outros destaques do SUV além do  teto solar são:

• Seis airbags;
• sensor de ponto cego;
• controles de estabilidade;
• tração e subidas;
• câmera 360;
• retrovisores rebatíveis eletricamente;
• carregador de celular sem fio;
• chave presencial;
• central multimídia com tela de 10”.

7-Caoa Chery Arrizo 6 Pro 

Apresenta um motor 1.5 turbo de até 150 cv, com câmbio CVT de nove marchas simuladas e alavanca do tipo joystick inclusas.

Este sedã médio foi renovado há pouco tempo e ganhou o sobrenome Pro, modelo que desde então está sendo comercializado em versão única.

Por sua vez, este modelo aposta no custo/benefício para brigar com os concorrentes Toyota Corolla e Chevrolet Cruze. 

Entre os equipamentos para realçar esse aspecto, o teto solar elétrico de série é o maior diferencial do modelo.

Outras funcionalidades de destaque incluídas  são:

1. Painel de instrumentos digital;
2. central multimídia com câmera 360;
3. sensor de ponto cego;
4. controles de estabilidade, tração e  subidas;
5. bancos de couro;
6. rodas de liga-leve aro 17”.

8-JAC T60 Plus 

Temos mais um JAC na lista de carros com teto solar mais baratos do mercado brasileiro. O JAC T60 Plus é um SUV médio, ao contrário dos crossovers menores da marca chinesa.

Acompanha um motor 1.5 16V turbo de 168 cv, com um câmbio automático do tipo  CVT com seis marchas virtuais.

Por fim, além do teto-solar, o SUV também acompanha:

• Seis airbags;
• controles de estabilidade, de tração e de subidas;
• ar-condicionado automático com painel sensível ao toque;
• painel de instrumento eletrônico;
• central multimídia com tela de 10,25”;
• chave presencial;
• bancos de couro;
• rodas liga-leve.

Gostou do artigo? Qual dos modelos da nossa lista você mais gosta? Aproveite para dar um UP na estética do seu carro agora mesmo…Faça a vitrificação automotiva na Garrett!!

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Na hora da compra de um carro seminovo ou até mesmo usado, você precisa fazer uma série de verificações.

Além do óbvio, como interior do veículo, bateria, partida e leveza da direção, existem outros detalhes importantes.

Esses, podem fazer a diferença na sua satisfação após a compra. Então, fique atento a essas dicas para não fazer um mau negócio.

As 4 dicas de ouro para comprar carro seminovo

1 – Inspecione lataria, pintura e vidros

A primeira coisa a fazer é levar o carro a um local aberto, claro e tranquilo. Lá, inspecione cuidadosamente a lataria e pintura.

Diferenças na pintura entre as partes da lataria, mesmo que sutis, indicam que aquela peça já foi substituída. Pergunte o motivo ao proprietário.

Lataria amassada, desgastada ou riscada também indica uma batida ou falta de cuidado ao estacionar.

Além disso, por lei, todos os vidros devem ter o número do chassi impresso em sua superfície, em um dos cantos.

Caso esse número não esteja lá, o vidro certamente foi trocado.

2 – Pneus e rodas

Ao inspecionar os pneus, verifique se há desgaste na banda de rodagem. Se houver, isso pode indicar que o carro está sem alinhamento e balanceamento.

Além disso, procure por bolhas no perfil do pneu, que são um sinal de alto desgaste e uso imprudente.

Já nas rodas, você deve procurar por arranhados ou amassados, especialmente se o carro possuir rodas de liga leve.

Outra dica de ouro para comprar carro seminovo é verificar se todas as rodas possuem parafusos antifurto, o que seria um diferencial.

Esse é um tipo de parafuso que possui uma chave completamente diferente das convencionais, prevenindo furtos das rodas.

3 – Freios e suspensão

A próxima dica de ouro para comprar carro seminovo é garantir que a suspensão e os freios estão em bom estado.

Você não precisa de ferramentas, nem desmontar nada para verificar o estado dos freios e da suspensão do veículo.

Para inspecionar o freio, a roda deve ser de liga leve para que haja espaço suficiente para fazer a inspeção.

Coloque a mão no disco e verifique se há rachaduras, ou se a marca do desgaste está muito grande. Se estiver, logo precisará ser trocado.

Já na suspensão, basta andar com o carro e verificar se há barulho ou ruído ao passar em buracos e desníveis, o que não é normal.

4 – Motor

A última dica de ouro para comprar carro seminovo é verificar o motor.

Verifique seu estado geral, incluindo mangueiras, vazamento de óleo, nível de óleo, entre outros aspectos.

A limpeza do motor não é sinônimo de que está tudo em ordem. Pelo contrário.

Ela pode muito bem ser feita logo antes da apresentação para disfarçar ou mascarar vazamentos e defeitos.

Procure por rachaduras, folgas ou vazamentos, além de manchas de óleo.

Por fim, verifique se o motorista está utilizando o tipo de óleo indicado pelo fabricante. Caso contrário, o desempenho do motor pode já não ser o mesmo.

Se você está em Curitiba e precisa de uma mecânica de confiança, conheça os serviços mecânicos da Mecânica Garrett.

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O preço do combustível não para de subir e está chegando a um ponto insustentável.

Felizmente, existem algumas atitudes que você pode tomar para economizar combustível até mesmo quando está dirigindo.

No post de hoje, vamos te dar algumas dicas sobre o que fazer.

Como economizar combustível com meu carro?

Mantenha a manutenção em dia

A manutenção é importante porque ela mantém o seu carro em plenas condições de uso, proporcionando mais segurança e confiabilidade.

Mas, além disso, um carro com a manutenção em dia também economiza combustível.

Isso porque o desgaste de alguns componentes e alguns problemas que podem surgir com relação ao motor exigem maior esforço do veículo.

Como resultado, ele começa a queimar mais combustível até que o problema seja solucionado. Muitas vezes, você nem se dá conta de que isso está acontecendo.

Cuidado com o ar condicionado

O ar condicionado é um dos maiores responsáveis pelo aumento do consumo de combustível.

Como ele é operado pelo motor, o esforço para gerar energia é maior. Assim, uma boa dica é ligar o ar condicionado somente quando necessário.

Se não estiver muito calor, prefira abrir as janelas.

Evite peso demasiado

Andar com o carro muito pesado é outro fator que aumenta o consumo. Para economizar combustível, tente evitar rodar com o carro muito pesado.

Obviamente, nem sempre isso é possível. Entretanto, talvez você esteja rodando há semanas com aquele peso extra no porta-malas.

Evite dirigir com seu carro carregado de coisas que não precisam estar ali.

Pressão dos pneus

Pneus vazios aumentam o esforço necessário por parte do motor para fazer o carro andar.

Calibre seus pneus a cada 15 dias e sempre que achar necessário. Lembre-se que a calibragem é diferente entre as rodas traseiras e dianteiras, e também dependendo do peso carregado.

Se você tiver dúvidas, o manual do seu veículo tem as especificações que você está procurando.

Evite movimentos bruscos

Acelerar e frear bruscamente é perigoso, aumentando o risco de causar acidentes e, além disso, gasta mais combustível.

Dirigir de maneira agressiva pode causar desgaste no motor, aumentando o consumo de combustível.

Dirija de maneira suave, trocando as marchas tranquilamente e medindo a força que você coloca nos pedais.

Atenção com as velas

As velas são responsáveis por gerar energia na câmara de combustão, iniciando a queima da mistura de ar com combustível.

Quando há algum problema ou defeito nas velas, esse processo acontece de forma irregular, aumentando drasticamente o consumo.

Por isso, as velas devem ser trocadas exatamente na quilometragem indicada no manual do veículo.

Troque todas as velas e não apenas uma que estiver com defeito, pois as chances de as outras apresentarem problemas logo em seguida são enormes.

Ponto morto na descida

Embora seja uma prática comum, não é recomendado deixar o carro em ponto morto em descidas.

Muitas pessoas acreditam que isso gera economia de combustível, mas essa prática é altamente perigosa.

Isso porque deixar o carro em ponto-morto pode exigir mais esforço dos freios, que podem falhar e causar um grave acidente.

Ao invés disso, deixe o câmbio na marcha mais alta, mesmo sem acelerar.

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Nem sempre o motorista sabe qual pneu deve comprar para seu veículo. Na verdade, o mais comum é justamente que não se saiba.

Existem algumas especificações e situações que podem mudar qual o pneu mais recomendado para você.

No post de hoje, vamos te ensinar a escolher o pneu ideal para seu automóvel.

Como escolher o pneu certo?

1 – Entenda os códigos e etiquetas

Uma das maneiras mais fáceis de saber diversas informações sobre o pneu com um simples olhar é conhecendo os códigos e etiquetas.

São marcações como P175/70R13 92H; Traction AA.

Vamos usar esse exemplo para dizer o que cada item significa:

• P: indicado para veículos de passeio;
• 175: largura em milímetros;
• 70: altura da lateral em porcentagem da largura (ou seja, 70% da largura, 122,5 mm);
• R: pneu radial;
• 13: tamanho do aro indicado;
• 92: tabela de peso máximo suportado para cada pneu. Neste caso, o item 92 da tabela suporta até 630 kg por pneu;
• H: velocidade máxima suportada pelo pneu, também por tabela. Neste caso, H significa 210 km/h;
• Traction AA: índice de tração em pista molhada. Quanto mais alto, menor o tempo de frenagem. O índice vai de C (mais baixo) até AA (mais alto).

2 – Olhe o manual

O manual do fabricante de seu veículo pode te dizer muito sobre o pneu certo para seu carro.

Normalmente, o mais recomendado é optar pelos mesmos pneus que já vêm de fábrica. Se você não sabe quais são, o manual do usuário pode te dizer.

3 – Saiba qual seu tipo de carro

A letra P no início do código é para veículos de passeio. Porém, hoje, é muito comum encontrar outros tipos de automóveis.

Se for o seu caso, veja quais são os códigos dos outros tipos:

• LT: caminhões leves e alguns tipos de SUVs maiores;
• ST: reboques e motor-homes;
• C: caminhões, vans e pick-ups de maior porte.

4 – Locais de maior uso

Onde seu carro é mais utilizado? Na cidade? Na pista? Na terra? Tudo isso influencia. Alguns pneus são mais indicados para asfalto, outros para terra, e outros para ambos.

Além disso, na cidade o índice de velocidade tende a ser menor. Talvez você não precise de um pneu que suporta 210 km/h, então.

5 – Não compre pneus recauchutados

Uma dica simples para escolher o pneu certo para seu carro é: evite os recauchutados.

Eles podem estar ótimos por fora, mas péssimos por dentro. O ideal é sempre comprar pneus novos, por questão de segurança.

6 – Peso e largura

Se você costuma transportar cargas ou lotar o carro de pessoas e bagagens, procure comprar um pneu com índice de carga maior.

Já com relação à largura, ela aumenta a estabilidade do veículo e a tração, mas largura demais pode aumentar muito o consumo de combustível e esforço dos componentes da suspensão e direção.

O ideal, portanto, é equilíbrio.

Com essas dicas, você já consegue escolher o pneu certo para seu carro. Se este post foi útil para você, compartilhe!

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A lavagem de carros é sempre um ponto no qual diversos motoristas acabam errando.

Devido à correria do dia a dia, métodos de lavagem não recomendados acabam sendo os mais escolhidos, como a lavagem automática.

Entretanto, o modo como você lava seu carro vai definir a durabilidade e a beleza de sua aparência.

No post de hoje, vamos falar sobre a lavagem de carros brancos e outros cuidados.

No que o carro branco é diferente dos demais?

Antigamente, carros brancos eram vistos com maus olhos devido, principalmente, ao mito de que a pintura poderia amarelar com o tempo.

Contudo, nos dias de hoje, o verniz aplicado sobre a pintura do carro é mais do que suficiente para evitar que isso aconteça.

Assim, começaram a surgir cada vez mais carros brancos nas ruas. E sabe o que difere eles dos demais? Nada!

Exatamente. Não há nenhuma diferença entre cuidar de um carro branco e um azul, por exemplo. O verniz continua sendo o mesmo.

A diferença fica por conta da aparência, já que o branco destaca mais a sujeira e as impurezas.

Mas, então, posso lavar carro branco como qualquer outro?

A princípio, sim, desde que esse processo seja feito da forma correta. É aí que vem o truque.

Será que você sabe mesmo efetuar uma lavagem automotiva da forma certa?

Vamos começar com uma pergunta bem simples. Você usa sabão em pó para lavar seu carro?

Se a resposta for sim, infelizmente você não está lavando seu carro da forma correta.

O sabão em pó é terminantemente proibido na lavagem automotiva, já que pode riscar a lataria com seus grãos, ou até mesmo prejudicar a eficiência do verniz.

Também não é aconselhável utilizar quaisquer tipos de detergentes que não sejam os automotivos.

Sim, você precisa de um detergente automotivo para lavar carro branco se quiser preservar a lataria do seu carro por mais tempo.

Além disso, use somente flanelas ou esponjas automotivas macias na lavagem. Nem pensar em usar esponjas de banho, muito menos de louça!

Na hora de secar, nunca deixe que o carro seque sozinho debaixo de sol.

Isso pode causar o surgimento de manchas, o que faz com que você precise repetir toda a lavagem para removê-las.

Seque o carro com um pano seco e macio, sempre à sombra.

Outras dicas para cuidar de carros brancos

Agora que você já sabe como lavar carro branco, aqui estão algumas outras dicas que vão te ajudar a cuidar do seu veículo:

• Sempre que possível, estacione em local coberto;
• Limpe o carro assim que notar sujeiras como fezes de aves, seiva de árvores, entre outras;
• Cera é uma boa ideia para proteger a pintura periodicamente.

Se quiser um tratamento de proteção mais profissional, conheça a cristalização e a vitrificação de pintura.

Estes são tratamentos que duram longo tempo e protegem seu carro contra a ação do tempo, arranhões e riscos.

O post Como lavar carro branco? Aprenda a forma correta apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

Cada vez mais a paixão por SUVs e pick-ups cresce no Brasil e no mundo.

O estilo robusto, poderoso, imponente e intimidador dos “carrões” chama a atenção e deixa uma impressão marcante por onde passa.

Se você está entre o público que se interessa por este tipo de veículo movido a diesel, é provável que já tenha se questionado o que há de diferente neste combustível.

Venha conosco e descubra!

Para quem são indicados os carros a diesel?

Antes de entrarmos em detalhes nas vantagens desvantagens, é importante entender que os carros a diesel não são indicados para todo tipo de motorista.

De forma geral, estes veículos são mais indicados para quem realiza percursos longos e diários.

Outra indicação é para quem viaja bastante, e precisa contar com a potência desses carros.

Via de regra, quem não realiza muitas viagens, faz trajetos curtos, não acidentados e roda mais no asfalto do que na terra, tem nos carros a gasolina a opção mais viável.

Vantagens e desvantagens dos carros a diesel

Quais as principais vantagens dos carros a diesel?

Uma das principais vantagens dos carros a diesel é a economia. E quem não gosta de uma boa economia, certo?

O fato aqui é que esses veículos, apesar de robustos, consomem até 20% menos combustível.

Então, além de pagar mais barato pelo litro do combustível (já que o diesel está mais barato que a gasolina), você também economiza na eficiência.

Além disso, os carros a diesel são mais potentes. Isso significa que os motores são mais resistentes, a aceleração é mais rápida (sem implicar no aumento do consumo) e também são menos poluentes do que os carros movidos a gasolina.

E quais as principais desvantagens dos carros movidos a diesel?

Na realidade, a principal desvantagem dos carros a diesel era o fato de o combustível custar mais caro do que a gasolina.

Entretanto, diante de acontecimentos recentes, o preço da gasolina disparou, ultrapassando muito o preço do diesel.

Então, em 2021, podemos dizer que o preço do diesel é mais baixo, gerando, assim, uma economia.

A outra desvantagem dos carros a diesel é o fato de o carro vibrar mais do que os movidos a gasolina, mas isso não tem a ver com o combustível em si, e sim com a potência do motor.

Acontece que, quanto mais robusto for o motor, mais ele vibra.

Essa vibração, se for muito intensa, é passada para a carroceria e pode ser sentida no interior do veículo.

Para contornar esse problema, as montadoras estão investindo em melhores sistemas de suspensão, bancos mais macios e peças mais firmes, para reduzir a sensação de vibração.

O post Carros a diesel – Vantagens e desvantagens apareceu primeiro em Mecânica Garrett.

É quase de lei. Comprou um carro, tem que instalar um kit multimídia.

Afinal, quem é que aguenta fazer aquela viagem, ou até mesmo o trânsito do dia a dia, sem escutar uma musiquinha, não é?

Entretanto, existem alguns detalhes aos quais você deve prestar atenção na hora da instalação.

Um erro pode resultar em problemas graves que prejudicam não apenas o som, mas todo o seu carro.

Veja quais são os erros a evitar na instalação do kit multimídia em seu carro

1 – Contrate apenas profissionais especializados

Se aquele seu amigo disser que sabe instalar o kit multimídia, agradeça e recuse educadamente.

Esse tipo de instalação tem complexidades elétricas e eletrônicas, de forma que é necessário conhecimento técnico.

Um único fio cortado pode gerar uma pane elétrica no veículo.

Além de deixar seu carro sem som, isso também pode te deixar no meio da rua ou estrada esperando pelo guincho.

Somente um profissional qualificado para o trabalho saberá como proceder com a instalação de forma adequada.

2 – Cuidado com fios cortados e emendados

Até mesmo quando você leva seu carro a uma especializada, você precisa garantir que não haverá corte ou emenda de fios ou cabos na instalação do kit multimídia.

Infelizmente, alguns ditos “profissionais” fazem emendas e cortes por acharem mais prático e mais fácil.

Contudo, isso acaba gerando os mesmo problemas citados no primeiro item.

Todo cuidado é pouco. Certifique-se de deixar claro que você não autoriza qualquer corte ou emenda de fios.

Após a realização do serviço, peça para inspecionar a instalação por dentro do painel para garantir que não há cortes nem emendas.

3 – Verifique as violações de garantia

Alguns veículos novos perdem a garantia quando você faz alguma modificação, o que inclui a instalação de um kit multimídia.

Ao passo que a grande maioria dos carros novos raramente apresenta algum problema, é melhor prevenir do que remediar.

Peça orientação ao fabricante sobre a garantia do veículo para este procedimento.

O melhor seria aguardar o prazo da garantia expirar antes de fazer qualquer modificação.

Mas algumas garantias podem ser muito extensas, de forma que você provavelmente não vai querer esperar.

Se, mesmo assim, você optar por fazer a instalação, tenha em mente que deverá arcar com possíveis problemas caso apareçam.

4 – Somente peças originais

Mais um erro a evitar na instalação do kit multimídia em seu carro é a utilização de peças e componentes que não sejam os originais do próprio produto.

Às vezes, os profissionais querem usar peças que já têm disponíveis em estoque, mas que não são as originais da marca ou modelo que você adquiriu.

Isso pode causar mal contato, panes elétricas e até danos à fiação do veículo.

Certifique-se de que as peças e componentes usados sejam 100% originais, e que nada que seja paralelo ou semelhante seja utilizado.

5 – Cuidados com a fiação do próprio veículo

Não é apenas a fiação do kit multimídia que deve ser levada em consideração, mas também a do próprio veículo.

Fazer emendas ou cortar fios e cabos que pertencem ao carro é um enorme erro que pode ter consequências catastróficas.

Todos os cabos elétricos do carro têm ligação com a bateria, e qualquer corte ou emenda nesses cabos pode gerar uma pane elétrica.

Você pode até acabar perdendo a bateria do carro, dependendo do problema que acontecer.

O melhor a fazer é evitar e seguir com os procedimentos recomendados.

É por isso que você deve sempre levar o seu carro em profissionais qualificados e preparados para fazer este tipo de serviço.

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No meio automobilístico, as soluções surgem de coisas que já existem, mas que ainda não foram adaptadas para os automóveis, ou colocadas em prática.

Uma das soluções mais famosas foi o uso da eletrônica para controlar a injeção de combustível no motor. E assim surgiu a injeção eletrônica.

Com o turbo, não é diferente. Uma tecnologia já existente passou a ser utilizada para melhorar o desempenho do motor.

No post de hoje, você entenderá melhor o que é o turbo e como ele funciona.

O que é o turbocompressor?

Apesar de ter sido implementado mais recentemente no uso comum, o turbocompressor, mais conhecido como turbo, vem de tempos bem antigos.

Em 1905, o suíço Alfred Büchi patenteou a tecnologia, que foi aplicada a motores de aviões de pequeno porte, no início do século XX.

Somente em 1962 foi que a General Motors usou pela primeira vez um motor com turbocompressor em um modelo de produção, o Oldsmobile Cutlass Turbo Jetfire.

O tubro nada mais é do que um componente que tem a capacidade de comprimir o ar antes de ele entrar no motor, aumentando a eficiência do automóvel.

Como funcionam os motores turbo?

O rendimento do motor está diretamente relacionado à massa de ar que ele consegue aspirar em cada ciclo de admissão.

Assim, o turbo funciona para aumentar essa capacidade sem ter que aumentar o tamanho do motor em si.

Ele faz isso comprimindo o ar antes da admissão. Mais ar dentro do motor significa uma combustão mais poderosa. Dessa forma, a eficiência do motor é melhorada sem precisar interferir em seu tamanho original.

Agora, sobre o funcionamento, o turbo utiliza os gases de escape, fazendo com que eles girem uma turbina a até 150.000 rpm.

Esta é ligada a outra turbina que bombeia o ar fresco para dentro do motor.

Porém, ao comprimir o ar, sua temperatura aumenta, fazendo com que ele ocupe mais espaço do que deveria.

Além disso, a combustão pode acontecer antes do tempo, causando um fenômeno conhecido como “batida de pino”.

Para evitar que isso ocorra, o turbocompressor é quase sempre acompanhado por um intercooler.

A função do intercooler é refrigerar o ar admitido no motor. Além de manter a temperatura ideal, ele permite que mais ar seja colocado dentro dos cilindros.

Tipos de turbo

Agora que você entendeu como funcionam os motores turbo, vamos ver quais são os tipos de turbo existentes.

Turbo de geometria variável

O turbo é acionado pela passagem de gás pelas pás da turbina. Somente quando a aceleração está a certa velocidade é que se consegue um bom fornecimento desses gases de escape.

Assim sendo, as baixas rotações de um motor turbo não servirão para nada quando a aceleração está baixa.

O turbo de geometria variável tem a capacidade de rotacionar as pás das turbinas, de modo a otimizar a passagem de gás no início da aceleração.

Assim, a eficiência começa mais rápido, e as pás se ajustam conforme a aceleração aumenta.

Turbo Twin-Scroll

Apesar do nome Twin (gêmeos) o turbo Twin-Scroll é uma peça de com um único turbo.

O que ele tem de diferente é que, quando os gases entram no turbo, eles são divididos em dois canais distintos. Daí o nome Twin.

Este tipo de turbo é especialmente eficaz quando associado a motores de 4 cilindros, que se movimentam em pares.

Isso possibilita a redução do turbo lag, que é a demora para que o turbo entre em ação, já que opera cada canal do turbo com os gases de apenas dois cilindros.

A Audi e seu uso exemplar do turbo

Como existe uma demanda cada vez maior por potência e eficiência, o desenvolvimento de novas soluções tem sido constante.

A otimização do desempenho das mecânicas tem acontecido com sistemas de dois, três e até quatro turbos.

A Audi explorou uma solução única. No motor V8 Turbodiesel do SQ7 TDI, ela colocou dois turbos ativados sequencialmente pelos gases de escape, sendo um nos baixos e médios regimes e outro nos mais elevados.

Depois, outro compressor acionado eletricamente amplia o trabalho das demais, eliminando completamente o turbo lag.

Como o compressor elétrico não precisa de gases de escape para ser ativado, ele pode entrar em ação a qualquer momento, com resposta de menos de 250 milissegundos.

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Existem diversos tipos de carros sendo produzidos todos os dias na indústria brasileira.

Compactos, hatch, sedan, pick-ups, esportivos, econômicos, entre muitos outros.

O consumidor tem, então, a decisão de escolher aquele que mais se adequa às suas necessidades e preferências.

Enquanto alguns modelos ganharam mais eficiência no consumo de combustível e peso diminuído, outros tiveram adição de turbo, propulsores com mais potência, novos acessórios de fábrica e diminuição no tempo de aceleração de 0 a 100 km/h.

Adquirir um modelo 1.0 pode ser uma boa opção para quem procura um carro com desempenho considerável na estrada e que ande bem na cidade.

Confira, a seguir, quais são os 5 carros 1.0 mais rápidos do mercado.

Os 5 carros 1.0 mais rápidos

Volkswagen Golf TSI

Uma das opções de carros 1.0 mais rápidos é o Golf TSI, que possui aceleração de 0 a 100 km/h de 9,7 segundos.

Com 128 CV de potência, ele tem torque de 20,4 kgfm (quilograma força vezes metro). Quanto maior o torque, melhor o motor responde à aceleração.

Ford Fiesta Ecoboost (versão hatch)

Outro entre os carros 1.0 mais rápidos que você pode adquirir é o Fiesta Ecoboost, que possui aceleração de 0 a 100 km/h de 9,6 segundos.

Ele tem 125 CV de potência e torque de 17,3 kgfm.

Hyundai HB20S Turbo

O Hyundai HB20S Turbo possui velocidade máxima de aproximadamente 162 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h de 11,2 segundos, graças ao seu motor turbo.

Além disso, ele também tem 105 CV de potência e 15 kgfm de torque.

Volkswagen Up TSI

Chegamos ao modelo mais rápido desta lista. O Volkswagen Up possui velocidade máxima de 165 km/h com aceleração de 0 a 100 km/h de 9,1 segundos.

Sua potência é de 105 CV e o torque é de 16,7 kgfm. Ele é um dos carros 1.0 mais rápidos que você pode adquirir.

Fiat Mobi

Para finalizar a lista, temos o Fiat Mobi. Ele tem aceleração de 0 a 100 km/h de 13,4 segundos.

Também possui 77 CV de potência e 10,9 kgfm de torque.

Lembre-se de que velocidade não é tudo

Apesar de ser bastante conveniente poder contar com um carro potente e veloz, você precisa se lembrar de que velocidade não é tudo.

No trânsito, a prudência do motorista é o mais importante, já que ele deve prestar atenção não somente ao que ele mesmo faz, mas também a todo o seu entorno.

Então, sair acelerando indiscriminadamente apenas aumenta os riscos de acidentes.

Ao dirigir um carro rápido, mesmo sendo 1.0, lembre-se de verificar os freios, a suspensão e a transmissão para garantir que tudo esteja nos conformes.

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Assim que você tira um carro da concessionária, ele já está desvalorizado. Isso é inevitável.

Tanto novos quanto seminovos são assim. Automóveis são bens de consumo e, portanto, você verá uma desvalorização com o tempo.

Entretanto, alguns modelos desvalorizam menos do que outros, e há um motivo bastante específico para isso.

Não compre carro antes de ler nosso post de hoje, pois aqui você verá algumas dicas essenciais para manter a valorização do seu carro.

Por que os carros desvalorizam?

A desvalorização acontece por alguns fatores diferentes. Primeiramente, ela funciona de acordo com a lei da oferta e demanda.

Quanto mais procurado for um carro, mais valorizado ele se manterá, independentemente de ser novo, seminovo ou até usado.

Além disso, o tempo desvaloriza muito um automóvel. Depois de alguns anos, o preço começa a cair exponencialmente.

Por fim, a quilometragem e a conservação do veículo também são fatores que influenciam muito na sua valorização.

Até mesmo as marcas de carro que menos desvalorizam ainda estão sujeitas a tudo isso.

E quais são essas marcas de carro que menos desvalorizam?

Veja abaixo uma lista com os modelos que menos desvalorizam no mercado:

• Honda Civic 5,1%
• Volkswagen up! 5,6%
• Volkswagen Voyage 5,9%
• Toyota Hilux 6,3%
• Subaru Forester 6,3%
• Chevrolet Tracker 6,6%
• Ford EcoSport 6,9%
• Hyundai HB20 6,9%
• Kia Cerato 6,9%
• Toyota Corolla 6,9%
• Kia Sportage 6,9%
• Audi A6 6,9%
• Fiat Argo 7%
• Ford Focus 7%
• Ford Fusion 7%
• Suzuki S-Cross 7%
• Toyota Camry 7%
• Toyota Etios 7%
• Chevrolet Cruze Sport6 7,1%
• Nissan Kicks 7,1%
• Toyota RAV4 7,1%
• Volkswagen Passat 7,1%

Como você pode ver, Fiat, Ford e Toyota estão entre as marcas de carro que menos desvalorizam.

Além disso, alguns modelos específicos de outras marcas, como o Hyundai HB20 e o Honda Civic (todas as variações), também mantêm mais a sua valorização.

Como manter o carro mais valorizado?

Felizmente, existem formas de manter o carro mais valorizado mesmo quando ocorre a desvalorização.

Entre as soluções, estão os complementos e aprimoramentos que você pode adicionar ao veículo, como ar condicionado, vidros e travas elétricas, alarme, insulfilm, entre outros.

Tratamentos de proteção para a pintura também ajudam a valorizar

Os tratamentos estéticos e funcionais para a pintura do veículo também ajudam na valorização.

Até mesmo as marcas de carro que menos desvalorizam podem se beneficiar deste fator.

Boas opções são a cristalização e a vitrificação de pintura, que além de deixar a lataria mais brilhosa e bonita, ainda oferecem proteção extra.

A aplicação de Vinil Polimérico de Alta Aderência também oferece proteção anti-impacto e tem durabilidade de até 7 anos.

Assim, você tem mais opções para valorizar seu automóvel e não ficar preso somente às marcas de carro que menos desvalorizam no mercado.

Conheça os tratamentos da Mecânica Garrett para seu veículo e mantenha-o sempre valorizado!

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As novas placas possuem um padrão utilizado nos países do Mercosul, e sua implementação vem sendo adiada desde 2016. Em 2020, teremos o prazo final para a implantação do novo modelo de placas.

Se você quer saber quais são as novas regras para placas Mercosul, continue lendo e fique por dentro para se certificar de que sua placa estará de acordo com as normas.

O novo modelo de placas Mercosul

O novo modelo de placas Mercosul foi feito para se tornar mais simples, permitindo que seu custo seja mais em conta para o consumidor final, além de padronizar sua aparência com os outros países do Mercosul.

Quanto aos caracteres, houve uma modificação simples, mas que permitirá a combinação de mais de 450 milhões de novas placas. Antes, a placa cinza possuía três letras e quatro números. Agora, o novo modelo de placa do Mercosul possui 4 letras e 3 números, com a letra adicional sempre na quinta casa. O código da placa não é mais dividido por um hífen.

O modelo, portanto, segue o padrão:

AAA9A99

Além disso, há também um QR Code que permite maior rastreabilidade e facilita a fiscalização do veículo. O código QR também dificulta a clonagem do novo modelo de placa.

Quais as regras para utilização da placa Mercosul? 

A nova placa Mercosul possui regras específicas para sua utilização. Primeiramente, é preciso esclarecer que nem todos os estados adotaram, até o momento, o novo modelo de placas Mercosul. Entretanto, todos os estados brasileiros devem adotar o modelo até o dia 31 de Janeiro de 2020, que é o prazo final para ocorrer a mudança. 

Quanto às regras para utilizar a placa, veja abaixo os casos onde a mudança é necessária.

Compra de novos veículos 

Os veículos novos, comprados desde 27 de Agosto de 2019, nos estados que já adotaram o novo modelo de placas Mercosul, devem todos possuir o novo modelo. Em estados que ainda não adotaram o novo modelo, isso não é obrigatório. Entretanto, se você tiver a opção, sugerimos já efetuar a adesão à placa Mercosul.

Mudança de categoria do veículo 

Automóveis que precisem trocar de placa devido à mudança de categoria do veículo já precisam adotar o novo modelo de placas Mercosul.

Furto, roubo, extravio ou dano 

Se a placa antiga sofrer algum desses sinistros, a substituição deve ser realizada já com a nova placa Mercosul.

Veículos transferidos de estado ou município 

Todos os veículos que forem transferidos para estados ou municípios onde já vigoram as novas regras para placas Mercosul devem adotar o novo modelo. Caso ocorra, posteriormente, a transferência inversa, o novo modelo de placa deve permanecer.

Fique atento aos prazos e às novas regras para placas Mercosul e evite problemas com seu veículo.

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