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O sistema de escapamento de um veículo desempenha um papel vital em seu funcionamento e eficiência. Quando surgem problemas nessa parte vital, é essencial identificá-los precocemente para evitar danos mais sérios e custosos. 

Furos no escapamento, por exemplo, podem provocar falhas e aumento no consumo de combustível.

Neste artigo, exploraremos os sinais de alerta que indicam possíveis problemas no escapamento do carro, capacitando os motoristas a reconhecerem os sintomas e tomarem medidas antes que a situação se agrave.

Sinais de Alerta: Identificando Problemas no Escapamento do Seu Carro

1. Ruídos Anormais

Um dos indicadores mais óbvios de um problema no escapamento é a emissão de ruídos anormais. Zumbidos, assobios, estalos ou batidas podem indicar vazamentos, furos ou até mesmo problemas com o silenciador. Qualquer alteração no som típico do veículo merece atenção.

2. Cheiro de Gás no Interior do Carro

Se começar a sentir o cheiro do gás de escape dentro do veículo, é um sinal claro de um problema no escapamento. Vazamentos podem permitir que esses gases tóxicos entrem no habitáculo, representando um risco à saúde do motorista e dos passageiros.

3. Diminuição na Eficiência de Combustível

Um escapamento comprometido pode afetar a eficiência do combustível. Se perceber uma diminuição significativa na quilometragem por litro, isso pode indicar vazamentos no sistema de escape, levando a uma mistura inadequada de ar e combustível.

4. Fumaça Saindo do Escapamento

Fumaça excessiva, especialmente se for espessa ou colorida, pode indicar problemas no escapamento. A fumaça branca pode ser causada por líquido de arrefecimento vazando para o sistema de escapamento, enquanto a fumaça preta pode sugerir uma combustão incompleta.

5. Ressonância Vinda do Silenciador

Se notar uma ressonância ou vibração vindo do silenciador, isso pode indicar um problema com essa parte do sistema de escapamento. A deterioração do silenciador pode levar a esses sintomas, impactando o conforto da condução.

6. Vazamentos Visíveis

Uma inspeção visual pode revelar vazamentos evidentes no sistema de escapamento. Se notar pontos de ferrugem, furos ou desconexões, é importante procurar a assistência de uma oficina mecânica para avaliação e reparo.

Como Agir Diante dos Sinais

Ao identificar quaisquer desses sinais de alerta, a ação rápida é fundamental para evitar danos mais extensos e custosos. 

Consultar um profissional em uma oficina mecânica é a melhor abordagem, pois eles possuem o conhecimento e as ferramentas necessárias para diagnosticar e corrigir problemas no sistema de escapamento.

Além disso, realizar uma limpeza do sistema de combustível pode manter seu carro em ordem por mais tempo.

Manutenção Preventiva para um Escapamento Saudável

Manter o sistema de escapamento em bom estado é essencial para o desempenho e a segurança do veículo. 

Ao estar atento aos sinais mencionados e realizar manutenções regulares, os motoristas podem prolongar a vida útil do escapamento, garantindo uma condução mais segura, eficiente e ecologicamente responsável. 

Portanto, ao menor indício de problemas no escapamento, não hesite em buscar a orientação de profissionais qualificados em uma oficina mecânica.

Faça uma limpeza do sistema de combustível com a Mecânica Garrett para cuidar do seu veículo antes que ele apresente problemas.

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Carro automático gasta mais? Mitos e verdades sobre o tema https://mecanicagarrett.com.br/carro-automatico-gasta-mais-mitos-e-verdades-sobre-o-tema/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=carro-automatico-gasta-mais-mitos-e-verdades-sobre-o-tema https://mecanicagarrett.com.br/carro-automatico-gasta-mais-mitos-e-verdades-sobre-o-tema/#respond Mon, 17 Oct 2022 14:36:44 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2605 A compra ou a troca do veículo é o sonho de muitos brasileiros. E se o sistema de câmbio for automatizado então… aí é que os olhos brilham! Porém, há quem diga que o carro automático gasta mais combustível e gera mais manutenção.  Mas será? É isso o que vamos descobrir no post de hoje!  […]

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A compra ou a troca do veículo é o sonho de muitos brasileiros. E se o sistema de câmbio for automatizado então… aí é que os olhos brilham! Porém, há quem diga que o carro automático gasta mais combustível e gera mais manutenção. 

Mas será?

É isso o que vamos descobrir no post de hoje! 

Afinal, separamos 5 afirmações que costumam ser relacionadas ao automóvel com câmbio automático para descobrir se são verdadeiras ou se não passam de grandes mitos.

Confira na sequência!

Qual a diferença entre câmbio manual e câmbio automático?

Antes de descobrir se o carro automático gasta mais, precisamos entender as principais diferenças entre ele e o modelo manual.

Vamos lá?

Câmbio Manual

Chamado de hidramático durante muito tempo, o tipo de câmbio manual é conhecido por estar presente na maioria dos veículos populares (apesar de poder virar uma raridade em breve).

Até porque, ele leva a fama de apresentar um menor custo quanto à manutenção e ao consumo de combustível. Além disso, muito se fala que o sistema permite que se tenha maior controle sobre o automóvel. 

Porém, é necessário tomar muito cuidado com tais afirmações, pois muita coisa depende do motorista. Alguns podem, por exemplo, consumir mais energia ao errar a passada de marcha ou até estragar o câmbio por descuido.

Câmbio Automático

No câmbio automático, dentro do conversor de torque, o óleo gera a energia para as engrenagens da caixa de transmissão, fazendo o veículo funcionar. O modelo, obviamente, exige menos esforço do condutor.

Logo, o sistema automático pode, de fato, oferecer maior conforto ao dirigir. Em adição, nesse tipo de câmbio as trocas de marcha são praticamente imperceptíveis e fáceis de serem realizadas.

De tal modo, o carro com câmbio automático é conduzido de forma mais simples, uma vez que a rotação do motor não ocorre a partir de uma ação manual.

Mito ou Verdade: 5 frases associadas ao carro automático

Agora que você já sabe um pouco mais sobre os dois modelos de câmbio, é hora de descobrir se realmente o carro automático gasta mais do que o manual.

Porém, além dessa afirmação, listamos outras quatro que podem te interessar:

1. “Carro automático consome mais combustível”

Verdade ou mito?

Mito!

Antigamente, os carros automáticosgastavam mais combustível devido ao sistema de câmbio que realizava a troca da marcha com o motor em alta rotação.

Entretanto, a tecnologia atual permite que as marchas sejam trocadas em baixa rotatividade, economizando combustível.

2. “O desgaste dos freios é maior no carro automático”

Verdade ou mito?

Mito!

Independentemente se o veículo é automático ou manual, quando o sistema de câmbio está acionado ele precisa ter os freios pressionados para se manter no lugar.

Em outras palavras, isso não gera mais ou menos desgaste, pois é uma medida comum a todos os automóveis.

3. “Ao tirar o pé do freio, o carro anda sozinho”

Verdade ou mito?

Verdade!

Mesmo sem acelerar, o carro automático quando está na posição D (de “drive”, que significa “dirigir”) começa a andar. Essa é, inclusive, uma das grandes diferenças quando comparado ao manual.

4. “No semáforo, o correto é usar o ponto neutro”

Verdade ou mito?

Mito!

Carros com câmbio automático só precisam que o condutor acelere e freie, não sendo preciso tirar as mãos do volante. 

5. “Carro automático não precisa do freio de estacionamento”

Verdade ou mito?

Mito!

Embora a posição P (de “park”, que significa “estacionar”) do câmbio acione uma trava mecânica, impedindo as rodas de girarem, ela não substitui o freio de estacionamento.

Assim sendo, não utilizar o freio pode provocar desgastes no sistema e, até mesmo, causar acidentes!

Bom, depois de descobrir o que é verdade e o que não é sobre os veículos automáticos, você já sabe como cuidar bem desse modelo e evitar reparos constantes na parte interna.

Contudo, não se esqueça de ficar de olho também na parte externa do automóvel e adotar as medidas corretas para preservar a pintura.

Quer saber como? Então leia mais:

Entenda o que é cristalização de pintura e seus benefícios 

Vitrificação de Pintura em Curitiba

Cristalização de Veículos em Curitiba

 

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Quando fazer a higienização de ar-condicionado do seu carro? https://mecanicagarrett.com.br/quando-fazer-a-higienizacao-de-ar-condicionado-do-seu-carro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quando-fazer-a-higienizacao-de-ar-condicionado-do-seu-carro https://mecanicagarrett.com.br/quando-fazer-a-higienizacao-de-ar-condicionado-do-seu-carro/#respond Mon, 19 Sep 2022 12:00:39 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2573 Todo dia a mesma coisa: você mal entra no carro e liga o ar, quase que de forma automática, sem reparar muito em qualquer sinal. Mas, de repente, ele para de gelar! Pois é, chegou o momento de recorrer à higienização de ar-condicionado. Mas será que essa é a única forma de saber que está […]

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Todo dia a mesma coisa: você mal entra no carro e liga o ar, quase que de forma automática, sem reparar muito em qualquer sinal. Mas, de repente, ele para de gelar! Pois é, chegou o momento de recorrer à higienização de ar-condicionado.

Mas será que essa é a única forma de saber que está na hora de realizar a limpeza: esperar até que ele pife? Como evitar que chegue a esse ponto? 

Felizmente, é possível agir antes que o problema tome tamanha proporção e você precise ficar dias passando calor no trânsito!

Confira as dicas que separamos para te ajudar a descobrir quando é feita a manutenção do ar automotivo.

O que garante o bom funcionamento do ar-condicionado?

Embora a limpeza do ar-condicionado seja indispensável a cada seis meses, usar o aparelho corretamente aumenta sua vida útil. Veja o que fazer para mantê-lo funcionando bem e por mais tempo:

Ligar o aparelho periodicamente

Quando o dispositivo permanece desligado por longos períodos, ele fica mais propenso ao acúmulo de poeira em seus componentes. 

Logo, não é só a limpeza e a higienização de ar-condicionado que evitam problemas. É necessário que o aparelho seja ligado pelo menos uma vez por semana, a fim de lubrificar as peças e prevenir o ressecamento.

Cuidar do botão de recirculação

Sabe aquele botão que resfria o carro mais rápido? Pois bem, ele não deve ser usado de maneira recorrente, pois isso pode causar a sobrecarga do ar-condicionado.

Desse modo, o uso do botão é recomendado para quando você estiver passando por áreas com grandes índices de poluição.

Dissipar o ar quente

Outra dica muito importante é sempre procurar dissipar o ar quente do interior do carro antes de ligar o ar-condicionado. Ao entrar no veículo, abra as janelas e ande alguns minutos com carro até a temperatura se equilibrar um pouco.

Caso contrário, ligar o dispositivo com a cabine do automóvel muito quente faz com que o sistema trabalhe mais intensamente, forçando os componentes, consumindo mais bateria e combustível.

 

Leia também:

Dicas para economizar combustível no dia a dia 

O ar-condicionado do carro não gela? Saiba o que fazer!

Como saber se é hora de limpar o ar-condicionado?

Bom, agora que você já entendeu como permitir que seu aparelho funcione por mais tempo, podemos, enfim, te contar como saber se está na hora de realizar a limpeza ou a troca do filtro de ar do dispositivo.

Esteja atento a esses 3 sinais:

1. Mau cheiro

Sem dúvida alguma, o odor desgradável é um dos maiores indícios da necessidade de fazer a limpeza e higienização do ar-condicionado automotivo. 

Esse mau cheiro se deve ao acúmulo de ácaros, bactérias e fungos nos filtros de ar do sistema de refrigeração. Quando não são removidos, esses microorganismos se desenvolvem, criando colônias e espalhando o odor pelo ar.

O mesmo acontece com o ar-condicionado split.

2. Problemas respiratórios

Mais um sinal de que a higienização de ar-condicionado precisa ser feita é o surgimento ou o agravamento de problemas respiratórios. 

Essa é outra consequência da reprodução dos micróbios citados anteriormente. Tais agentes podem causar complicações à saúde humana. De tal modo, sintomas de asma, rinite e alergias diversas devem ser observados com atenção.

Fique de olho se os passageiros começam a sentir falta de ar, a espirrar ou a coçar o nariz assim que o ar-condicionado é ligado.

Vale ressaltar que as crianças estão mais suscetíveis às enfermidades, por isso, fique de olho! Pode ser hora de investir na limpeza do aparelho e preservar a integridade da família.

3. Dificuldade de ventilação

Por fim, outra excelente forma de identificar que está na hora de higienizar o ar-condicionado é verificar se a ventilação está ocorrendo com dificuldade. Quando o filtro de ar está sujo, a passagem de ar é impedida e “força” o sistema.

Dessa maneira, o aparelho precisa ficar ligado por mais tempo e em uma potência maior para que consiga resfriar o ambiente e atingir a temperatura desejada.

Em outras palavras, o funcionamento do automóvel é prejudicado de modo geral!

Qual a melhor maneira de higienizar o ar-condicionado?

Depois de conseguir identificar que está na hora de fazer a higienização do ar-condicionado, a dica de ouro é: procure um profissional especializado e de sua confiança!

Afinal de contas, embora a tarefa possa parecer fácil, ela demanda conhecimento técnico e destreza para que seja executada corretamente.

Além disso, a limpeza básica do filtro de ar-condicionado e das tubulações não costuma ser cara. 

Porém, caso a manutenção demore para ocorrer e a sujeira vá se impregnando, pode ser preciso realizar procedimentos mais complexos. O que envolve a higienização do evaporador, do compressor e outras peças.

Isso torna, consequentemente, os custos mais elevados!

Portanto, se você não quer correr o risco de precisar gastar demais e nem ficar sem ar frio dentro do carro naquele dia de calor, aja enquanto há tempo!

A Mecânica Garret é referência em higienização de ar-condicionado automotivo em Curitiba e Região Metropolitana. Entregue o serviço de limpeza do seu carro nas mãos de quem é expert no assunto!

Conheça os serviços de manutenção de ar-condicionado da Garret!

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O ar-condicionado do carro não gela? Saiba o que fazer! https://mecanicagarrett.com.br/o-ar-condicionado-do-carro-nao-gela-saiba-o-que-fazer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-ar-condicionado-do-carro-nao-gela-saiba-o-que-fazer https://mecanicagarrett.com.br/o-ar-condicionado-do-carro-nao-gela-saiba-o-que-fazer/#respond Thu, 16 Jun 2022 12:00:21 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2552 Sabe aquele dia de calor intenso que o termômetro marca mais de 30ºC, mas a sensação térmica é de uns 100ºC (no mínimo)? Pois imagine estar prestes a pegar a estrada e nessa hora descobrir que o ar-condicionado do carro não gela! Se tiver que ficar parado no trânsito, com aquele ar quente e abafado […]

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Sabe aquele dia de calor intenso que o termômetro marca mais de 30ºC, mas a sensação térmica é de uns 100ºC (no mínimo)? Pois imagine estar prestes a pegar a estrada e nessa hora descobrir que o ar-condicionado do carro não gela!

Se tiver que ficar parado no trânsito, com aquele ar quente e abafado então… Só de pensar já bate um desespero, não é? 

Para evitar esse pesadelo — ou se você já estiver passando por ele agora —, separamos 8 causas prováveis da pane no seu ar-condicionado. 

Confira a seguir!

Por que o ar-condicionado do carro não gela? Veja 7 motivos

Quando o ar-condicionado do carro para de gelar, é muito comum que isso ocorra devido a um (ou mais de um) dos 7 motivos abaixo:

1. Exposição intensa ao sol

Se o veículo ficou parado por muito tempo embaixo do sol intenso, pode ser por isso que o ar não gela.

Em geral, os motoristas entram no carro e a primeira coisa que fazem nesses casos é ligar o ar-condicionado. Porém, como o painel e as peças internas estão muito quentes, o sistema não consegue fazer a troca de calor.

De tal forma, um grande choque de temperatura acontece e a refrigeração demora mais do que o normal para ser efetivada.

2. Filtro de ar entupido

A principal função do filtro do ar-condicionado automotivo é bloquear a entrada de impurezas na cabine do carro. Assim, quando essa peça atinge um “limite”, o sistema de ar para de funcionar.

Desse modo, se você não quer descobrir que o ar-condicionado do carro não gela justo quando você mais precisa dele, é imprescindível fazer a limpeza periódica dos filtros.

3. Vazamento de gás

Outro problema recorrente é quando a ventilação do aparelho parece eficiente, mas você nota que o ar deixou de gelar. Normalmente, isso indica que o gás refrigerante do equipamento escapou.

Como o sistema é hermético, se o gás acaba é porque houve um vazamento. A questão pode ser resolvida indo até uma oficina mecânica, fazendo a recarga de gás e identificando o local do vazamento.

4. Falta de lubrificação

Para que o funcionamento do ar-condicionado automotivo ocorra adequadamente, o compressor precisa estar devidamente lubrificado. Caso contrário, a peça se desgasta e pode travar.

Consequentemente, o ar-condicionado do carro não gela! 

Então, se você quer evitar esse transtorno, é necessário realizar a manutenção periódica em uma oficina especializada para repor o líquido.

5. Falha elétrica

Quando o ar do carro não gela, outro motivo frequente é a sobrecarga do sistema. Ou seja, devido a uma falha elétrica, por exemplo, os ventiladores podem ter deixado de funcionar.

Logo, o ar que deveria ser expelido passa a circular dentro do equipamento. Dessa maneira, o ar resfriado não se espalha no interior do veículo e a climatização do ambiente fica impossibilitada. 

 

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Descubra o que é espelhamento automotivo e para que serve

 

6. Obstrução da ventoinha

O condensador é um mecanismo responsável por receber o vento e expelir o calor do gás, que é comprimido através da ventoinha. Entretanto, quando impurezas (como poeiras, folhas ou outras partículas) se acumulam, o dispositivo é afetado. 

Por isso, se o condensador estiver sujo o ar não circula livremente e com a ventoinha obstruída o resfriamento do veículo não acontece.

7. Sujeira nos dutos

Outra causa frequente do ar que não gela também está relacionada à sujeira. Excesso de impurezas nos dutos do equipamento de refrigeração podem causar o mau funcionamento do aparelho.

Além disso, o ar-condicionado pode forçar o trabalho do compressor, aumentando o consumo de combustível.

Parece óbvio, mas…

Embora você possa pensar “ah, mas quem faz isso?”, acredite, muita gente enfrenta problemas com o ar-condicionado do carro simplesmente porque o botão do aparelho foi desligado.

Isso mesmo!

Muitas vezes o motorista não percebe que outra pessoa desligou o equipamento e agora o ar não gela, só circula.

Nesses casos, o problema é solucionado ativando o botão que tem um símbolo de neve/gelo ou tem escrito “A/C”.

Então, fica aí uma dica extra que não deve ser subestimada, hein!

E aquele mau cheiro vindo do ar-condicionado? 

Antes do ar-condicionado do carro pifar de vez, é muito comum que ele dê alguns sinais. Um desses sinais é aquele odor desagradável que vem dele.

A causa do mau cheiro, geralmente, está relacionada à presença de impurezas nas mangueiras, como fungos, insetos e matéria orgânica.

Quando isso acontece, o ambiente interno do automóvel é contaminado e o motorista, junto com os passageiros, passa a respirar um ar muito poluído. Como consequência, surgem ou se agravam quadros de rinite e sinusite, por exemplo.

Para resolver o problema, mais uma vez, basta realizar a limpeza dos dutos em uma oficina da sua confiança.

Como preservar o bom funcionamento do ar?

Se você não quer correr o risco de ficar sem o ar-condicionado em um dia de verão, o ideal é, como tudo na vida, prevenir!

Dessa forma, recomendamos que coloque em prática as 10 dicas a seguir:

  • Ligue o ar pelo menos uma vez por semana, durante cinco minutos. Mesmo no inverno;
  • Verifique se as borrachas de vedação das janelas estão bem ajustadas;
  • Remova a poeira das palhetas das saídas de ar uma vez por semana. Use um pano úmido ou um pincel para isso;
  • Evite usar a recirculação durante muito tempo seguido;
  • Certifique-se de que o ar está desligado ao ligar o motor do carro;
  • Desligue o aparelho quando estiver chegando ao seu destino;
  • Mantenha a temperatura entre 21ºC e 23ºC;
  • Faça revisões periódicas no sistema, pelo menos a cada 6 meses;
  • Limpe os filtros do ar-condicionado a cada 10 mil quilômetros rodados;
  • Não ligue o ar-condicionado logo que entra no veículo caso ele tenha ficado muito tempo sob o sol.

Qual a importância da revisão automotiva?

Tomar os devidos cuidados com seu automóvel evita muita dor de cabeça e, é claro, economiza muito dinheiro. Afinal, esperar que o problema se agrave dificulta sua solução e demanda mais recursos financeiros.

Portanto, ao menor indício de mau funcionamento, você deve procurar uma oficina mecânica especializada para identificar por quê, de fato, o ar-condicionado do carro não gela.

Dispense profissionais que dão um “jeitinho”, pois esse barato pode sair muito caro!

Conte com quem realmente entende do assunto e resolve seu problema de forma definitiva.

Faça a limpeza de ar-condicionado com a Mecânica Garrett.

 

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Para-brisa trincado: o que fazer? É preciso trocar?  https://mecanicagarrett.com.br/para-brisa-trincado-o-que-fazer-e-preciso-trocar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=para-brisa-trincado-o-que-fazer-e-preciso-trocar https://mecanicagarrett.com.br/para-brisa-trincado-o-que-fazer-e-preciso-trocar/#respond Wed, 30 Mar 2022 12:00:54 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2529 Entenda o que fazer em caso de para-brisa trincado e descubra se é necessário trocar a peça sempre que algo acontecer.   Sabe aquela pedrinha que surge do nada? E aquela chuva de granizo rápida? Ou ainda, aquele choque térmico quando o carro fica sob o sol e você liga o ar condicionado? Pois é, […]

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Entenda o que fazer em caso de para-brisa trincado e descubra se é necessário trocar a peça sempre que algo acontecer.

 

Sabe aquela pedrinha que surge do nada? E aquela chuva de granizo rápida? Ou ainda, aquele choque térmico quando o carro fica sob o sol e você liga o ar condicionado? Pois é, tudo isso pode render um belo para-brisa trincado!

Após algum evento desse tipo passar despercebido, você nota um risquinho no vidro e pensa: “ah, tá tudo bem, não é nada grave!”.

E é aí que mora o perigo!

Afinal, além de prejudicar a visibilidade e colocar em risco sua integridade, o para-brisa trincado pode resultar em multa e apreensão do veículo.

Então, para não cair nessa cilada, confira este artigo até o final e saiba o que fazer quando aquela primeira trinquinha surgir.

Dá para consertar um para-brisa trincado?

Para começar, você precisa saber que quando a trinca está em uma faixa periférica de 2,5 centímetros das bordas, o para-brisa deve ser substituído, obrigatoriamente. Entretanto, caso o dano ocorra em outras regiões da peça, o reparo é permitido.

No entanto, formado por três camadas, o vidro só pode ser consertado se a lâmina externa do material for a única danificada

Em adição, o dano no para-brisa não pode estar no campo de visão do motorista e apenas tricas do tamanho máximo de uma moeda de R$ 1,00 e rachaduras de até 20 centímetros podem ser restauradas.

Ao perceber o menor indício de trinca, é recomendado fixar um selo-reparo ou um adesivo simples sobre o arranhão (do lado de fora e de dentro). 

Isso impedirá a entrada de impurezas e evitará que a fenda aumente de tamanho. 

Porém, não perca tempo! 

Fazer o reparo o quanto antes aumenta as chances da recuperação ser bem sucedida. Procure logo um local especializado para verificar a gravidade do problema!

E como é feito o conserto do para-brisa trincado?

Tão logo um especialista avalie e identifique a possibilidade de reparo, o para-brisa é submetido a um processo de polimento. O objetivo do método é evitar a substituição do vidro, mantendo a originalidade do veículo e reduzindo os gastos.

No caso de trincas — do tipo estrela, olho de boi e mista — a recuperação previne que a fissura se expanda. Além disso, a aparência do vidro melhora em até 95%.

De maneira resumida, o polimento acontece do seguinte modo:

  • Retira-se, a vácuo, todo o ar de dentro da trinca;
  • Na sequência, ocorre a injeção de pressão e o preenchimento da abertura com uma resina específica;
  • Em seguida, é utilizada uma lâmpada que emite raios ultravioletas para acelerar a secagem dessa solda permanente;
  • Por fim, é realizada uma raspagem — polimento — do excesso de resina e é feita a limpeza do vidro. 

Em geral, o processo completo dura de 30 minutos a 1 hora.

Será que técnicas alternativas funcionam? 

Obviamente, as famosas “gambiarras” não são indicadas por nenhum profissional que se preze. Todavia, sabemos que muitas vezes as circunstâncias dificultam que o procedimento correto seja realizado, não é mesmo?

Nesses casos, o jeito é recorrer às técnicas alternativas que podem funcionar como um paliativo quando o para-brisa é trincado.

Se utilizadas apenas de forma provisória elas até podem apresentar um resultado satisfatório. Contudo, vale frisar que se o veículo for submetido a inspeções de trânsito, você provavelmente terá problemas. 

Além, é claro, da sua segurança não estar sendo integralmente preservada.

Dito isso, vejamos algumas das técnicas mais populares.

Goma caseira

Em um recipiente, misture:

  • 01 Colher de sopa de sal;
  • 01 Colher de chá de repelente de insetos;
  • ½ Xícara de água;
  • 01 Colher de sopa de álcool isopropílico.

Após mexer muito bem, molhe uma esponja na solução, passe-a sobre a rachadura e aguarde alguns minutos. Assim que o líquido secar, repita o processo. Conforme a mistura se acumula na fresta, ela vai sendo preenchida.

Para finalizar, retire o excesso com um pano seco.

Cola instantânea

A segunda dica é mais prática, pois basta comprar uma cola instantânea em qualquer supermercado e preencher a trinca. A fim de obter um bom acabamento, limpe os excessos com removedor, esfregando um pano sobre o vidro.

Adesivo ultravioleta

Encontrada em lojas de artesanato e materiais de construção, a substância pode ser aplicada bem como a cola instantânea. A grande vantagem, no entanto, é que após a secagem, o adesivo não fica amarelado.

Conheça 3 riscos de trafegar com o para-brisa trincado

Embora algumas pessoas acreditem que o perigo oferecido por um para-brisa trincado é mínimo, as coisas não são bem assim.

Por isso, elencamos três perigos que você pode estar correndo!

1. A peça pode se soltar do veículo

Não seria nada fora do comum se você estivesse andando com seu para-brisa trincado por aí e o vidro se soltasse por completo do carro. Além dos estilhaços caírem sobre você, isso ainda poderia causar um grave acidente.

2. O barato pode sair caro

Sabe aquele famigerado “barato que sai caro”? Pois é, caso demore muito para realizar a manutenção do para-brisa, aquele risquinho pode se transformar em um rombo. 

Inclusive, no bolso!

Isso porque, devido às trepidações do carro ao longo do tempo, a fenda continuará se abrindo, agravando, e muito, a situação.

3. Você pode ser multado e o carro apreendido

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, são permitidos no máximo dois danos no para-brisa. Como se não bastasse, os seguintes limites precisam ser respeitados:

  • Trincas não devem exceder os 10 centímetros de comprimento;
  • Fraturas de configuração circular não podem ser superiores a 4 centímetros de diâmetro.

Não havendo atendimento às exigências, o valor da multa é de R$ 195,23. Além disso, a infração ainda soma cinco pontos na Carteira de Habilitação (CNH) e tem como medida administrativa a apreensão do automóvel. 

Saiba como proteger seu para-brisa

Mas como cuidar adequadamente do seu carro e evitar que seja necessário o reparo do para-brisa?

Para tanto, é imprescindível que seu veículo seja avaliado, periodicamente, por especialistas e que você esteja atento ao menor sinal de danificação. 

Identificando qualquer avaria, a manutenção ou troca do para-brisa — se for o caso — deve ser realizada o mais rápido possível. 

Outro aspecto crucial que deve ser levado em consideração é a proteção do vidro contra as intempéries. Dificultando, assim, a aderência de poeira e pedriscos.

Uma opção muito vantajosa é a cristalização de para-brisas. O processo apresenta efetiva ação anti-aderente, reduzindo a quantidade de gotículas d’água durante chuvas intensas.

A técnica promove maior segurança e conforto ao dirigir, tendo em vista que favorece a visibilidade, protege contra manchas de oleosidade e sujeira e repele a água, “aliviando” o trabalho dos limpadores de para-brisas.

De tal modo, não negligencie sua segurança e a segurança de quem você ama e anda ao seu lado!

Faça a cristalização de para-brisas e proteja mais seu veículo e, principalmente, sua vida!

 

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Como evitar bolhas no pneu do carro? https://mecanicagarrett.com.br/como-evitar-bolhas-no-pneu-do-carro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-evitar-bolhas-no-pneu-do-carro https://mecanicagarrett.com.br/como-evitar-bolhas-no-pneu-do-carro/#respond Wed, 26 Jan 2022 12:00:14 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2498 Entenda no post de hoje como evitar bolhas no pneu do carro e saiba as causas que podem levar ao seu aparecimento.   As bolhas no pneu são um problema grave que pode invalidar sua segurança, acabando com a vida útil desse importante componente do veículo. Esse problema é muito comum em carros que rodam […]

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Entenda no post de hoje como evitar bolhas no pneu do carro e saiba as causas que podem levar ao seu aparecimento.

 

As bolhas no pneu são um problema grave que pode invalidar sua segurança, acabando com a vida útil desse importante componente do veículo.

Esse problema é muito comum em carros que rodam em vias cheias de buracos, como nas grandes cidades.

No post de hoje, vamos te mostrar como evitar as bolhas nos pneus para manter seu carro mais seguro.

 

O que são as bolhas?

A bolha se forma com o acúmulo de ar na borracha do pneu. A malha metálica apresenta uma fissura (se rompe) e o ar se aloja na superfície da borracha.

Isso diminui drasticamente a vida útil do pneu, mas na maioria dos casos, condena sua vida útil, fazendo com que a substituição seja necessária imediatamente.

 

Qual a causa das bolhas no pneu?

Normalmente o rompimento da malha metálica é causado por fortes impactos no pneu.

A malha metálica é o que segura o ar, impedindo que ele se espalhe por onde não deve.

Conforme ocorrem impactos, ela se enfraquece, até que seja rompida quando já está desgastada, formando as bolhas.

 

Como evitar as bolhas nos pneus?

Existem alguns cuidados que podem fazer a diferença para os pneus.

 

Evite buracos sempre que puder

Sabemos que, em muitas localidades, evitar buracos é praticamente impossível. Mas faça isso sempre que puder.

Uma opção menos danosa é passar pelo buraco mais devagar, diminuindo  a força do impacto.

Além disso, você pode procurar rotas alternativas que sejam menos acidentadas.

 

Evite deixar o pneu murcho

Calibrar os pneus corretamente é essencial para melhorar a sua capacidade de absorção de impactos.

Se os pneus estiverem murchos, os danos causados serão maiores ao passar em buracos.

 

Calibragem com nitrogênio

A calibragem com nitrogênio traz diversos benefícios. O principal é o fato de o nitrogênio não produzir vapor de água.

O vapor sofre dilatação conforme a temperatura do pneu aumenta, gerando deformação e o aparecimento de bolhas.

 

Estacione corretamente

Não deixe o carro estacionado com o pneu pressionado contra a guia/calçada. Isso pode causar deformação na malha metálica.

Apesar de ser comum deixar o carro nessa posição, especialmente em ladeiras, o correto é sempre estacionar o carro com a roda paralela à guia.

Use o freio de mão e sempre faça a revisão no seu carro para garantir que tudo está em ordem.

 

Faça o alinhamento e balanceamento

O alinhamento e balanceamento corrigem o ângulo de contato do pneu com o chão, evitando desgaste excessivo da malha metálica por ângulos prejudiciais.

Isso ajuda a prolongar a vida útil do pneu, evitando o surgimento de bolhas e outros problemas relacionados aos pneus e à direção.

 

Não faça reparos em pneus

Se o seu pneu está com bolhas, não faça o conserto. Troque a peça por uma nova.

Os procedimentos de conserto de pneus não devolvem a ele sua resistência, pois a malha metálica já está comprometida.

Para garantir a segurança em seu veículo, sempre troque os pneus quando qualquer problema surgir.

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O que é o sistema de arrefecimento e como funciona? https://mecanicagarrett.com.br/o-que-e-o-sistema-de-arrefecimento-e-como-funciona/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-e-o-sistema-de-arrefecimento-e-como-funciona https://mecanicagarrett.com.br/o-que-e-o-sistema-de-arrefecimento-e-como-funciona/#respond Wed, 05 Jan 2022 12:00:46 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2485 Entenda no post de hoje o que é o sistema de arrefecimento, qual sua função e saiba como ele funciona.   O sistema de arrefecimento e refrigeração é o responsável por controlar as temperaturas mínima e máxima em motores a combustão. Esse é o sistema que mantém todos os componentes do motor na temperatura ideal […]

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Entenda no post de hoje o que é o sistema de arrefecimento, qual sua função e saiba como ele funciona.

 

O sistema de arrefecimento e refrigeração é o responsável por controlar as temperaturas mínima e máxima em motores a combustão.

Esse é o sistema que mantém todos os componentes do motor na temperatura ideal de trabalho.

Isso evita que ocorra a dilatação demasiada dos materiais, preservando os componentes contra o desgaste precoce.

 

Qual a temperatura ideal do motor?

O sistema de arrefecimento é importante para controlar a temperatura do motor, garantindo que ele opere corretamente, aproveite o combustível de forma mais eficiente e diminua a emissão de poluentes.

A temperatura média ideal do motor fica, geralmente, entre 90º C e 110º C, podendo variar ligeiramente para mais ou para menos, dependendo do veículo.

 

Quais são os componentes do sistema de arrefecimento?

Um sistema de arrefecimento automotivo é composto pelos seguintes componentes:

  • Bomba d’ água
  • Válvula termostática
  • Reservatório
  • Radiador
  • Aditivo
  • Sensor de temperatura
  • Eletroventilador

Cada componente tem uma função crucial para que o sistema funcione corretamente, como explicaremos abaixo.

 

Como funciona o sistema de arrefecimento?

O sistema de arrefecimento funciona por meio de uma galeria no motor por onde passa água.

A água resfria o motor por meio do contato e da troca de calor que ocorre nesse momento.

Para garantir que a água não evapore antes de chegar ao motor, é de extrema importância o uso de aditivo no sistema de arrefecimento.

O aditivo eleva o ponto de ebulição da água, garantindo que ela chegará à galeria do motor ainda em estado líquido.

Além disso, esse líquido de arrefecimento (água desmineralizada e aditivo) é antiespumante, anticorrosivo e anti-incrustante.

Assim, o líquido já proporciona tudo que é necessário no sistema de arrefecimento, como lubrificação, proteção contra oxidação e corrosão.

Quando a água atinge determinada temperatura, a válvula termostática se abre, fazendo com que o ar externo que vem das aletas do radiador resfrie a água.

Todo esse processo é feito no interior de mangueiras desenvolvidas para suportar altas temperaturas, levando a água por todo o sistema.

Se, porventura, a temperatura do sistema ficar alta demais, é acionado um eletroventilador para acelerar o processo de resfriamento da água.

 

Quais os principais problemas que podem acontecer no sistema de arrefecimento?

 

Vazamento de água

Os vazamentos podem ocorrer devido a furos ou ressecamento em mangueiras ou no próprio radiador.

É recomendada a troca do componente por completo para evitar novos problemas.

 

Galerias obstruídas

As galerias do bloco do motor são por onde passa o líquido de arrefecimento. Para evitar que fiquem obstruídas, deve ser feita a revisão periodicamente.

 

Problemas na bomba d’água

Se a bomba não estiver funcionando corretamente, isso pode indicar ferrugem no sistema. É de extrema importância utilizar aditivo para evitar esse problema.

 

Nível de óleo do motor muito baixo

O óleo do motor é fundamental para manter a lubrificação e o resfriamento entre os componentes.

Um nível de óleo muito baixo pode causar superaquecimento e até quebra de componentes.

 

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Problemas na embreagem: como identificar e resolver? https://mecanicagarrett.com.br/problemas-na-embreagem-como-identificar-e-resolver/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=problemas-na-embreagem-como-identificar-e-resolver https://mecanicagarrett.com.br/problemas-na-embreagem-como-identificar-e-resolver/#comments Wed, 01 Dec 2021 12:00:42 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2420 Aprenda no post de hoje a identificar e resolver os problemas na embreagem do seu carro e evite situações agravantes.   O sistema de embreagem é um dos mais importantes do veículo, mas também um dos que mais podem sofrer com problemas e defeitos. A embreagem é o que diminui o impacto da troca de […]

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Aprenda no post de hoje a identificar e resolver os problemas na embreagem do seu carro e evite situações agravantes.

 

O sistema de embreagem é um dos mais importantes do veículo, mas também um dos que mais podem sofrer com problemas e defeitos.

A embreagem é o que diminui o impacto da troca de marchas entre o motor, a caixa de câmbio e as rodas do veículo. Ela faz parte do sistema de transmissão.

Vamos ver quais são os problemas mais comuns na embreagem e como resolvê-los.

 

Os mais comuns problemas na embreagem

Ruídos

Quando você escuta ruídos de metal com metal ao trocar marchas ou ao soltar a embreagem, não é bom sinal.

Pode significar que a embreagem não está abrindo para o câmbio fazer a troca de marcha.

 

Pedal da embreagem muito duro

Se o pedal da embreagem estiver muito duro ao pisar, pode significar que há um desgaste em alguns componentes, como o atuador e as molas do platô.

 

O carro demora para andar ao soltar a embreagem

Seu carro deve se movimentar quando a embreagem está no meio do percurso.

Se o carro só anda quando você solta a embreagem ou quando o pedal está bem alto, isso significa um desgaste ainda mais grave.

 

Carro trepidando ou patinando

Se o carro está trepidando ao trocar de marcha, isso indica um problema de empenamento do platô ou do disco.

Agora, se o carro patina (tem dificuldade para sair do lugar, mesmo com alta rotação), pode ser que a embreagem esteja queimada.

Se você notar cheiro de queimado ao tentar subir uma rua muito íngreme, com certeza a embreagem está queimada.

 

O que fazer?

Primeiro, leve seu carro imediatamente a uma oficina de confiança para que todos os reparos sejam efetuados conforme a necessidade.

Provavelmente será preciso trocar alguns componentes, ou até a embreagem toda.

Felizmente, existem formas de prevenir novos problemas para que você não precise gastar dinheiro com esses reparos.

 

Como prevenir os problemas na embreagem?

Aqui vão algumas dicas simples para prevenir problemas na embreagem do seu carro.

 

Evite pisar demais na embreagem

  • Não ande com o pé em cima da embreagem;
  • Não pise na embreagem antes do freio, mas sim depois;
  • Use o descanso de pé ao lado da embreagem para apoio ao invés do pedal de embreagem.

 

Puxe o freio de mão nas subidas

  • Não segure o carro nas subidas com a embreagem;
  • Use o freio de mão para evitar o desgaste.

 

Acelere corretamente

  • Acelerar demais sem liberar a embreagem pode queimá-la;
  • Acelere conforme sua embreagem pede.

 

Seguindo essas dicas, você consegue evitar novos problemas na embreagem futuramente.

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O que é direção hidráulica e como ela funciona? https://mecanicagarrett.com.br/o-que-e-direcao-hidraulica-e-como-ela-funciona/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-e-direcao-hidraulica-e-como-ela-funciona https://mecanicagarrett.com.br/o-que-e-direcao-hidraulica-e-como-ela-funciona/#respond Thu, 18 Nov 2021 12:41:23 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2415 Entenda no post de hoje o que é direção hidráulica, como ela funciona e qual a diferença para a direção comum.   A direção é um dos componentes mais importantes de qualquer automóvel. Ela é o que dá o poder ao motorista de definir para onde o veículo está indo. Quanto mais fácil for essa […]

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Entenda no post de hoje o que é direção hidráulica, como ela funciona e qual a diferença para a direção comum.

 

A direção é um dos componentes mais importantes de qualquer automóvel. Ela é o que dá o poder ao motorista de definir para onde o veículo está indo.

Quanto mais fácil for essa função, melhor será o conforto e a segurança do condutor.

Hoje, você entenderá o que a direção hidráulica faz pelo seu veículo e por que ela se tornou tão essencial.

 

O que é direção hidráulica?

A direção hidráulica é um sistema que se aproveita da mecânica dos fluidos para facilitar o ato de virar o volante, sem exigir tanto esforço do condutor.

Ao exigir menos esforço do condutor, a direção hidráulica proporciona uma viagem mais cômoda e segura.

Em um carro sem direção hidráulica, todo o impacto da via é transmitida diretamente para o volante.

Isso torna a direção mais perigosa, pois fica mais fácil perder o controle do carro.

Já com a mecânica hidráulica na direção, boa parte do impacto é absorvida pelo sistema.

Além disso, a facilidade de conduzir o volante traz mais estabilidade, permitindo que seja mais fácil manter o carro em seu direcionamento mesmo quando a via é bastante acidentada.

 

Como a direção hidráulica funciona?

Ao girar o volante, o condutor está girando a coluna de direção, que por sua vez movimenta a válvula rotativa e o pinhão.

O pinhão é uma engrenagem que fica no final da coluna de direção, junto à cremalheira. Pelo contato mecânico das engrenagens, ele determina para qual lado as rodas irão virar.

Na direção hidráulica, uma bomba hidráulica envia um fluido pressurizado após a movimentação da coluna de direção.

Esse fluido coloca pressão em um dos lados do pistão hidráulico, que faz com que o semieixo se movimente para o lado desejado, virando as rodas.

É a pressão aplicada pelo fluido que faz a força necessária para virar as rodas, e não os braços do condutor.

Assim, a direção hidráulica facilita muito o direcionamento do veículo ao retirar do condutor o esforço necessário para dirigir.

 

Problemas que podem ocorrer na direção hidráulica

Volante torto

Ao passar em um buraco muito grande ou que gere grande impacto, o fluido da direção pode ficar descentralizado.

É necessário levar o carro a um profissional para fazer um alinhamento.

 

Direção pesada

A obstrução das mangueiras e conexões, a correia frouxa e ar no sistema hidráulico da bomba são algumas das causas de uma direção hidráulica que fica pesada.

Leve seu carro em um profissional de confiança para que ele identifique o problema e dê a correta tratativa.

 

Vazamento

Quando o fluido da direção hidráulica está vazando, novamente, a melhor coisa a ser feita é levar o veículo a um profissional qualificado.

Pode haver uma vedação danificada, mangueiras ou tubulações em contato com outros componentes ou até mesmo tubulações amassadas ou dobradas, entre outros problemas.

 

Se você está em Curitiba, venha até a Mecânica Garrett. Com mais de 30 anos de experiência, cuidamos do seu carro como se fosse nosso!

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Quando trocar o óleo do câmbio automático? https://mecanicagarrett.com.br/quando-trocar-o-oleo-do-cambio-automatico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quando-trocar-o-oleo-do-cambio-automatico https://mecanicagarrett.com.br/quando-trocar-o-oleo-do-cambio-automatico/#respond Wed, 03 Nov 2021 12:00:40 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2411 Saiba qual é a hora de trocar o óleo do câmbio automático e conheça alguns detalhes importantes sobre o lubrificante.   A procura por carros com câmbio automático vem aumentando.  Por causa disso, é sempre importante estar atento sobre os detalhes desse tipo de transmissão. Especialmente no que diz respeito à troca de óleo do […]

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Saiba qual é a hora de trocar o óleo do câmbio automático e conheça alguns detalhes importantes sobre o lubrificante.

 

A procura por carros com câmbio automático vem aumentando. 

Por causa disso, é sempre importante estar atento sobre os detalhes desse tipo de transmissão.

Especialmente no que diz respeito à troca de óleo do câmbio automático.

Será que é preciso trocar? De quanto em quanto tempo? Qual tipo devo utilizar?

Essas perguntas nós respondemos no post de hoje. Acompanhe!

 

Quais são os tipos de câmbio automático?

Vamos começar pelo câmbio automatizado. Este tipo consiste em uma transmissão manual ligada a um sistema que realiza as trocas de marcha eletronicamente, sem necessidade do motorista realizar as trocas.

Há também o câmbio automático convencional, onde um conversor de torque alinha um conjunto de discos que vão se acoplando para realizar a passagem das marchas.

Além desses dois, há também o câmbio automatizado de dupla embreagem (DCTF ou DSG), com duas embreagens que substituem o conversor de torque.

Por fim, existe o câmbio de transmissão continuamente variável (CVT), que não conta com engrenagem ou discos, mas seu funcionamento é realizado diretamente por uma ligação entre o motor e os eixos do automóvel.

 

Qual a função do lubrificante?

O lubrificante tem diversas funcionalidades. Além de lubrificar o conjunto do câmbio, ele também resfria a transmissão, limpa as peças, mantém a pressão correta no sistema, protege as peças contra oxidação, evita a formação de impurezas e borras.

Cada tipo de câmbio tem uma forma diferente de funcionamento, componentes e temperatura ideal.

Então, há diversos tipos de lubrificantes, cada um destinado a um câmbio específico.

Vem daí a importância de saber qual o lubrificante ideal para cada tipo de transmissão.

Se for usado um produto incompatível com o câmbio, as peças podem acabar sofrendo desgaste excessivo e até danos.

O uso de lubrificantes incorretos pode acarretar em falhas nas trocas de marcha ou até no travamento do sistema de câmbio como um todo.

 

É necessário trocar o lubrificante do câmbio automático?

Nem sempre. Existem atualmente quatro opções de câmbio automático no Brasil, mas nem todos eles requerem a troca do lubrificante.

Isso pode variar muito de um fabricante para o outro. Portanto, a melhor forma de saber se é ou não necessário trocar o óleo do câmbio automático é consultando o manual do automóvel.

 

Quais são os sinais de que o lubrificante precisa ser trocado?

Embora exista uma recomendação do fabricante sobre a quilometragem ou tempo para trocar o lubrificante, também existem alguns sinais que podem indicar que essa hora está chegando.

Em especial, os trancos, patinações ou ruídos estranhos durante as trocas de marcha.

Se isso acontecer com seu veículo, leve-o a uma oficina de confiança para verificar se está na hora de trocar o fluido, ou se o problema é algo mais grave.

E se você está em Curitiba, passe na Mecânica Garrett. Com mais de 30 anos de experiência e credibilidade, cuidamos do seu carro como se fosse nosso!

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Dicas de manutenção da embreagem https://mecanicagarrett.com.br/dicas-de-manutencao-da-embreagem/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-de-manutencao-da-embreagem https://mecanicagarrett.com.br/dicas-de-manutencao-da-embreagem/#respond Wed, 20 Oct 2021 12:00:09 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2407 Cuidar da embreagem é tão importante quanto cuidar do motor do carro. Veja algumas dicas de manutenção da embreagem para manter tudo em ordem.   A embreagem do veículo é um componente essencial para o seu funcionamento. O esperado é que a durabilidade da embreagem seja de 120 mil quilômetros. Porém, se ela for utilizada […]

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Cuidar da embreagem é tão importante quanto cuidar do motor do carro. Veja algumas dicas de manutenção da embreagem para manter tudo em ordem.

 

A embreagem do veículo é um componente essencial para o seu funcionamento.

O esperado é que a durabilidade da embreagem seja de 120 mil quilômetros.

Porém, se ela for utilizada incorretamente, essa durabilidade pode cair drasticamente para até 10 mil quilômetros.

Então, para que você preserve melhor a embreagem do seu veículo, separamos algumas dicas importantes de manutenção da embreagem.

 

Dicas de manutenção da embreagem

Use somente para trocar de marcha e sair com o veículo

Alguns motoristas mantêm a embreagem acionada quando estão parados em semáforos, mas isso é um grave erro.

O desgaste gerado pode ser enorme. Use a embreagem somente quando for sair com o carro, ou para trocar de marcha.

 

Aprenda o tempo do seu carro

Soltar a embreagem muito rápido pode dar um verdadeiro choque nas engrenagens, gerando alto desgaste.

Você precisa aprender qual o tempo ideal do seu carro entre soltar a embreagem e acelerar.

 

Use o freio de mão em subidas

Usar a embreagem para manter o carro parado nas subidas é errado, pois causa desgaste prematuro e ainda pode superaquecer os componentes.

Ao invés disso, quando parar em uma subida, use o freio de mão.

 

Quando a embreagem deve ser substituída?

Os sinais de que há algo errado com a embreagem são:

  • Pedal duro, alto ou baixo;
  • Embreagem patinando;
  • Pedal perdendo a força.

Nesses casos, é melhor não adiar a visita a uma especializada. Pode ser necessário realizar a troca da embreagem. Se não for feita, você pode acabar ficando na mão no meio da estrada.

 

Por que a embreagem patina?

Embreagem patinando é quando você solta o pedal da embreagem, acelera e o carro não sai do lugar.

Esse é um sinal de desgaste da embreagem, sinalizando que ela não está conseguindo se manter fixada ao volante.

 

E no caso da embreagem trepidando?

A trepidação acontece quando você continua usando uma embreagem no final de sua vida útil, o que gera um espelhamento na face do volante, impedindo que a embreagem gere atrito corretamente.

É necessário levar o carro a uma especializada para que seja retirado um pouco do material do volante do motor, mas o ideal é trocar a embreagem.

 

Embreagem muito dura

Quando a embreagem está dura, isso pode significar um desgaste do platô ou do cabo de embreagem.

Por isso, sempre que a embreagem for trocada, o cabo deve ser trocado também.

 

Onde realizar a troca da embreagem?

É importante que você leve seu carro a uma oficina de confiança, que trabalha com responsabilidade e tem boas avaliações.

Se você está em Curitiba, a Mecânica Garrett tem mais de 30 anos de experiência em mecânica automotiva.

Conheça os serviços mecânicos da Garrett e faça a troca da sua embreagem com quem tem o máximo de cuidado e carinho com o seu carro.

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4 Dicas de ouro para comprar carro seminovo https://mecanicagarrett.com.br/4-dicas-de-ouro-para-comprar-carro-seminovo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=4-dicas-de-ouro-para-comprar-carro-seminovo https://mecanicagarrett.com.br/4-dicas-de-ouro-para-comprar-carro-seminovo/#respond Mon, 04 Oct 2021 12:00:58 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2402 Se você está prestes a trocar de automóvel, veja antes essas 4 dicas de ouro para comprar carro seminovo.   Na hora da compra de um carro seminovo ou até mesmo usado, você precisa fazer uma série de verificações. Além do óbvio, como interior do veículo, bateria, partida e leveza da direção, existem outros detalhes […]

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Se você está prestes a trocar de automóvel, veja antes essas 4 dicas de ouro para comprar carro seminovo.

 

Na hora da compra de um carro seminovo ou até mesmo usado, você precisa fazer uma série de verificações.

Além do óbvio, como interior do veículo, bateria, partida e leveza da direção, existem outros detalhes importantes.

Esses, podem fazer a diferença na sua satisfação após a compra. Então, fique atento a essas dicas para não fazer um mau negócio.

 

As 4 dicas de ouro para comprar carro seminovo

1 – Inspecione lataria, pintura e vidros

A primeira coisa a fazer é levar o carro a um local aberto, claro e tranquilo. Lá, inspecione cuidadosamente a lataria e pintura.

Diferenças na pintura entre as partes da lataria, mesmo que sutis, indicam que aquela peça já foi substituída. Pergunte o motivo ao proprietário.

Lataria amassada, desgastada ou riscada também indica uma batida ou falta de cuidado ao estacionar.

Além disso, por lei, todos os vidros devem ter o número do chassi impresso em sua superfície, em um dos cantos.

Caso esse número não esteja lá, o vidro certamente foi trocado.

 

2 – Pneus e rodas

Ao inspecionar os pneus, verifique se há desgaste na banda de rodagem. Se houver, isso pode indicar que o carro está sem alinhamento e balanceamento.

Além disso, procure por bolhas no perfil do pneu, que são um sinal de alto desgaste e uso imprudente.

Já nas rodas, você deve procurar por arranhados ou amassados, especialmente se o carro possuir rodas de liga leve.

Outra dica de ouro para comprar carro seminovo é verificar se todas as rodas possuem parafusos antifurto, o que seria um diferencial.

Esse é um tipo de parafuso que possui uma chave completamente diferente das convencionais, prevenindo furtos das rodas.

 

3 – Freios e suspensão

A próxima dica de ouro para comprar carro seminovo é garantir que a suspensão e os freios estão em bom estado.

Você não precisa de ferramentas, nem desmontar nada para verificar o estado dos freios e da suspensão do veículo.

Para inspecionar o freio, a roda deve ser de liga leve para que haja espaço suficiente para fazer a inspeção.

Coloque a mão no disco e verifique se há rachaduras, ou se a marca do desgaste está muito grande. Se estiver, logo precisará ser trocado.

Já na suspensão, basta andar com o carro e verificar se há barulho ou ruído ao passar em buracos e desníveis, o que não é normal.

 

4 – Motor

A última dica de ouro para comprar carro seminovo é verificar o motor.

Verifique seu estado geral, incluindo mangueiras, vazamento de óleo, nível de óleo, entre outros aspectos.

A limpeza do motor não é sinônimo de que está tudo em ordem. Pelo contrário.

Ela pode muito bem ser feita logo antes da apresentação para disfarçar ou mascarar vazamentos e defeitos.

Procure por rachaduras, folgas ou vazamentos, além de manchas de óleo.

Por fim, verifique se o motorista está utilizando o tipo de óleo indicado pelo fabricante. Caso contrário, o desempenho do motor pode já não ser o mesmo.

Se você está em Curitiba e precisa de uma mecânica de confiança, conheça os serviços mecânicos da Mecânica Garrett.

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O carro não liga, e agora? https://mecanicagarrett.com.br/o-carro-nao-liga-e-agora/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-carro-nao-liga-e-agora https://mecanicagarrett.com.br/o-carro-nao-liga-e-agora/#respond Wed, 01 Sep 2021 12:00:19 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2398 Sabe aquela situação onde você vira a chave de ignição, mas o carro não liga? Saiba o que pode ser e o que fazer.   Já aconteceu com todos nós: você vira a chave, mas o carro não liga. Às vezes, ele até dá sinal de vida, e às vezes nem sequer faz barulho. Mas […]

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Sabe aquela situação onde você vira a chave de ignição, mas o carro não liga? Saiba o que pode ser e o que fazer.

 

Já aconteceu com todos nós: você vira a chave, mas o carro não liga. Às vezes, ele até dá sinal de vida, e às vezes nem sequer faz barulho.

Mas nem todos os problemas são causados somente pela bateria ou falta de combustível, que são os mais óbvios.

Antes de ligar para o seu mecânico logo após o carro não ligar, dê uma olhada nesses problemas comuns que fazem a partida não funcionar.

 

Por que o carro não liga?

Importante: antes de prosseguir, certifique-se de que o problema não é falta de combustível ou falta de energia na bateria.

Ambos são muito comuns e podem ser resolvidos com facilidade. Se for a bateria, nenhum componente elétrico no carro vai funcionar e será necessário recarregá-la (ou trocá-la, nos casos mais graves). Se for o combustível, basta abastecer o carro.

 

Qualidade do combustível

O uso de combustível adulterado ou de má qualidade pode provocar o entupimento dos injetores, bloqueando a injeção de combustível na câmara.

Ou, ainda, a boia que mede a quantidade de combustível emperra, não mostrando no painel que o combustível está acabando.

Para evitar, basta usar combustível de qualidade confiável.

 

Injeção eletrônica

Se a luz acende, mas o motor ainda não funciona, isso significa uma falha no sistema elétrico do veículo.

Neste caso, somente uma oficina especializada pode mexer no carro e solucionar o problema.

 

Superaquecimento

Se o carro não liga e há fumaça, há grandes chances de que o motor esteja superaquecido.

Nesses casos, espere o motor esfriar e, em seguida, complete o nível de água.

Caso o problema persista, será necessário levar o carro a uma oficina especializada.

 

Problemas com a chave

Em carros mais modernos, a chave possui um chip que analisa o veículo toda vez que você dá a partida.

Entretanto, esse chip é frágil, de forma que uma queda de chaves pode fazer o chip se romper.

Se o carro não liga, o problema pode ser nessa chave. Experimente usar a chave reserva.

 

Alarme

Manutenções mal feitas em alarmes podem deixar danificado o módulo de memória do alarme.

Nesses casos, de acordo com as funções de cada tipo de alarme, pode ser que o carro não ligue.

Será necessário acionar a garantia do serviço ou levar a um profissional de confiança.

Nunca faça instalação de alarmes em estabelecimentos duvidosos, que geralmente são os que têm os preços mais baixos.

 

Compressão do motor

A compressão do motor influencia diretamente no resultado de seu funcionamento.

Mesmo que a ignição e a injeção estejam operantes, se a compressão não funciona, o carro não liga.

Isso pode acontecer por um dano mecânico ou junta de cabeçote queimada, por exemplo.

A melhor solução é chamar um profissional de confiança para dar uma olhada.

 

Jamais tente mexer no veículo se você não possui conhecimento específico de mecânica.

Além de gerar mais danos, isso pode invalidar a garantia.

Conte com os serviços mecânicos da Garrett.

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Como escolher uma boa oficina automotiva? https://mecanicagarrett.com.br/como-escolher-uma-boa-oficina-automotiva/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-escolher-uma-boa-oficina-automotiva https://mecanicagarrett.com.br/como-escolher-uma-boa-oficina-automotiva/#respond Wed, 18 Aug 2021 12:00:58 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2394 No post de hoje, saiba como escolher uma boa oficina automotiva e evite contratar serviços de qualidade duvidosa para seu carro.   Você está avaliando bem em quais mãos deixa seu carro? Na hora de escolher uma oficina automotiva, alguns fatores são muito importantes. Não basta simplesmente procurar a mais barata ou a mais próxima […]

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No post de hoje, saiba como escolher uma boa oficina automotiva e evite contratar serviços de qualidade duvidosa para seu carro.

 

Você está avaliando bem em quais mãos deixa seu carro? Na hora de escolher uma oficina automotiva, alguns fatores são muito importantes.

Não basta simplesmente procurar a mais barata ou a mais próxima da sua casa.

Você precisa ser mais criterioso do que isso se quiser um serviço confiável e de qualidade.

No post de hoje, vamos te mostrar 4 fatores para analisar antes de tomar sua decisão.

 

O que analisar para escolher uma boa oficina automotiva?

1 – Equipe especializada

Nem todas as oficinas contam com uma equipe especializada para o tipo de atendimento que você busca.

Muitas vezes, o que você encontra são profissionais que possuem um conhecimento mais generalista.

Entretanto, esse tipo de conhecimento não basta para solucionar problemas específicos.

Se seu problema é com freios, você precisa de alguém que seja expert em freios.

Portanto, sempre verifique a capacitação e a especialização da equipe onde você leva seu carro.

Simplesmente pergunte quais especialidades a oficina atende. Se a resposta for esquiva ou generalista, você já sabe que não existem especialistas ali.

 

2 – Garantia dos serviços

Muitas vezes, um conserto pode dar errado e o carro volta a apresentar problemas logo após o serviço.

Isso geralmente acontece com serviços de baixa qualidade ou feitos por profissionais que não são especialistas naquilo.

Sua única forma de defesa nesses casos é verificar sobre a garantia do serviço.

Se a oficina oferecer uma garantia de poucos dias, significa que nem ela mesma confia no próprio serviço.

Dê preferência a oficinas que oferecem uma garantia mais longa. Afinal, se algo der errado logo após o reparo, você não quer ter que pagar novamente pelo serviço.

 

3 – Procedência das peças

Infelizmente, existem muitas oficinas que optam pela utilização de peças de baixa qualidade e procedência duvidosa, geralmente devido ao baixo custo.

Mas essa prática é totalmente o contrário do que deveria ser feito. Afinal, você precisa de um conserto, não de algo que pode dar ainda mais problemas.

Por isso, sempre verifique a procedência das peças no momento do orçamento.

Veja se as peças utilizadas são das marcas originais ou recomendadas pelo fabricante do seu veículo.

Caso não sejam, evite contratar o serviço e procure outra oficina.

 

4 – Confiança

De modo geral, você quer escolher uma boa oficina automotiva baseando-se na confiança que ela te passa.

Além de envolver seu meio de transporte, uma oficina automotiva envolve também a sua segurança e a das pessoas que estarão no carro com você.

Mas, se você está entrando em uma oficina pela primeira vez, como você pode saber se o local é confiável?

Uma das melhores formas é procurar avaliações na internet, por meio do Google Maps ou nas mídias sociais.

Até mesmo os comentários que as pessoas postam nas publicações da empresa contam como forma de avaliação.

Mas, acima de tudo, você deve se sentir confortável assim que chegar. Deve olhar para o lugar e ver que os profissionais cuidam do seu carro como se fosse o deles.

E se você estiver em Curitiba, aproveite para conhecer a Mecânica Garrett e entenda o que é uma oficina realmente confiável, de qualidade e com seriedade na prestação dos serviços.

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Revisão mecânica: quando devo realizar no meu carro? https://mecanicagarrett.com.br/revisao-mecanica-quando-devo-realizar-no-meu-carro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=revisao-mecanica-quando-devo-realizar-no-meu-carro https://mecanicagarrett.com.br/revisao-mecanica-quando-devo-realizar-no-meu-carro/#respond Wed, 21 Jul 2021 12:00:34 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2378 Entenda quando é recomendado fazer a revisão mecânica do veículo e evite problemas na hora de pegar a estrada.   O trânsito é um ambiente imprevisível. Você nunca saberá se o carro à sua frente está com a revisão em dia ou não. A falta de revisão pode gerar altos riscos para todos os envolvidos […]

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Entenda quando é recomendado fazer a revisão mecânica do veículo e evite problemas na hora de pegar a estrada.

 

O trânsito é um ambiente imprevisível. Você nunca saberá se o carro à sua frente está com a revisão em dia ou não.

A falta de revisão pode gerar altos riscos para todos os envolvidos e, por isso, ela deve estar sempre em dia.

Pensando dessa forma, fica mais fácil entender a importância de garantir o bom funcionamento mecânico do veículo.

No post de hoje, você verá quais são os sinais de que seu carro precisa de uma revisão mecânica.

 

A importância da revisão

A revisão mecânica tem a principal função de prevenir problemas mais graves que te fazem gastar muito mais dinheiro no futuro.

Por exemplo, negligenciar a reposição de água e óleo nos reservatórios pode levar ao superaquecimento do motor.

Consertar o motor é muito mais caro e, em determinados casos, isso pode causar acidentes graves.

Este é apenas um exemplo, mas a revisão completa verifica aspectos de todos os componentes do veículo, incluindo transmissão, suspensão, pneus, entre outros.

Garantir que tudo esteja em dia é a melhor forma de não ficar no meio da estrada, não causar acidentes e não gastar enormes quantias de dinheiro com consertos.

 

Quando devo realizar a revisão mecânica no meu carro?

Em vias gerais, a manutenção deve ser feita a cada 6 meses, ou ao atingir a marca de 10 mil quilômetros rodados desde a última revisão.

Entretanto, cada peça do carro tem seus próprios prazos, que também são contados de forma semelhante, mas podem variar.

Veja a explicação do que verificar e acompanhar abaixo:

  • A partir de 10 mil km: alinhamento e balanceamento;
  • A partir de 15 mil km: substituição dos filtros de ar do motor, de combustível e de ar condicionado;
  • Entre 20 mil km e 40 mil km: substituição do fluido do freio e das velas de ignição.

Existem muitos outros fatores a considerar. Somente um profissional qualificado conseguirá dizer o que é necessário revisar.

Por isso, crie o hábito de agendar sua revisão mecânica com antecedência, para que você tenha orçamento e tempo suficiente.

 

Quais itens devem ser observados em uma revisão mecânica?

Quando você entregar seu carro a um profissional, ele vai fazer um check list com itens essenciais para verificação.

Entre esses itens, temos:

  1. Motor: um dos componentes mais caros do veículo e que pode gerar grandes problemas se a revisão não for realizada corretamente;
  2. Freios: problemas nos freios podem ser a causa de gravíssimos acidentes. Eles devem sempre estar em boas condições;
  3. Transmissão: é a responsável por transformar a energia do motor em potência, fazendo com que as rodas girem. Daí, sua importância na revisão;
  4. Sistema elétrico: bateria, alternador e outros componentes elétricos podem sofrer panes. Para evitar, conte com a revisão mecânica;
  5. Pneus: pneus carecas, furados ou deformados também podem causar acidentes graves;
  6. Velas de ignição: a falta de manutenção das velas gera queda de desempenho e aumenta o gasto de combustível;
  7. Radiador: entupimento, vazamento de fluido e mau funcionamento da válvula são alguns dos problemas que o radiador pode apresentar.

Se você quer evitar esses problemas, faça sua revisão e conheça os serviços mecânicos da Garrett em Curitiba!

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Por que não se deve usar pneus de marcas diferentes? https://mecanicagarrett.com.br/por-que-nao-se-deve-usar-pneus-de-marcas-diferentes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=por-que-nao-se-deve-usar-pneus-de-marcas-diferentes https://mecanicagarrett.com.br/por-que-nao-se-deve-usar-pneus-de-marcas-diferentes/#respond Thu, 10 Jun 2021 12:00:30 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2366 Entenda quais são os riscos de usar pneus de marcas diferentes em seu carro e veja dicas para conseguir as melhores promoções.   A hora de trocar os pneus é muitas vezes negligenciada pelos motoristas. Ninguém gosta de ter gastos inesperados e, diga-se de passagem, bastante altos. Entretanto, os pneus são essenciais para garantir a […]

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Entenda quais são os riscos de usar pneus de marcas diferentes em seu carro e veja dicas para conseguir as melhores promoções.

 

A hora de trocar os pneus é muitas vezes negligenciada pelos motoristas.

Ninguém gosta de ter gastos inesperados e, diga-se de passagem, bastante altos.

Entretanto, os pneus são essenciais para garantir a segurança do veículo, e sua troca deve ser feita da forma correta.

O principal fator é nunca utilizar pneus de marcas diferentes, pois isso traz uma série de riscos que podem ser fatais.

 

Por que é tão grave usar pneus de marcas diferentes?

Pneu não é tudo igual. Se você comprar um pneu pensando somente no preço, estará tomando uma péssima decisão.

Cada pneu tem suas peculiaridades que o tornam único, de acordo com a marca e modelo.

Alguns possuem desenhos e hachuras diferentes, orientação de fibras em outro sentido, além de diferenças de construção que tornam um pneu bastante distinto de outro.

Pode parecer pouca diferença na primeira impressão, mas usar pneus de marcas distintas ao mesmo tempo pode prejudicar fortemente sua dirigibilidade e destreza no volante.

A seguir, entenda melhor os riscos de usar pneus de marcas diferentes.

 

Quais os riscos de usar marcas de pneus diferentes?

Quando uma das rodas possui um pneu diferente dos demais, ele se comporta de forma diferente também.

Os especialistas alertam que é extremamente arriscado usar marcas ou até mesmo modelos diferentes.

Cada modelo e marca de pneu tem um fator de desgaste diferente, um fator de aquecimento diferente, uma tração diferente, entre outros pontos.

Isso significa que ele pode se comportar de forma inesperada, fazendo com que você note essa diferença no volante.

 

As 4 rodas devem estar com os mesmos pneus

O principal risco de usar pneus diferentes é perder o controle do carro devido à diferença de dirigibilidade que se aplica ao veículo.

Você provavelmente está acostumado com seus pneus e, quando faz essa troca, existe um período de adaptação.

Entretanto, se as marcas e modelos forem diferentes, de nada adianta a adaptação.

Você continuará acostumado com 3 rodas e uma delas parecerá “andar separada do conjunto”.

Entre os riscos, podemos citar:

  • Desgaste natural em proporção diferente das outras rodas;
  • Perda de controle da dirigibilidade;
  • Dificuldade em fazer curvas;
  • Carro “puxando” para o lado do pneu diferente ou contra ele;
  • Diferenças de frenagem e aceleração.

Se não for possível trocar os quatro pneus, troque ao menos os dois do mesmo eixo.

 

Dicas para comprar pneus com desconto

Se você procurar bem na internet, consegue encontrar oportunidades para comprar pneus com desconto e, assim, garantir que as quatro rodas estejam iguais.

Aqui vão alguns sites que podem te ajudar:

  • PneuStore: maior varejista especializado em pneus no Brasil. Faz parte do Grupo Level, que conta com mais de 45 anos de atuação em diversos mercados. Oferece o serviço de entrega e montagem no conforto da sua casa em todo o território nacional;
  • Achei Pneus: loja virtual com grande experiência no segmento. Oferece marcas nacionais e importadas, com garantia de fábrica de 5 anos em pneus novos;
  • Pelando.com.br: site de acompanhamento de preços, ofertas e promoções. Há uma seção para pneus, que facilita para que você encontre as melhores oportunidades.

 

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Quando é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível? https://mecanicagarrett.com.br/quando-e-necessario-realizar-a-limpeza-do-sistema-de-combustivel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quando-e-necessario-realizar-a-limpeza-do-sistema-de-combustivel https://mecanicagarrett.com.br/quando-e-necessario-realizar-a-limpeza-do-sistema-de-combustivel/#respond Mon, 24 May 2021 21:41:35 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2014 O sistema de combustível de um automóvel é formado por diversos componentes. Entre eles, os bicos injetores e os tanques são os mais conhecidos. Ocasionalmente, é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível. Isso porque, ao longo do tempo, os componentes acumulam algumas impurezas que acabam entrando no sistema pelo abastecimento. Nem sempre isso […]

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O sistema de combustível de um automóvel é formado por diversos componentes. Entre eles, os bicos injetores e os tanques são os mais conhecidos. Ocasionalmente, é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível.

Isso porque, ao longo do tempo, os componentes acumulam algumas impurezas que acabam entrando no sistema pelo abastecimento. Nem sempre isso significa que o combustível é de má qualidade, mas vale a pena ficar atento.

A seguir, você verá quando é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível do seu carro.

 

A limpeza pode ser feita de forma preventiva?

Sim e não. Tudo depende de qual componente será trabalhado. Por exemplo, os bicos injetores não precisam de uma limpeza preventiva. Eles só precisam ser limpos quando há obstruções que estejam dificultando a passagem do combustível para o motor.

Entretanto, outros componentes, como o tanque de combustível, podem ser limpos periodicamente para evitar problemas nas outras partes do sistema.

Não é difícil encontrar oficinas e até concessionárias oferecendo a limpeza preventiva de válvulas injetoras, mas, segundo Diego Riquero Tournier, chefe de treinamento automotivo da Bosch, empresa que fabrica boa parte dos componentes do sistema de combustível, isso é desnecessário.

A opinião é compartilhada pelo consultor técnico do grupo Fiat-Chrysler Automobiles (FCA), Ricardo Dilser. Segundo ele, a verificação das válvulas injetoras é sim recomendada. Porém, a limpeza das mesmas só deve ser feita caso sejam encontrados problemas que comprometem o funcionamento do sistema.

 

Como saber qual o momento de realizar a limpeza do sistema de combustível?

O sistema de combustível dá alguns avisos de que algo está errado e precisa ser verificado. Abaixo, você entenderá quais são esses sinais.

 

Falhas na aceleração

necessário realizar a limpeza do sistema de combustível - aceleração

Alguma vez você já sentiu seu carro falhando ao tentar acelerar? Tanto em subidas quanto no plano, se a aceleração estiver falhando, uma das causas pode ser o entupimento das válvulas injetoras. Se alguma impureza estiver presente, o combustível não consegue chegar ao motor em quantidade suficiente para manter a aceleração.

Caso isso ocorra com frequência, procure um especialista o quanto antes. Quanto mais sujos ficam os bicos injetores, pior será a estabilidade de aceleração do carro, o que pode comprometer não apenas seu desempenho, mas também a segurança dos ocupantes.

 

Aumento no consumo de combustível

Se ficar claro que o carro está consumindo mais combustível do que o normal, pode ser necessário realizar a limpeza do sistema de combustível. Isso acontece porque o sistema não está totalmente desobstruído e, por isso, o motor precisa fazer mais força, resultando em um gasto maior de combustível.

O ideal é que se mantenha uma vigilância sobre o gasto de combustível, a fim de identificar situações atípicas, como o gasto acima do normal.

 

Oscilações de rotação

A rotação do motor é medida em tempo real, semelhante ao velocímetro. Conforme as rotações aumentam ou diminuem, também aumenta ou diminui a potência do motor. Entretanto, este medidor é, na maioria dos casos, relativamente estável.

Se o ponteiro mostrar uma oscilação muito frequente, especialmente quando o carro está em velocidade constante, isso pode indicar que é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível. As impurezas no sistema de combustível podem causar oscilações de rotação.

 

Aumento nos níveis de poluição

necessário realizar a limpeza do sistema de combustível - poluição

Quando o carro começa a apresentar um aumento nos níveis de poluição que produz, isso é um claro sinal de problemas e impurezas no sistema de combustível. O combustível, por si só, já causa poluição em certos níveis. Acontece que, quando existem impurezas no fluido, elas são queimadas junto com o combustível e aumentam esses níveis.

A fumaça escura saindo do escapamento é um indicador de que é necessário realizar a limpeza do sistema de combustível, assim como o cheiro acentuado de combustão ao ligar o carro ou acelerar.

 

Indicador de diagnóstico

Existe um indicador no painel dos automóveis que pode acender quando existe algum problema no sistema de combustível. Fique atento a este sinal, pois, mesmo que nenhum dos outros mencionados acima esteja presente, a luz pode representar um problema invisível.

Leve o carro a um especialista se esta luz se acender mais de uma vez, ou se não se apagar durante toda a operação do veículo.

 

Quais os benefícios da limpeza do sistema de combustível?

Entre os benefícios de realizar a limpeza, podemos citar uma combustão mais limpa, o desempenho melhorado, a performance do sistema de alimentação, a redução de poluentes e fumaça produzidas pelo veículo, a minimização do consumo de combustível, além da maior suavidade no funcionamento de todo o sistema.

Se você está com algum dos problemas citados, pode ser necessário realizar a limpeza do sistema de combustível. Não deixe para depois. Conheça o serviço de limpeza da Mecânica Garrett agora e agende sua visita. Evite maiores problemas que podem ser muito mais graves posteriormente!

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Preciso esquentar o motor antes de sair: mito ou verdade? https://mecanicagarrett.com.br/preciso-esquentar-o-motor-antes-de-sair-mito-ou-verdade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=preciso-esquentar-o-motor-antes-de-sair-mito-ou-verdade https://mecanicagarrett.com.br/preciso-esquentar-o-motor-antes-de-sair-mito-ou-verdade/#comments Mon, 24 May 2021 21:39:41 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2327 Entenda a polêmica sobre esquentar o motor antes de sair da garagem e descubra se é um mito ou uma verdade.   Tempos atrás, os motoristas tinham o costume de sempre esquentar o motor do carro antes de sair da garagem. Lá eles ficavam, acelerando o carro parado durante alguns minutos até achar que estivesse […]

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Entenda a polêmica sobre esquentar o motor antes de sair da garagem e descubra se é um mito ou uma verdade.

 

Tempos atrás, os motoristas tinham o costume de sempre esquentar o motor do carro antes de sair da garagem.

Lá eles ficavam, acelerando o carro parado durante alguns minutos até achar que estivesse suficientemente quente.

Até os dias de hoje, algumas pessoas ainda têm medo de sair com o motor “frio”, e gastam tempo na garagem tentando deixá-lo mais aquecido.

Mesmo quem dirige com frequência tem dúvidas sobre o assunto, e acaba ficando na garagem esperando o motor esquentar.

Mas será que essa história de esquentar o motor realmente tem fundamento? Ou será que não passa de um mito?

No post de hoje, vamos responder a essa pergunta e esclarecer algumas dúvidas.

 

Primeiro, vamos entender como funciona o motor do carro

O motor de qualquer veículo é feito somente com componentes metálicos.

O metal, quando exposto ao calor, reage com a dilatação. Ou seja, seus componentes expandem de tamanho, ficando ligeiramente maiores.

Após a partida, todas as peças começam a aquecer juntas, causando o efeito da dilatação.

Para que o motor funcione da forma correta e adequada, o ideal é que ele esteja a uma temperatura de 90°.

Se ele estiver a uma temperatura menor do que isso, algumas funções podem ficar mais fracas, ou o motor pode não responder adequadamente.

Entretanto, a verdade é que, em dias normais, o motor leva apenas segundos para chegar a essa temperatura.

Enquanto você acelera na 1ª marcha, o aquecimento já se potencializa e, muitas vezes, quando você passa para a 2ª, ele já aqueceu completamente.

Especialmente em carros mais modernos, que têm um sistema que favorece esse processo.

Então, a afirmação de que é preciso esquentar o motor antes de sair não passa de um mito.

A única exceção é quando a temperatura ambiente está muito fria, seja em dias frios isolados ou durante um inverno rigoroso.

Entretanto, nem mesmo nesses casos é preciso esperar o motor esquentar.

O que você deve fazer é ir com calma, acelerando pouco a pouco, até que o motor comece a responder melhor.

Inclusive, alguns modelos de veículos possuem uma luz indicadora de motor frio.

Quando essa luz se apaga, você já pode acelerar como de costume.

Mesmo assim, podemos dizer que é um mito a informação de esquentar o motor antes de sair.

 

Porém, existe uma exceção à regra

Só era preciso esquentar o motor antes de sair em caso de carros com carburador.

Isso porque, se o carburador estivesse frio, ele não conseguiria desempenhar sua função, que é de alimentar o motor com combustível.

Entretanto, atualmente, todos os modelos já saem de fábrica com injeção eletrônica, que injeta o combustível diretamente no motor.

Então, a exceção é: se você tem um carro sem injeção eletrônica, ainda será preciso esquentar o motor antes de sair.

Caso contrário, você pode sair da garagem assim que ligar o motor, mesmo em dias frios.

Apenas lembre-se de que, em dias frios, você deve ir com calma nos primeiros minutos, e quando o motor começar a responder melhor, você pode rodar como de costume.

Informe-se com o fabricante do seu veículo sobre a luz indicadora de motor frio, caso você esteja com receio.

O que podemos afirmar é que raramente você enfrentará algum problema mecânico devido à temperatura do motor.

Normalmente, os problemas mecânicos ocorrem por um conjunto de fatores, e a temperatura do motor raramente é o principal causador de defeitos.

Se você estiver com problemas mecânicos e achar que isso se deve ao fato do motor frio, procure um profissional para fazer uma avaliação.

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Como funcionam os motores turbo? https://mecanicagarrett.com.br/como-funcionam-os-motores-turbo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-funcionam-os-motores-turbo https://mecanicagarrett.com.br/como-funcionam-os-motores-turbo/#respond Mon, 24 May 2021 21:39:39 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2331 Entenda como funcionam os motores turbo, qual sua função e quais os tipos de turbo existentes.   No meio automobilístico, as soluções surgem de coisas que já existem, mas que ainda não foram adaptadas para os automóveis, ou colocadas em prática. Uma das soluções mais famosas foi o uso da eletrônica para controlar a injeção […]

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Entenda como funcionam os motores turbo, qual sua função e quais os tipos de turbo existentes.

 

No meio automobilístico, as soluções surgem de coisas que já existem, mas que ainda não foram adaptadas para os automóveis, ou colocadas em prática.

Uma das soluções mais famosas foi o uso da eletrônica para controlar a injeção de combustível no motor. E assim surgiu a injeção eletrônica.

Com o turbo, não é diferente. Uma tecnologia já existente passou a ser utilizada para melhorar o desempenho do motor.

No post de hoje, você entenderá melhor o que é o turbo e como ele funciona.

 

O que é o turbocompressor?

Apesar de ter sido implementado mais recentemente no uso comum, o turbocompressor, mais conhecido como turbo, vem de tempos bem antigos.

Em 1905, o suíço Alfred Büchi patenteou a tecnologia, que foi aplicada a motores de aviões de pequeno porte, no início do século XX.

Somente em 1962 foi que a General Motors usou pela primeira vez um motor com turbocompressor em um modelo de produção, o Oldsmobile Cutlass Turbo Jetfire.

O tubro nada mais é do que um componente que tem a capacidade de comprimir o ar antes de ele entrar no motor, aumentando a eficiência do automóvel.

 

Como funcionam os motores turbo?

O rendimento do motor está diretamente relacionado à massa de ar que ele consegue aspirar em cada ciclo de admissão.

Assim, o turbo funciona para aumentar essa capacidade sem ter que aumentar o tamanho do motor em si.

Ele faz isso comprimindo o ar antes da admissão. Mais ar dentro do motor significa uma combustão mais poderosa. Dessa forma, a eficiência do motor é melhorada sem precisar interferir em seu tamanho original.

Agora, sobre o funcionamento, o turbo utiliza os gases de escape, fazendo com que eles girem uma turbina a até 150.000 rpm.

Esta é ligada a outra turbina que bombeia o ar fresco para dentro do motor.

Porém, ao comprimir o ar, sua temperatura aumenta, fazendo com que ele ocupe mais espaço do que deveria.

Além disso, a combustão pode acontecer antes do tempo, causando um fenômeno conhecido como “batida de pino”.

Para evitar que isso ocorra, o turbocompressor é quase sempre acompanhado por um intercooler.

A função do intercooler é refrigerar o ar admitido no motor. Além de manter a temperatura ideal, ele permite que mais ar seja colocado dentro dos cilindros.

 

Tipos de turbo

Agora que você entendeu como funcionam os motores turbo, vamos ver quais são os tipos de turbo existentes.

 

Turbo de geometria variável

O turbo é acionado pela passagem de gás pelas pás da turbina. Somente quando a aceleração está a certa velocidade é que se consegue um bom fornecimento desses gases de escape.

Assim sendo, as baixas rotações de um motor turbo não servirão para nada quando a aceleração está baixa.

O turbo de geometria variável tem a capacidade de rotacionar as pás das turbinas, de modo a otimizar a passagem de gás no início da aceleração.

Assim, a eficiência começa mais rápido, e as pás se ajustam conforme a aceleração aumenta.

 

Turbo Twin-Scroll

Apesar do nome Twin (gêmeos) o turbo Twin-Scroll é uma peça de com um único turbo.

O que ele tem de diferente é que, quando os gases entram no turbo, eles são divididos em dois canais distintos. Daí o nome Twin.

Este tipo de turbo é especialmente eficaz quando associado a motores de 4 cilindros, que se movimentam em pares.

Isso possibilita a redução do turbo lag, que é a demora para que o turbo entre em ação, já que opera cada canal do turbo com os gases de apenas dois cilindros.

 

A Audi e seu uso exemplar do turbo

Como existe uma demanda cada vez maior por potência e eficiência, o desenvolvimento de novas soluções tem sido constante.

A otimização do desempenho das mecânicas tem acontecido com sistemas de dois, três e até quatro turbos.

A Audi explorou uma solução única. No motor V8 Turbodiesel do SQ7 TDI, ela colocou dois turbos ativados sequencialmente pelos gases de escape, sendo um nos baixos e médios regimes e outro nos mais elevados.

Depois, outro compressor acionado eletricamente amplia o trabalho das demais, eliminando completamente o turbo lag.

Como o compressor elétrico não precisa de gases de escape para ser ativado, ele pode entrar em ação a qualquer momento, com resposta de menos de 250 milissegundos.

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Amortecedores automotivos: tudo que você precisa saber https://mecanicagarrett.com.br/amortecedores-automotivos-tudo-que-voce-precisa-saber/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=amortecedores-automotivos-tudo-que-voce-precisa-saber https://mecanicagarrett.com.br/amortecedores-automotivos-tudo-que-voce-precisa-saber/#respond Mon, 24 May 2021 21:39:32 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2338 Conheça melhor os amortecedores automotivos, sua função, possíveis defeitos e o que fazer para consertá-los.   Todo motorista já ouviu falar sobre os amortecedores e tem uma ligeira noção de para quê eles servem. Entretanto, pode ser que você esteja confundindo esses componentes com uma parte maior do veículo. Entender o que são os amortecedores […]

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Conheça melhor os amortecedores automotivos, sua função, possíveis defeitos e o que fazer para consertá-los.

 

Todo motorista já ouviu falar sobre os amortecedores e tem uma ligeira noção de para quê eles servem.

Entretanto, pode ser que você esteja confundindo esses componentes com uma parte maior do veículo.

Entender o que são os amortecedores automotivos é importante para que você saiba identificar possíveis falhas antes que elas se tornem graves.

Então, para te ajudar, trouxemos no post de hoje uma explicação sobre os amortecedores com tudo que você precisa saber.

 

O que são os amortecedores automotivos?

Ao contrário do que muita gente pensa, os amortecedores não são os únicos responsáveis por suavizar os impactos absorvidos pelo carro.

Esse trabalho cabe à suspensão, um sistema com diversos componentes diferentes.

Os amortecedores são um desses componentes.

Eles são tubos cilíndricos com óleo automotivo em seu interior e extremidades de borracha.

São os amortecedores que interligam a suspensão à carroceria do veículo (chassi).

A suspensão trabalha com todos os seus componentes para estabilizar o carro, diminuir os impactos das vias no veículo e dar mais segurança ao motorista.

Veja, a seguir, a real função dos amortecedores.

 

Para que servem os amortecedores?

Em primeiro lugar, os amortecedores automotivos servem para manter o contato dos pneus com o solo.

Além disso, eles controlam os movimentos de abertura e fechamento da suspensão automotiva.

Por fim, também é função dos amortecedores proporcionar conforto, estabilidade e segurança ao veículo.

Como resultado, são observados diversos benefícios, como:

  • Controle do movimento da suspensão;
  • Maior eficiência de frenagem;
  • Menor desgaste dos pneus;
  • Menor desgaste dos componentes da suspensão;
  • Sustentação do alinhamento das rodas;
  • Melhor domínio da movimentação do veículo;
  • Redução da fadiga do motorista.

Os amortecedores, portanto, são um componente essencial em qualquer carro.

 

Quais são os sinais de defeito nos amortecedores automotivos?

Quando os amortecedores começam a apresentar defeitos, eles podem dar alguns sinais.

Ao passar sobre alguma lombada ou realizar curvas, preste atenção se algum dos lados do carro afunda mais que os outros.

Verifique se há vazamento de óleo originando-se nas rodas do veículo.

Se um dos pneus se desgasta mais rápido que os demais, isso pode indicar defeito nos amortecedores automotivos.

Por fim, quando o carro passa por algum desnível, a presença de ruídos ou estalos pode indicar defeitos nos amortecedores.

Em qualquer uma dessas situações, vale a pena verificar.

 

O que fazer caso seja constatado defeito nos amortecedores?

Normalmente, os amortecedores devem ser trocados entre 10 mil e 40 mil quilômetros rodados.

Isso pode variar de acordo com o uso e os cuidados do motorista.

Quando for necessário realizar a troca, é recomendado trocar todos os amortecedores, pois os outros podem apresentar defeitos a qualquer momento.

Nunca faça reparos como restauração de amortecedores. Esses procedimentos colocam em risco a segurança do veículo, já que seus resultados são muito imprevisíveis.

É sempre preferível a troca por novos componentes.

Pode ser necessário trocar toda a suspensão, dependendo do desgaste natural que ocorre ao longo do tempo.

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Rodar com o tanque na reserva pode danificar o carro: mito ou verdade? https://mecanicagarrett.com.br/rodar-com-o-tanque-na-reserva-pode-danificar-o-carro-mito-ou-verdade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=rodar-com-o-tanque-na-reserva-pode-danificar-o-carro-mito-ou-verdade https://mecanicagarrett.com.br/rodar-com-o-tanque-na-reserva-pode-danificar-o-carro-mito-ou-verdade/#respond Mon, 24 May 2021 21:38:31 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2349 Será que é mito ou verdade que rodar com o tanque na reserva pode danificar o carro? Descubra no nosso post de hoje!   É comum encontrar motoristas que só abastecem o veículo quando a luz de reserva do tanque de combustível acende no painel. E, mesmo assim, boa parte desses motoristas abastece apenas poucos […]

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Será que é mito ou verdade que rodar com o tanque na reserva pode danificar o carro? Descubra no nosso post de hoje!

 

É comum encontrar motoristas que só abastecem o veículo quando a luz de reserva do tanque de combustível acende no painel.

E, mesmo assim, boa parte desses motoristas abastece apenas poucos litros.

Isso acaba gerando muita especulação sobre o assunto, levantando questões que, até hoje, geram dúvidas.

Mas, afinal, será que essa história de danificar o carro devido a essa prática é mito ou verdade?

 

A resposta é…

Verdade! Rodar com o tanque na reserva pode sim danificar seu veículo se isso for um hábito recorrente.

Não é o caso de quem deixa o tanque na reserva uma vez ou outra. Acontece, e para isso existe uma reserva.

Entretanto, se você rodar com o tanque sempre em níveis baixos e próximos ao limite da reserva, estará prejudicando fortemente vários componentes do seu carro.

É o caso, por exemplo, da bomba de combustível, que é o componente que mais sofre com isso.

A seguir, vamos conhecer quais são os problemas causados pelo hábito de rodar sempre na reserva.

 

Problemas de manter o carro na reserva de combustível

Dentre os principais problemas que isso causa, podemos destacar:

  • Superaquecimento da bomba de combustível;
  • Acúmulo de sujeira no fundo do tanque;
  • Entupimento do filtro de combustível;
  • Obstrução dos bicos injetores;
  • Entupimento da peneira da bomba de combustível;
  • Queima do motor devido a essa obstrução.

Em especial, o principal problema é na bomba de combustível. E é sobre ela que vamos falar a seguir.

 

A bomba de combustível não pode ficar sempre com a reserva

Esse componente começa a trabalhar assim que você vira a chave e dá a partida no veículo.

Independentemente de o motor queimar o combustível ou não, ela estará sempre mandando a gasolina ou o álcool para o motor.

O que não é utilizado, é devolvido à bomba. Ela fica estrategicamente alojada dentro do próprio tanque de combustível.

Isso, para que o combustível ajude a refrigerá-la. Como a bomba trabalha muito e aquece bastante, é necessário sempre ter pelo menos ¼ de combustível dentro do tanque para refrigerá-la.

Tendo em vista que o combustível que volta do motor está quente, ele não é o suficiente para essa tarefa.

Além do aquecimento em si, a sujeira acumulada no fundo do tanque entope parcialmente a peneira da bomba, o que faz com que o motor trabalhe com mais esforço.

Isso também causa o aumento de temperatura e, eventualmente, os componentes podem até queimar.

 

Como prevenir os prejuízos?

A resposta óbvia é: abasteça sempre antes que o tanque chegue na reserva.

Crie o hábito de determinar um ponto do indicador de combustível antes da reserva como limite para abastecimento.

Assim, você evita a sobrecarga da bomba de combustível e a eventual queima do motor.

Além disso, diversos outros componentes também agradecem. Este é um hábito fácil de mudar, então, não vale a pena correr o risco!

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Quando trocar o rolamento automotivo? https://mecanicagarrett.com.br/quando-trocar-o-rolamento-automotivo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quando-trocar-o-rolamento-automotivo https://mecanicagarrett.com.br/quando-trocar-o-rolamento-automotivo/#respond Mon, 24 May 2021 21:38:26 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=2353 Entenda quando trocar o rolamento automotivo e aprenda a identificar quando esse importante componente começa a dar problemas.   A manutenção periódica do veículo é extremamente importante para manter seu bom funcionamento. Se ela não for realizada, podem começar a surgir problemas que vão se acumulando. Com isso, a dirigibilidade do carro diminui drasticamente, a […]

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Entenda quando trocar o rolamento automotivo e aprenda a identificar quando esse importante componente começa a dar problemas.

 

A manutenção periódica do veículo é extremamente importante para manter seu bom funcionamento.

Se ela não for realizada, podem começar a surgir problemas que vão se acumulando.

Com isso, a dirigibilidade do carro diminui drasticamente, a ponto de representar um risco para o motorista e os passageiros.

Um dos componentes que podem apresentar problemas e que muitos motoristas nem sequer conhecem, é o rolamento das rodas.

No post de hoje, vamos explicar o que são os rolamentos, como identificar seu desgaste e o que fazer.

 

O que são os rolamentos e qual sua importância?

Os rolamentos automotivos são esferas fabricadas em aço que ficam no conjunto das rodas do veículo.

Elas ficam dentro de dois anéis de metal, sendo um maior e outro menor.

Sua função é facilitar o giro das rodas, para que elas se movimentem com menor esforço, reduzindo o atrito e dando mais estabilidade na direção.

Quando esse componente começa a apresentar problemas, a direção fica prejudicada, colocando em risco as vidas das pessoas a bordo do veículo.

 

Cuidados com o rolamento automotivo

O rolamento é feito de metal e, por isso, tanto o calor quanto a umidade podem danificá-lo.

Assim, a lubrificação é necessária para manter essa peça sempre em bom funcionamento.

Rolamentos novos são selados com ação impermeabilizante. Dessa forma, a água não os danifica até que aconteça o rompimento do selo.

Mais cedo ou mais tarde, isso acontecerá. Portanto, é importante ficar atento aos sinais.

Se você perceber um ruído nas rodas dianteiras, isso pode indicar que o selo do rolamento foi rompido, e que ele está danificado.

 

Como identificar problemas no rolamento e o que fazer a respeito

Quando há problemas no rolamento, isso representa um grande risco. Caso esse componente falhe, o condutor pode perder o controle da direção e causar um acidente.

Como se trata de um componente interno das rodas, o primeiro indício de problemas é um ruído produzido por uma ou ambas as rodas dianteiras.

Se o barulho aumentar conforme a velocidade do carro aumenta, certamente é um problema nos rolamentos.

Dependendo do caso, uma simples troca de óleo já pode resolver o problema e devolver a estabilidade ao veículo.

Entretanto, em alguns casos, os rolamentos já estão muito desgastados e precisam ser substituídos.

Por isso é indispensável levar seu carro a uma oficina especializada e de confiança.

O ideal é que a manutenção preventiva dos rolamentos seja realizada a cada 20 mil quilômetros rodados, e a troca dos rolamentos a cada 70 mil quilômetros.

Assim, você evita que o pior aconteça quando você menos espera e mantém seu carro sempre em bom estado.

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Faça a revisão no carro e tenha férias tranquilas https://mecanicagarrett.com.br/faca-a-revisao-no-carro-e-tenha-ferias-tranquilas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=faca-a-revisao-no-carro-e-tenha-ferias-tranquilas https://mecanicagarrett.com.br/faca-a-revisao-no-carro-e-tenha-ferias-tranquilas/#respond Thu, 26 Dec 2019 15:00:10 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=1999 Período de férias se aproximando, viagens marcadas e malas prontas. Tudo em ordem para colocar o pé na estrada? Bem, ainda falta um detalhe bastante importante: a revisão do seu veículo. Fazer a revisão no carro pode ser o diferencial entre ter problemas inesperados ou poder desfrutar de suas férias em paz. No post de […]

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Período de férias se aproximando, viagens marcadas e malas prontas. Tudo em ordem para colocar o pé na estrada? Bem, ainda falta um detalhe bastante importante: a revisão do seu veículo.

Fazer a revisão no carro pode ser o diferencial entre ter problemas inesperados ou poder desfrutar de suas férias em paz.

No post de hoje, você vai entender a importância de fazer a revisão no carro e como ela é feita. Acredite: isso é de extrema importância, tanto para a tranquilidade quanto para a segurança de sua família.

 

Qual a importância de fazer a revisão no carro?

Todo veículo sai de fábrica com aprovação em testes laboratoriais que verificam a durabilidade, resistência e qualidade de seus componentes. Essa revisão inicial é feita devido aos danos que o veículo pode sofrer nas ruas, como fatores climáticos, condições das estradas, eventuais acidentes e também o desgaste natural dos componentes.

Entretanto, uma única revisão não tem um prazo de validade tão extenso a ponto de dispensar qualquer verificação indefinidamente. É necessário que você faça a revisão regularmente para acompanhar o estado de conservação de seu veículo.

O principal objetivo da revisão é antecipar problemas e situações de risco, a fim de que sejam consertadas antes que ocorra qualquer situação problemática.

 

Como funciona a revisão no carro?

A revisão deve ser feita pelo menos a cada 6 meses ou 10 mil quilômetros rodados. Entretanto, antes de viagens longas, é sempre recomendado fazer uma revisão como forma de precaução.

O carro é avaliado por completo, por um profissional capacitado para dizer se o veículo está ou não em boas condições, prever falhas, analisar o desgaste dos componentes e verificar a necessidade de reparos ou substituições.

São analisados todos os sistemas do carro por completo. Entre eles, vamos falar sobre os principais.

Bateria

A Bateria Automotiva  é uma peça importante na hora da viagem. Se ela acabar no meio de alguma avenida ou rodovia, você pode demorar para conseguir continuar a viagem, além de ser perigoso ficar com o carro parado em alguns trechos que não ofereceram estrutura para isso. Certifique-se de seu carro tem bateria!

 

Motor

O motor é o principal componente do carro e também um dos mais caros. Se ele sofrer alguma pane no meio da estrada, o motorista terá um grande problema. Certifique-se de que a revisão em seu carro passe pelo motor.

 

Transmissão

Problemas na transmissão também podem arruinar a sua viagem. Ela é vital para o funcionamento de qualquer carro, pois é a responsável em transformar a energia do motor em movimento e fazer as rodas girarem.

A revisão no carro deve contemplar todos os componentes da transmissão, como embreagem, caixa de câmbio, diferencial e semi-eixo.

 

Freios

Os freios são um dos principais dispositivos de segurança do veículo. Ao se deparar com uma situação de risco, o motorista aciona os freios sem pensar duas vezes. Se eles não estiverem em boas condições, acidentes podem ocorrer.

 

Pneus

Os pneus possuem prazo de validade que deve ser respeitado. Além de ser passível de multa, rodar com pneus vencidos representa alto risco nas estradas. O carro pode derrapar e sua capacidade de frear fica comprometida. A revisão no carro deve sempre verificar os pneus.

 

Sistema elétrico

A elétrica do carro também é importante. Se algum componente elétrico não estiver em pleno funcionamento, funções cruciais do veículo podem falhar quando você mais precisar delas, como os faróis ou o velocímetro. Além disso, fios como mal contato podem causar incêndios ou choque elétrico.

 

Quais os benefícios de fazer a revisão no carro?

Economia

Fazer a revisão no carro é uma medida preventiva. Prevenção é sempre mais barato do que conserto. Tendo isso em mente, uma revisão pode sair muito mais em conta do que um conserto devido ao agravamento da situação.

 

Segurança

Não é apenas a sua segurança e de sua família que estão em jogo quando você não faz a revisão no carro, mas também a de todas as pessoas que estiverem na estrada próximas a você. A segurança é o principal motivo para fazer a revisão em seu veículo.

 

Tranquilidade

Além de viajar mais tranquilo, você terá a certeza de que sua viagem não será interrompida inesperadamente. Em alguns casos, o conserto de um carro leva dias, e se você não fizer a revisão no carro, pode acabar tendo que voltar para casa e cancelar seus planos de férias.

 

Garantia

Sabia que algumas montadoras condicionam a garantia do veículo à realização da manutenção periódica e revisões? Se você deixar de cumprir o calendário de revisões ou as manutenções baseadas na quilometragem, pode perder definitivamente a garantia do seu carro.

 

Agora que você entendeu como é importante fazer a revisão em seu carro, não deixe de agendar a sua para ter férias tranquilas!

Compartilhe com seus amigos e familiares!

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Qual a diferença entre câmbio automático e câmbio manual? https://mecanicagarrett.com.br/qual-a-diferenca-entre-cambio-automatico-e-cambio-manual/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=qual-a-diferenca-entre-cambio-automatico-e-cambio-manual https://mecanicagarrett.com.br/qual-a-diferenca-entre-cambio-automatico-e-cambio-manual/#respond Tue, 19 Nov 2019 14:00:50 +0000 https://mecanicagarrett.com.br/?p=1948 A compra de um carro não é uma decisão simples como a compra de uma TV. Dependendo das características do modelo, você pode ficar muito satisfeito ou muito decepcionado. E isso nem sempre quer dizer que um é melhor que o outro, mas sim que existem carros para todas as preferências. O maior desafio é […]

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A compra de um carro não é uma decisão simples como a compra de uma TV. Dependendo das características do modelo, você pode ficar muito satisfeito ou muito decepcionado. E isso nem sempre quer dizer que um é melhor que o outro, mas sim que existem carros para todas as preferências.

O maior desafio é encontrar o ponto de equilíbrio perfeito, e um dos fatores é a escolha do câmbio ideal. Mas, você sabe a diferença entre câmbio automático e câmbio manual?

Se você não entende claramente a diferença entre um e outro e não sabe no que isso implica, veio ao lugar certo. Vamos explicar a seguir qual a diferença entre câmbio automático e câmbio manual.

 

Câmbio manual X Câmbio automático – Tudo o que você precisa saber

1 – Conforto versus controle

O câmbio automático é um mecanismo que troca as marchas automaticamente enquanto você acelera ou diminui. Ele faz isso de maneira suave e quase imperceptível. O ponto positivo disso é o conforto.

Ao deixar as marchas serem gerenciadas automaticamente, você não precisa se preocupar com pedal de embreagem, nem com o câmbio. Em outras palavras, dirigir se torna mais fácil.

Entretanto, isso impossibilita que você tenha 100% de controle sobre o funcionamento do carro. O câmbio manual, que é o mais tradicional, exige que você determine o ponto de passagem entre uma marcha e outra conforme a velocidade atingida.

Dessa forma, ele se torna mais trabalhoso, requerendo certa destreza, agilidade e, sobretudo, atenção. O ponto positivo é poder controlar melhor a passagem de marcha, aproveitando o máximo desempenho possível.

O controle permite que você adeque o carro ao seu estilo de direção, enquanto o conforto deixa a direção mais fácil e descomplicada.

 

2 – Manutenção

A diferença entre o câmbio automático e o manual também se mostra na hora de realizar a manutenção do componente. O câmbio manual costuma ter uma manutenção mais barata e com maior oferta de atendimento. Porém, ele precisa de manutenção mais frequentemente.

Já o câmbio automático precisa de manutenção com menor frequência, já que ele não passa por situações que o levem ao limite de suas capacidades. Entretanto, a manutenção de câmbios automáticos é mais cara.

Isso se dá pela complexidade do conjunto e também pela menor oferta de mão-de-obra. Sem contar as peças, que muitas vezes são importadas.

Para resumir, com câmbio manual você paga mais barato, ao passo que precisa realizar a manutenção mais vezes. O câmbio automático requer menor manutenção, mas esta acaba saindo mais cara.

 

3 – Consumo de combustível

diferença entre câmbio automático e câmbio manual - combustível

O consumo de combustível é outro fator onde podemos observar a diferença entre câmbio automático e câmbio manual. Via de regra, o câmbio automático gasta mais combustível de forma generalizada.

Contudo, se o manuseio das marchas não for eficiente no câmbio manual, o carro pode consumir até mais combustível do que um automático. A passagem da marcha deve ocorrer no momento certo, evitando esforços desnecessários que acabam queimando combustível mais rapidamente.

Além disso, os modelos mais atuais de automóveis com câmbio automático já estão vindo com sistemas que fazem a troca da marcha em uma rotação mais estável, ao invés de gerar alta rotação como é o caso dos câmbios automáticos mais antigos.

 

4 – Preço do veículo

Outra diferença entre câmbio automático e câmbio manual fica por conta do preço final do veículo em si. Apesar de não ser algo que influencia na direção propriamente dita, o preço do carro pode ser decisivo na hora da compra.

Carros com câmbio automático costumam ser mais caros que os de câmbio manual. Isso não está relacionado somente ao tipo de câmbio, mas sim ao conjunto que vem com o carro.

Normalmente, os carros de câmbio automático são os de classe mais elevada, como os carros de alto padrão e os SUVs. Existem, inclusive, modelos que oferecem variações tanto com câmbio automático quanto manual, permitindo que você escolha qual variação adquirir.

 

5 – Desgaste dos freios

O gerenciamento das marchas feito automaticamente pelo câmbio causa um desgaste maior dos freios. O câmbio manual sofre menos com esse problema. Outro fator peculiar dos câmbios automáticos é que deve ser realizada a troca do óleo do câmbio e dos filtros com maior frequência.

Com os freios podendo sofrer desgaste mais rapidamente, recomenda-se ficar atento ao seu estado. Faça uma inspeção mensal e peça a opinião de um profissional sempre que possível.

 

No final das contas, você perceberá a diferença entre câmbio automático e câmbio manual bem mais atrás do volante do que em qualquer outro aspecto. Dirigir um carro automático é muito diferente de dirigir um carro de câmbio manual.

O costume pode atrapalhar um pouco se você precisar mudar de um para o outro, mas em pouco tempo você consegue aprender a lidar com o carro com naturalidade.

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